Se
a compra de votos é prática em São Tomé e Príncipe, e é de conhecimento público
que assim acontece, que terá isso que ver com democracia, com eleições livres e
democráticas se estão condicionadas a quem paga mais, a quem dá mais?
Observar
eleições ou declará-las como democráticas e regulares não será ser cúmplice do
sistema lesademocracia que coloca no poder elites que não observam minimamente
os princípios constitucionais e de legalidade? Não será um conluio da CPLP e da
comunidade internacional com uma fantochada, um cambalacho, uma falsidade, uma
postura antidemocrática?
“Observadores consideram que as eleições respeitaram a carta africana da democracia”, é título. Carta Africana que inclui o “banho” – a compra de votos? Inaugurações na véspera do dia das eleições? E que mais? Que maravilha de Carta, que maravilha de democracia! (MM /PG)
“Observadores consideram que as eleições respeitaram a carta africana da democracia”, é título. Carta Africana que inclui o “banho” – a compra de votos? Inaugurações na véspera do dia das eleições? E que mais? Que maravilha de Carta, que maravilha de democracia! (MM /PG)
Manuel
Pinto da Costa e Maria das Neves exigem ao TC a impugnação das eleições
Manuel
Pinto da Costa e Maria das Neves, que segundo os resultados provisórios da
comissão Eleitoral Nacional, ficaram respectivamente no segundo e terceiro
lugares, decidiram em conjunto, interpor recurso ao Tribunal Constitucional
pedindo a impugnação das eleições presidenciais do último domingo.
O
documento de impugnação que foi entregue ao Tribunal Constitucional, tem 12
páginas, e foi distribuído esta tarde aos órgãos de comunicação social. No documento
com data de 19 de Julho, e devidamente assinado pelos mandatários das duas
candidaturas, é enumerado uma série de alegadas irregularidades que teriam
ocorrido no dia de reflexão 16 de Julho e no próprio dia das eleições 17 de
Julho.
Abel
Veiga – Téla Nón
Observadores
consideram que as eleições respeitaram a carta africana da democracia
São
Tomé, 20 Jul ( STP-Press ) – A equipa dos Observadores da União Africana, UA
considerou que as eleições de domingo em São Tomé e Príncipe decorreram em
conformidade com carta africana sobre a democracia, - anunciou o líder do
grupo, Armando Quebuza, antigo presidente de Moçambique.
Quebuza disse que o processo eleitoral decorreu «de forma geral de acordo com a carta africana sobre a democracia, eleições e governação, e outros instrumentos da União Africana que regem as eleições democráticas em África».
O líder da equipa dos observadores da União Africana elogios a forma pacífica e tranquila como decorreu as eleições presidenciais do último domingo em São-Tomé e Príncipe, tendo considerado que o processo em curso decorreu conforme as normas da União Africana.
O candidato as presidenciais de domingo em São Tomé e Príncipe, Evaristo Carvalho, apoiado por ADI no poder, foi eleito Presidente da República do à primeira volta com 50,1% de votos de acordo com os dados provisório da Comissão Eleitoral Nacional,CEN.
Quebuza disse que o processo eleitoral decorreu «de forma geral de acordo com a carta africana sobre a democracia, eleições e governação, e outros instrumentos da União Africana que regem as eleições democráticas em África».
O líder da equipa dos observadores da União Africana elogios a forma pacífica e tranquila como decorreu as eleições presidenciais do último domingo em São-Tomé e Príncipe, tendo considerado que o processo em curso decorreu conforme as normas da União Africana.
O candidato as presidenciais de domingo em São Tomé e Príncipe, Evaristo Carvalho, apoiado por ADI no poder, foi eleito Presidente da República do à primeira volta com 50,1% de votos de acordo com os dados provisório da Comissão Eleitoral Nacional,CEN.
RN
- STPress
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