Nestor
Ventura, colaboração
Chimoio (Moçambique), 13 Fev (AIM) - Uma agente das Forças de Protecção de Altas Individualidades (FPAI) encontra-se detida na 1ª esquadra da Polícia da República de Moçambique, em Chimoio, capital da província central de Manica, desde quarta-feira última, indiciada pelo seu envolvimento com uma rede de malfeitores que se dedicavam a assaltos a residências e estabelecimentos comerciais com recurso a armas de fogo.
A referida agente, identificada pela PRM apenas pelo nome de Graça, é acusada de fornecer a sua arma de fogo institucional a criminosos e instrui-los em técnicas de assalto a residências e lojas.
A porta-voz da PRM em Manica, Elcídia Filipe, que revelou o facto, explicou que a detenção da agente resulta de um trabalho realizado pela corporação com o objectivo de purificar as fileiras da corporação.
Referiu que a Graça violou as normas de funcionamento da instituição, razão pela qual enfrenta dois processos, sendo um disciplinar e outro criminal, que neste momento seguem seus trâmites para que possa responder em juízo.
'É um trabalho normal. Estamos no processo de purificação das fileiras. O que se sabe é que esta agente é suspeita de estar a colaborar com um grupo de malfeitores. Assim sendo, ela está detida para responder pelos seus actos. Trabalhos prosseguem e rapidamente o caso será levado as instâncias competentes para sua responsabilização criminal enquanto decorrer outro processo a nível da instituição, disse.
Explicou que o processo de purificação é uma actividade contínua. Queremos aqui assegurar que havendo mais situações desta natureza, a corporação irá agir em defesa do bom nome da instituição', assegurou Elcídia Filipe, para quem o combate ao crime deve começar no seio da corporação.
Neste momento decorrem trabalhos com vista a neutralizar os restantes membros do grupo, que se encontram a monte.
Graça trabalhou durante vários anos na FPAI, uma unidade da polícia responsável por garantir a segurança de governantes. Por isso, várias vezes foi confiada para cumprir missões importantes para a protecção de dirigentes dentro e fora da província.
Sem avançar números, a porta-voz revelou que existem mais agentes envolvidos com o mundo do crime e, por isso, prosseguem investigações para neutralizar os infiltrados na corporação.
Chimoio (Moçambique), 13 Fev (AIM) - Uma agente das Forças de Protecção de Altas Individualidades (FPAI) encontra-se detida na 1ª esquadra da Polícia da República de Moçambique, em Chimoio, capital da província central de Manica, desde quarta-feira última, indiciada pelo seu envolvimento com uma rede de malfeitores que se dedicavam a assaltos a residências e estabelecimentos comerciais com recurso a armas de fogo.
A referida agente, identificada pela PRM apenas pelo nome de Graça, é acusada de fornecer a sua arma de fogo institucional a criminosos e instrui-los em técnicas de assalto a residências e lojas.
A porta-voz da PRM em Manica, Elcídia Filipe, que revelou o facto, explicou que a detenção da agente resulta de um trabalho realizado pela corporação com o objectivo de purificar as fileiras da corporação.
Referiu que a Graça violou as normas de funcionamento da instituição, razão pela qual enfrenta dois processos, sendo um disciplinar e outro criminal, que neste momento seguem seus trâmites para que possa responder em juízo.
'É um trabalho normal. Estamos no processo de purificação das fileiras. O que se sabe é que esta agente é suspeita de estar a colaborar com um grupo de malfeitores. Assim sendo, ela está detida para responder pelos seus actos. Trabalhos prosseguem e rapidamente o caso será levado as instâncias competentes para sua responsabilização criminal enquanto decorrer outro processo a nível da instituição, disse.
Explicou que o processo de purificação é uma actividade contínua. Queremos aqui assegurar que havendo mais situações desta natureza, a corporação irá agir em defesa do bom nome da instituição', assegurou Elcídia Filipe, para quem o combate ao crime deve começar no seio da corporação.
Neste momento decorrem trabalhos com vista a neutralizar os restantes membros do grupo, que se encontram a monte.
Graça trabalhou durante vários anos na FPAI, uma unidade da polícia responsável por garantir a segurança de governantes. Por isso, várias vezes foi confiada para cumprir missões importantes para a protecção de dirigentes dentro e fora da província.
Sem avançar números, a porta-voz revelou que existem mais agentes envolvidos com o mundo do crime e, por isso, prosseguem investigações para neutralizar os infiltrados na corporação.
(AIM) NV/SG
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