Monróvia – A Libéria considera de vital importância os conhecimentos que Timor-Leste possa partilhar com os outros membros do grupo G7+, comunidade representativa de 350 milhões de pessoas e 17 nações frágeis ou em situações de conflito.
Ellen Johnson Sirleaf, Presidente da Republica da Libéria, classificou de muito úteis as ideias partilhadas pela ministra das Finanças timorense, Emília Pires, que presidiu à reunião do grupo G7+ para os Estados frágeis ou emergentes de conflitos, mantida em Monróvia, Libéria, durante os dias 14 a 16 de Junho.
Para a Presidente da Libéria «ainda que Timor-Leste seja um país novo, já mostrou que tem pessoas qualificadas com capacidade para partilhar ideias válidas para estas nações».
Da reunião do grupo G7+ para os Estado frágeis ou emergentes de conflitos resultou um Roteiro da Monróvia sobre a Construção da Paz e do Estado e a preparação do Fórum de Alto Nível a acontecer no próximo ano.
Os cinco objectivos que foram acordados com os parceiros de desenvolvimento no diálogo internacional que fazem parte deste Roteiro da Monróvia sobre a Construção da Paz são: a legitimação de políticas para que sejam criados diálogos com Estado frágeis ou emergentes de conflitos; a gestão de recursos alimentares e segurança; a criação de oportunidades de trabalho para cidadãos, especialmente os jovens; o desenvolvimento do sistema de justiça com direitos iguais para todos; e a utilização efectiva dos rendimentos obtidos com os recursos naturais dos Estados para o beneficio das comunidades dos Estados frágeis ou emergentes de conflitos.
A ministra das Finanças timorense Emília Pires, em conferência de imprensa, mencionou que «de acordo com o plano acordado entre todos, os cinco objectivos deverão ser apresentados aos ministros de 100 países que farão parte do Fórum de Alto Nível, que irá decorrer em Busan, na Coreia do Sul, em Novembro. Depois desta apresentação, as Nações Unidas considerarão as medidas apresentadas como um objectivo global para capacitar os estados que se encontram em processo de consolidação de paz e em construção».
Para a ministra timorense os membros do grupo G7+ necessitam que seja realizado um trabalho árduo para que sejam alcançados os objectivos a que se propuseram na Monróvia.
Na reunião Ministerial do G7+, que teve lugar na Monróvia foi decidido ainda que os resultados do grupo de trabalho criado deverão ser objecto de nova discussão numa conferência internacional a ter lugar em Busan, na Coreia do Sul, antes de se procurar alcançar o reconhecimento do trabalho efectuado junto das Nações Unidas.
Para o membro do Parlamento Nacional, Rui Menezes que esteve presente na reunião mantida na Libéria, o papel de liderança assumido pelo Executivo de Timor-Leste nesta conferência internacional é um sinal muito positivo, «os países asiáticos e africanos confiaram muito na capacidade de Timor-Leste, especialmente na pessoa da ministra das Finanças Emília Pires, e no Executivo presidido por Xanana Gusmão para liderar este grande evento internacional».
Para a Presidente da Libéria «ainda que Timor-Leste seja um país novo, já mostrou que tem pessoas qualificadas com capacidade para partilhar ideias válidas para estas nações».
Da reunião do grupo G7+ para os Estado frágeis ou emergentes de conflitos resultou um Roteiro da Monróvia sobre a Construção da Paz e do Estado e a preparação do Fórum de Alto Nível a acontecer no próximo ano.
Os cinco objectivos que foram acordados com os parceiros de desenvolvimento no diálogo internacional que fazem parte deste Roteiro da Monróvia sobre a Construção da Paz são: a legitimação de políticas para que sejam criados diálogos com Estado frágeis ou emergentes de conflitos; a gestão de recursos alimentares e segurança; a criação de oportunidades de trabalho para cidadãos, especialmente os jovens; o desenvolvimento do sistema de justiça com direitos iguais para todos; e a utilização efectiva dos rendimentos obtidos com os recursos naturais dos Estados para o beneficio das comunidades dos Estados frágeis ou emergentes de conflitos.
A ministra das Finanças timorense Emília Pires, em conferência de imprensa, mencionou que «de acordo com o plano acordado entre todos, os cinco objectivos deverão ser apresentados aos ministros de 100 países que farão parte do Fórum de Alto Nível, que irá decorrer em Busan, na Coreia do Sul, em Novembro. Depois desta apresentação, as Nações Unidas considerarão as medidas apresentadas como um objectivo global para capacitar os estados que se encontram em processo de consolidação de paz e em construção».
Para a ministra timorense os membros do grupo G7+ necessitam que seja realizado um trabalho árduo para que sejam alcançados os objectivos a que se propuseram na Monróvia.
Na reunião Ministerial do G7+, que teve lugar na Monróvia foi decidido ainda que os resultados do grupo de trabalho criado deverão ser objecto de nova discussão numa conferência internacional a ter lugar em Busan, na Coreia do Sul, antes de se procurar alcançar o reconhecimento do trabalho efectuado junto das Nações Unidas.
Para o membro do Parlamento Nacional, Rui Menezes que esteve presente na reunião mantida na Libéria, o papel de liderança assumido pelo Executivo de Timor-Leste nesta conferência internacional é um sinal muito positivo, «os países asiáticos e africanos confiaram muito na capacidade de Timor-Leste, especialmente na pessoa da ministra das Finanças Emília Pires, e no Executivo presidido por Xanana Gusmão para liderar este grande evento internacional».
(c) PNN Portuguese News Network
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