22
de Novembro de 2014
As
autoridades da Guiné-Bissau querem que a Comunidade de Países de Língua
Portuguesa (CPLP), a União Africana (UA) e a União Europeia (UE) integrem a
força de estabilização estacionada no país, anunciou ontem o governo.
O pedido foi feito por uma comitiva guineense liderada pelo primeiro-ministro Domingos Simões Pereira, que se reuniu com representantes das Nações Unidas e outros parceiros internacionais entre 16 e 20 de novembro,em Nova Iorque.
N os encontros, a Guiné-Bissau defendeu "a manutenção da
força de estabilização da Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental
(CEDEAO), a ECOMIB, devendo a sua missão de segurança às instituições e
individualidades, ser complementada com outras", refere comunicado do
gabinete do primeiro-ministro hoje distribuído.
Ou seja, pede-se que haja também atividades de "formação e estruturação das forças da defesa e segurança, criação e efetivação do fundo de pensões e reinserção dos oficiais entretanto desmobilizados".
"Para este efeito, os demais parceiros multilaterais devem ser integrados: a CPLP, a UA, a UE, sob a coordenação das Nações Unidas", refere o documento.
A ECOMIB é um contingente policial e militar colocada pela CEDEAO (de que a Guiné-Bissau faz parte) no país após o golpe de Estado militar de 2012 e que integra efetivos dos diferentes estados da comunidade.
O atual mandato para operação no território termina no final do ano.
A comitiva dirigida pelo primeiro-ministro deixou Nova Iorque na manhã de quinta-feira, rumando para Cuba para uma visita oficial de três dias.
O pedido foi feito por uma comitiva guineense liderada pelo primeiro-ministro Domingos Simões Pereira, que se reuniu com representantes das Nações Unidas e outros parceiros internacionais entre 16 e 20 de novembro,
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Ou seja, pede-se que haja também atividades de "formação e estruturação das forças da defesa e segurança, criação e efetivação do fundo de pensões e reinserção dos oficiais entretanto desmobilizados".
"Para este efeito, os demais parceiros multilaterais devem ser integrados: a CPLP, a UA, a UE, sob a coordenação das Nações Unidas", refere o documento.
A ECOMIB é um contingente policial e militar colocada pela CEDEAO (de que a Guiné-Bissau faz parte) no país após o golpe de Estado militar de 2012 e que integra efetivos dos diferentes estados da comunidade.
O atual mandato para operação no território termina no final do ano.
A comitiva dirigida pelo primeiro-ministro deixou Nova Iorque na manhã de quinta-feira, rumando para Cuba para uma visita oficial de três dias.
Lusa
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