Liberal (cv) – com foto
Coube a vez às
eleições para a Comissão Política do PAICV em S. Vicente e, logo, o
candidato derrotado, o “inevitável” João do Carmo, destilou o já habitual
reportório – que houve fraude, que teve que lutar "contra a força do
dinheiro, contra a força da influência" de JMN, é claro
Mindelo, 20
novembro 2012 - Que a fraude é imanente ao partido tambarina e está quase
permanente nos atos eleitorais que nele se realizam (ou em que ele é parte
participante) é uma constante inevitável, evidenciadora de que ela, a burla, é
para a estrela negra um modo de ser e uma prática natural.
Coube a vez às
eleições para a Comissão Política do PAICV em S. Vicente e, logo, o
candidato derrotado, o “inevitável” João do Carmo, destilou o já habitual
reportório – que houve fraude, que teve que lutar "contra a força do
dinheiro, contra a força da influência" de JMN, é claro. Era inevitável.
Os tambarinas
respiram a fraude: com razão ou sem ela, trazem-na na boca, na mente, no
coração. Foi assim com Filú, com Aristides Lima, com Eugénio Veiga, com o jovem
Carlos Tavares e com todos os que tentaram enfrentar a façao de JMN.
Veja neste linck
com os seus próprios olhos e oiça com os seus próprios ouvidos: http://rtc.cv/index.php?paginas=13&id_cod=22057
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