REDUNDANTE
DUM MERCADO NEOLIBERAL QUE PROTEGE INTERESSES PONTUAIS QUE CHEGAM DE FORA, ESTE
"JOGO" DO SME, POR AQUILO QUE ME É DADO OBSERVAR, ENCAIXA-SE NOS
PROPÓSITOS DE EXPEDIENTES PONTUAIS DE INTELIGÊNCIA ECONÓMICA PORTUGUESA
(EDITORAS PORTUGUESAS), QUE PARA SE INSTALAREM A COBERTO DE ALGUNS
"PARCEIROS" ANGOLANOS, PRECISAM DE DESTRUIR OBSTÁCULOS
"CONCORRENTES" JÁ EXISTENTES EM ANGOLA, MESMO QUE SEJAM INTERESSES
INSTALADOS HÁ DÉCADAS E SEJAM LUSO-ANGOLANOS, COMO O CASO FAMILIAR DO ANTÓNIO
JORGE E SUA ESPOSA, ENQUANTO EDITORES E LIVREIROS...
REFÉM
DO SME, A FAMÍLIA DO ANTÓNIO JORGE PODE ASSIM ESTAR À MERCÊ DE GRUPOS COM
PROCEDIMENTO TÍPICO DE MÁFIAS!...
OS
INTERESSES DE ANGOLA NÃO COINCIDEM COM ESTE TIPO DE MANIPULAÇÕES E INGERÊNCIAS
QUE REVERTEM PARA UM CONTENCIOSO ENTRE ESTADOS A PARTIR DO MOMENTO QUE SEJAM
PUBLICAMENTE DENUNCIADOS, CONFORME O ESTÁ A FAZER O ANTÓNIO JORGE! (Martinho Júnior)
SME
- Serviços de Emigração e Estrangeiros de Angola
Negligência
ou excesso de zelo!
Tenho
mais de 22 anos de Angola, em que estive sem sair;
Que
corresponde a 8.220 dias e 197.280 horas de Angola, de forma consecutiva.
A
que se deverá somar, eu ter mulher de nacionalidade angolana e filhos aqui
nascidos.
Porém
e apesar de nunca ter estado ilegal no pais, continuo refém dos SME, pela não
ree-missão do meu cartão de cidadão estrangeiro residente, e com consequências
catastróficas para a minha vida pessoal e mesmo para a empresa editorial em que
estou na condição de editor e director executivo, atirando esta pelas minhas
limitações legais, nomeadamente nas minhas relações e atribuições bancárias por
obra dos SME, e que me impedem indirectamente de gerir a editora e impedem ainda
a minha mobilidade necessária que é fundamental para eu poder gerir as questões
de ordem editorial, e que implicam saídas ao exterior do pais, e que não o
podendo fazer, entre outros prejuízos, estão cerca de 200 mil dólares em
gráfica no estrangeiro para trabalhos gráficos em atraso, devido a eu não poder
sair há anos e ainda porque origina a sua infuncionalidade e até mesmo a
depredação e lesão patrimonial, dado ter terceiros assinar e a movimentar as
contas bancárias da editora e a gerir essas contas em minha substituição, e
isto, apesar de todo um processo da normalização da editora, ter sido obtido
pela intervenção ao mais alto nível do Estado Angolano, por via da intervenção
da Casa Civil da Presidência da República, no processo de resgate da Editora
Mensagem, desde 4 de Março de 2016.
Assim,
estou de saída de Angola, a curto prazo e zangado, o que tinha aqui a fazer
deixou de fazer sentido e ser importante para mim, a minha família e a editora,
agora à deriva por culpa dos SME... como sou marido da sócia, irei procurar
vender essa posição societária, dado que vou regressar à minha terra, ao Porto,
onde já está a viver e a estudar a minha mulher que é angolana.
Trata-se
além do mais, de um problema de direitos humanos e de abuso ou perseguição, pelo
que encaro mesmo a possibilidade de vir a desencadear um processo contra quem
provocou estes prejuízos irreparáveis e desnecessários.
Haja
advogado que tenha coragem e aceite a minha intenção.
Hoje
no Banco BAI, fui confrontado com novas exigências e que não aceito e por isso
denuncio publicamente este facto e o SME, por tantos prejuízos materiais e
morais à minha vida pessoal e profissional, e agora, porque já nem sequer posso
levantar dinheiro da minha conta pessoal, por não estar de posse do famigerado
cartão de residente estrangeiro, mas apenas de um papel dos SME.
Se
me sentir sem meios para viver e os meus filhos não tiverem que comer, o BAI,
que me espere com eles ao balcão a exigir o meu dinheiro, porque à fome não vão
morrer!
É
mau eu sair daqui zangado!
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