José
Sócrates recusou a medida de coação proposta pelo Ministério Público, de prisão
domiciliária com pulseira eletrónica.
O
antigo primeiro-ministro, José Sócrates aguarda uma decisão por parte do juiz
Carlos Alexandre em relação à medida de coação. Caso o juiz mande o socialista
para casa, sem pulseira eletrónica, mas com um polícia à porta, a sua defesa
recorrerá da decisão, avança o Público.
“Irei
recorrer de qualquer decisão que implique uma restrição à liberdade do meu
cliente”, afirma um dos advogados do ex-governante, João Araújo.
Mas
se Carlos Alexandre decidir então pela sua permanência na prisão de Évora,
também verá essa decisão ser alvo de contestação, acrescenta o Público.
Depois
de Sócrates ter recusado a medida de coação de prisão domiciliária com pulseira
eletrónica, deixou de ser necessário deslocar-se a Lisboa para se apresentar
diante do juiz. Numa carta dirigida ao Tribunal de Instrução Criminal, o
socialista fez saber que “prescinde de ser ouvido pessoalmente”, afirma o
advogado.
Sócrates
encontra-se detido por indícios de fraude fiscal, branqueamento de capitais e
corrupção.
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