O
MPLA autorizou que o secretário nacional da JMPLA (versão colonial de sipaio),
Sérgio Luther Rescova, tirasse o açaime para falar em Menongue. Vai daí, o
rapaz agradeceu o gesto e voltou a dizer que o MPLA “sempre defendeu os mais
nobres e firmes ideais do povo angolano, alicerçados na liberdade, paz,
patriotismo e desenvolvimento”.
Como
faz habitualmente, lendo os recados do chefe do posto, Sérgio Luther Rescova
continua a destacar os ideais do Presidente da República, José Eduardo dos
Santos, na edificação de uma Angola nova e justa para todos.
Sérgio
Luther Rescova sublinha que o Presidente da República trabalha para a
consolidação do bem-estar para todos os angolanos, preocupação que levou a
trazer a paz efectiva em Angola, no dia 4 de Abril de 2002.
Com
a paz, segundo o Rescova abriram-se os caminhos para a reconstrução e
construção do país, rumo ao desenvolvimento para uma nova Angola, “onde a
justiça e a democracia são os principais pilar para a edificação do país”.
Reiterou
ainda que, de Cabinda ao Cunene, são visíveis a realidade do progresso social
nas famílias, uma vez que o governo angolano liderado por José Eduardo dos
Santos colocou à disposição os serviços essenciais aos angolanos, de modo a
vivam melhor.
Relembrou
por outro lado, que o Presidente da República continua apostado na construção
de hospitais modernos, mais abrangência na educação outras infra-estruturas que
estão a garantir o desenvolvimento socioeconómico no país.
Para
tal, Sérgio Luther Rescova destacou a necessidade do reforço da unidade e
reconciliação nacional por formas a se manter a estabilidade e segurança no
país, mormente através da promoção do perdão e concórdia.
Considerou
ainda o Presidente José Eduardo dos Santos um exemplo na segurança de África,
facto que acrescentou vários líderes africanos solicitam a experiência de
Angola, quando a resolução de conflitos.
É
certo que, com tantos panegíricos de culto, o “querido líder”, o “escolhido de
Deus” não vai ser salvo pelas críticas mas assassinado pelos elogios. Mas, tal
como Mubarak, Saddam, Kadafi ou, mais recentemente, Compaoré, Eduardo dos
Santos verá um dia todos estes bajuladores darem o dito por não dito.
Folha
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