Conjunto
de 32 medidas apresentado no ano passado era para cumprir a médio prazo
Decorria
o dia 17 de maio de 2014 quando o Executivo apresentou aos portugueses o
documento ‘Caminho para o Crescimento’, que prometia pôr o país a crescer após
a saída da troika.
Um
ano volvido, diz o Diário Económico que metade das propostas está por concluir.
O copo está, portanto, meio cheio. Ou diria meio vazio?
A
primeira grande ‘desistência’ chegou em agosto, com o chumbo do Tribunal
Constitucional a mais um corte nas pensões. E com ele arrastou o aumento da
Taxa Social Única e a subida do IVA.
O
que não percorreu o caminho previsto foi também o Banco de Fomento, que se
junta um pack de medidas por concluir: lançamento de um PREMAC II (programa de
reestruturação de serviços na Administração Pública), a alteração dos estatutos
das associações públicas profissionais, o novo Código do Processo
Administrativo, a operacionalização do mapa judiciário e o sistema de alerta
precoce de acumulação de dívida empresarial.
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