quarta-feira, 5 de abril de 2017

É PARA TER PENA DE SI? – NÓS TEMOS, É CLARO!


A empresária angolana Isabel dos Santos, multimilionária que – segundo diz – começou nessa vida (a de empresária) a vender ovos nas ruas de Luanda, deu uma entrevista à BBC em que afirmou que ser filha do presidente de Angola, nunca nominalmente eleito e no poder há 38 anos, José Eduardo dos Santos, traz vantagens mas também “muito preconceito”. Estamos quase a chorar…

Norberto Hossi*

“Não há dúvida que há muito preconceito sobre isso, tenho um percurso inesperado”, disse a presidente da Sonangol (cargo para a qual foi nomeada pelo seu pai e perante os protestos de todos quantos não se renderam ao regime) numa entrevista com o jornalista Paul Bakibinga.

“Sou privilegiada no sentido em que tive uma boa educação, no sentido em que pude ver o mundo, sou uma pessoa muito exposta, eu pude interagir com pessoas de todos os espectros da vida. E penso que é tudo”, disse a empresária.

Nessa interacção “com pessoas de todos os espectros da vida” estarão incluídos os 20 milhões de angolanos que (sobre)vivem na miséria? Estarão incluídas as crianças que não chegaram a ser adultos porque apenas constam da lista que coloca Angola na primeira posição do ranking mundial da mortalidade infantil?

“Juntando isso com o preconceito e a sensação de que essas vantagens foram de alguma forma injustas ou obtidas através de favor e de favoritismo, acho que isso é preconceito”, explicou Isabel dos Santos numa tentativa, mais uma, de nos passar um atestado de menoridade intelectual de matumbez hereditária.

ESTUDANTES ANGOLANOS ESTÃO A MENDIGAR PARA PODER SOBREVIVER NA DIÁSPORA


Há quase um ano que os bolseiros de Marrocos não recebem qualquer subsídio do INAGBE. Muitos dependem da boa vontade dos colegas marroquinos e há relatos de quem chega a mendigar por comida.

Akçana Barros viu-se obrigada a trabalhar num bar para conseguir dar continuidade aos seus estudos em Portugal. As cerca de dez horas de trabalho exigidas pelo empregador têm sido para si o “calcanhar de Aquiles” para conciliar o atendimento no balcão com os estudos. Matriculada no curso de Administração de Unidades de Saúde, pela Universidade Autónoma de Lisboa, Akçana explica ao Rede Angola que tem passado por algumas dificuldades para se manter como estudante no exterior do país.

“Já pensei em desistir várias vezes. Está cada vez mais difícil estudar fora de Angola nesse contexto”, reclamou. Além da renda de casa, Akçana conta com dívidas na faculdade e por conta disso corre o risco de perder os exames e comprometer o ano lectivo.

Os motivos alegados pelos estudantes na diáspora têm a ver com a actual situação financeira do país o que já obrigou muitos a encontrarem alternativas menos boas para continuarem com os estudos, enquanto outros viram-se obrigados a regressar ao país.

Nos primeiros anos, apesar das burocracias nas transferências, os pais de Akçana conseguiam enviar algum dinheiro para o seu sustento no exterior. Com o passar do tempo, as coisas ficaram cada vez mais difíceis: a compra de divisas no mercado paralelo torna-se mais onerosa e as transferências quase impossíveis.

REJEIÇÃO À NOVA CLÁUSULA DE BARREIRA ELEITORAL EM TIMOR-LESTE


PST entrega ao Presidente da República documento de total rejeição à nova cláusula de barreira eleitoral dos 4%  

A grande polémica gerada em torno da aprovação de mais uma lei eleitoral, a escassos meses das eleições legislativas, está a provocar forte instabilidade e preocupação na sociedade timorense, e principalmente no seio dos pequenos partidos políticos.

De acordo com uma nova lei aprovada pelo Parlamento Nacional de Timor-Leste, supostamente para surtir efeito no âmbito das novas eleições legislativas agendadas para este ano, provavelmente no mês de Julho, lei ainda não promulgada, pretende-se que a cláusula de barreira eleitoral passe de 3 para 4%.

O Presidente da República de Timor-Leste, General Taur Matan Ruak, face à onda de contestações e desagrado que se está a instalar no país, decidiu convidar os cerca de 30 partidos políticos para um encontro com carácter de urgência agendado para dia 3 do corrente mês, no Palácio Presidencial.

No grupo dos partidos políticos presentes, participou o Partido Socialista de Timor (PST), e que enviou à nossa redacção um importante texto do Partido, assinado por Nuno Corvelo (Laloran), Vice-Presidente do Partido, também Presidente da Associação dos Combatentes da Brigada Negra (ACBN), e por Luciano Hornai (Namadoras), Vice Secretário-Geral, entregue na reunião com o Presidente da República timorense.

Timor. Taur Matan Ruak pede ao tribunal que avalie constitucionalidade de emendas à lei eleitoral


O Presidente da República de Timor-Leste, Taur Matan Ruak, pediu hoje ao tribunal de recurso que avalie a constitucionalidade de algumas alterações à lei eleitoral, incluindo a possibilidade de deputados perderem o mandato por violação da disciplina partidária.

Um comunicado enviado à Lusa pelo gabinete do Presidente informa que Taur Matan Ruak remeteu hoje ao tribunal de recurso um decreto do parlamento que aprova a quarta alteração à lei eleitoral para "fiscalização preventiva da constitucionalidade".

"Suscitaram dúvidas de constitucionalidade as normas relativas à possibilidade de os deputados perderem o mandato por violação da disciplina partidária", bem como a mudança de "competências de regulamentação" de leis sobre atos eleitorais da Comissão Nacional de Eleições para o Governo.

O Presidente timorense pede ainda a análise pelo tribunal da norma que prevê o crime de "utilização indevida de sigla ou símbolo" durante o período de campanha eleitoral.

"O Presidente da República confia que o Tribunal de Recurso esclarecerá as dúvidas suscitadas numa intervenção legislativa de tão significativa importância", remata o comunicado.

As eleições legislativas devem realizar-se em julho.

SAPO TL com Lusa, em Timor Agora

CORRUPÇÃO: O SILÊNCIO DO GOVERNO MOÇAMBICANO NO CASO ODEBRECHT


A construtora brasileira Odebrecht terá subornado altos funcionários moçambicanos entre 2011 e 2014, ao que tudo indica na construção do aeroporto de Nacala. As autoridades até agora preferem optar pelo silêncio.

Recentemente o departamento de Justiça norte-americano divulgou vários escândalos de corrupção envolvendo a Odebrecht. Esta construtora brasileira terá pago subornos avaliados em 788 milhões de dólares em 12 países africanos e latino-americanos, entre eles Angola e Moçambique.

No caso de Moçambique altos funcionários do Governo terão recebido cerca de 900 mil dólares entre 2011 e 2014, ao que tudo indica na construção do aeroporto de Nacala, que custou ao Estado moçambicano 216,5 milhões de dólares. O caso vem agitar o país que já está mergulhado em casos semelhantes e mal esclarecidos.

A DW África entrevistou Baltazar Fael, investigador do Centro de Integridade Pública (CIP), sobre o assunto.

TEODORO OBIANG INICIA VISITA A MOÇAMBIQUE


Depois de recentemente ter estado em Angola, o Presidente da Guiné Equatorial, Teodoro Obiang, realiza entre quarta e sexta-feira a sua primeira visita oficial a Moçambique, a convite do chefe de Estado, Filipe Nyusi.

"A visita enquadra-se no reforço das relações de amizade, solidariedade e cooperação existentes entre Moçambique e Guiné Equatorial, nos domínios comercial, regional e internacional", anunciou a Presidência moçambicana em comunicado.

Teodoro Obiang e Filipe Nyusi encontram-se esta quarta-feira (05.04) no Gabinete da Presidência da República, em Maputo, para "conversações oficiais".

O programa do Presidente equato-guineense contempla igualmente a deposição de uma coroa de flores na Praça dos Heróis Moçambicanos, visitas ao Porto de Maputo, à Assembleia da República e ao Conselho Municipal de Maputo.

Obiang já visitou Angola

A visita de Obiang a Moçambique acontece nove dias depois de ter realizado uma visita de Estado a Luanda, a capital de Angola.

Após a visita de algumas horas, que incluiu um encontro com o chefe de Estado angolano, José Eduardo dos Santos, os governos de Angola e da Guiné Equatorial deram conta da intenção de reforçar a cooperação bilateral nos domínios da formação de quadros, transportes, agricultura e pescas.

Angola já está a formar 200 oficiais das forças de segurança da Guiné Equatorial e as duas petrolíferas estatais estão a estudar um reforço da cooperação, nomeadamente na área do gás.

Lusa, em Deutsche Welle

BREXIT, A UE E EUA



Ana Alexandra Gonçalves*

O Brexit é facto consumado: o Reino Unido já evocou o famigerado artigo 50 e todos os procedimentos estão a decorrer para que a saída efectiva do país se concretize. Por estas páginas já se disse que se considera o Brexit um erro com consequências manifestamente negativas para todas as partes envolvidas.

Sendo certo que as instituições europeias e seus protagonistas não devem adoptar uma postura nem demasiado condescendente, nem demasiado rígida, também não é necessário, nem tão-pouco profícuo, que o Presidente da Comissão se refira à opção britânica ou ao apoio americano a essa opção como se referiu. Já por demasiadas ocasiões líderes europeus se referiram ao assunto com uma ligeireza que não se admite a este nível diplomático.

Para quem não esteve atento, Jean-Claude Juncker afirmou que se o Presidente americano está feliz com o Brexit, apoiando inclusivamente outros Estados-membros no sentido de seguirem o exemplo do Reino Unido, então ele, Juncker, talvez devesse "promover a independência do Ohio e de Austin, no Texas".

Ora, o que é que a UE ganha, objectivamente, com estas palavras quezilentas? E apesar dos americanos terem optado por colocar um bronco da pior espécie na Casa Branca, de que forma é que estas palavras provocatórias contribuem positivamente para as relações entre UE e EUA? 

O Brexit é um erro cujas consequências ainda mal se sentem, sobretudo para o próprio Reino Unido. A Administração americana é, ela própria, uma asneira de dimensões incomensuráveis. Mas ainda assim, a má educação, as provocações e respostas na mesma moeda não levarão a Europa a lado nenhum e Juncker deveria sabê-lo.

Ana Alexandra Gonçalves – Triunfo da Razão

UE TENCIONA RECORRER A ISRAEL PARA ASSEGURAR SEU ABASTECIMENTO DE GÁS



Ruptures

Segunda-feira, 3 de Abril, a Comissão Europeia, ladeada por representes de três Estados membros da UE – Itália, Grécia e Chipre – assinou um plano com Israel que prevê a construção de um gasoduto indo deste país para as costas da Europa do Sul.

No horizonte de 2025, o gasoduto, que teria 2 200 km, transportaria até 16 mil milhões de metros cúbicos de gás por ano dos campos marítimos israelenses e cipriotas para a Itália e a Grécia. Segundo o ministro israelense da Energia, esta obra, avaliado em 6 mil milhões de euros, é encarada com muito entusiasmo pelos bancos americanos Goldman Sachs e JP Morgan.

Por sua vez, o comissário europeu para a Energia, Miguel Arias Canete, presente em Tel Aviv para a assinatura, não escondeu que este projecto visava concorrer com um outro gasoduto em construção, o North Stream II, que poderá trazer até 55 mil milhões de metros cúbicos de gás russo para a Alemanha passando debaixo do Báltico.

ANTÓNIO COSTA, O SOCIALISTA MAIS FELIZ DA EUROPA


Pode ser que Martin Schulz ainda venha a ganhar as eleições na Alemanha e resgate os socialistas europeus da irrelevância em que se transformaram. 

Ana Sá Lopes – jornal i, opinião

As sondagens que recentemente deram o SPD, que agora candidata o antigo presidente do Parlamento Europeu, taco a taco com o partido de Angela Merkel produziram alguma alegria nos tão debilitados sociais- -democratas da Europa. Não havendo (pelo menos ainda) um social-democrata no poder na Alemanha, António Costa é o único rosto vitorioso entre os amarfanhados socialistas europeus.

Vitorioso não porque o PS tivesse conseguido ganhar as eleições – perdeu-as contra todas as probabilidades estatísticas depois de quatro anos de governo de troika –, mas pela sua capacidade de negociar um acordo com a esquerda que não só lhe permitiu ascender ao poder como cumprir escrupulosamente os compromissos europeus, ter paz social (há poucas manifestações e greves sem grande dimensão) e fazer o seu partido disparar nas sondagens muito para além do resultado obtido nas legislativas. Não é pouco. Agora, na entrevista que deu ontem à Renascença, António Costa vem anunciar que, mesmo no caso de ter maioria absoluta nas próximas legislativas, gostaria de ter na mesma uma “geringonça” para governar o país.

É normal que assim pense: poder governar com o apoio do PCP e do Bloco de Esquerda desde que não esteja em causa a Europa é uma bênção para qualquer governo socialista, nunca até agora experimentada. Conseguir renovar o acordo com maioria absoluta seria extraordinário. Não é fácil, para o Bloco e para o PCP, responder a este ato de prodigalidade do primeiro-ministro, ainda que as eleições venham longe.

Na realidade, BE e PCP só têm força negocial se o PS não tiver maioria absoluta – caso contrário, transformam-se em partidos- -vereadores do executivo, um pouco como aconteceu com Sá Fernandes e Helena Roseta. Dar um não rotundo à proposta de Costa pode estimular o voto útil. Como é que o nosso primeiro-ministro não haveria de ser o socialista mais contente da Europa? 

Dijsselbloem "não tem a menor condição" para continuar em funções, afirma António Costa




O primeiro-ministro, António Costa, reiterou hoje, no Luxemburgo, que Jeroen Dijsselbloem "não tem a menor condição" para continuar a presidir ao Eurogrupo, e lamentou que o político holandês nem sequer se retrate das ofensas dirigidas aos países do sul.

"O presidente do Eurogrupo deve ser um mobilizador, e não um fator de divisão. O senhor Dijsselbloem já mostrou por diversas vezes que não é capaz de ser um mobilizador, e desta vez foi particularmente ofensivo relativamente aos países do sul. E, falando muito francamente, pior do que ele disse ao [jornal] Frankfurter Allgemeine Zeitung, são as explicações que tentou dar, pois demonstraram que ele não compreende o que fez e como ofendeu profundamente os povos do sul da Europa", declarou António Costa.

O primeiro-ministro português falava numa conferência de imprensa conjunta com o seu homólogo luxemburguês, Xavier Bettel.

Respondendo, em francês, a questões de jornalistas luxemburgueses sobre a oposição do Governo português à continuidade de Dijsselbloem à frente do fórum de ministros das Finanças da zona euro, Costa disse que é primeiro-ministro de um país "que sofreu uma profunda crise nos últimos anos e fez um esforço incrível" para reduzir o défice de 11,5% para 2,1% do Produto Interno Bruto (PIB).

SE O NOVO BANCO FOSSE UM TELEMÓVEL


Mariana Mortágua* - Jornal de Notícias, opinião

Imagine que tem um telemóvel sem saldo e neste momento não quer gastar dinheiro a carregá-lo. Imagine que aparece alguém e lhe propõe o seguinte: "Olhe, eu faço um carregamento de 100euro, mas fico com o aparelho para mim. Você terá ainda de carregar com mais 300euro quando estes 100euro se gastarem. Em troca, fica com o direito de controlar algumas das minhas chamadas, para saber que eu não gastei tudo muito depressa". Parece-lhe um bom negócio? Pois foi, grosso modo, o negócio que o Lone Star fechou com o Governo para a compra do Novo Banco.

O banco desaparece para sempre em mãos privadas, neste caso de um fundo abutre, conhecido por lucrar com as economias desvalorizadas pela crise. O fundo injeta mil milhões de euros no banco que acabou de comprar (desses, 250 milhões só daqui a três anos). E depois há o resto. O Novo Banco tem uma carteira de ativos duvidosos que ronda os 8000 milhões, e a Lone Star não quer assumir essas eventuais perdas. Assim, negociou com o Governo que, após consumido o seu investimento, é o Estado português que arca com as perdas, que podem chegar aos 3890 milhões. O Estado fica com 25% do Banco mas com 80% das perdas potenciais, e não tem sequer plenos direitos de acionista. Sem falar nos despedimentos e encerramento de balcões.

NÃO HÁ ALMOÇOS GRÁTIS NEM CRÉDITO PARA OS POLÍTICOS E OUTROS VIGARISTAS


O Expresso Curto anda a vogar no feminino, parabéns. Bom dia, se conseguirem ter realmente um bom dia. As dúvidas são mais que muitas. Adiante.

É no feminino que a autora da cafeína de hoje, Cristina Peres, assesta a mira e dispara no teclado sobre o ataque que matou dezenas de pessoas na província de Idlib, na Síria. Que foram tropas do regime de Assad, já ontem se falava disso. Os militares dessas tropas afirmaram que não usam armas químicas, os opositores dirão o mesmo. Que vão investigar, a ONU. E depois, de que é que serve irem investigar. Também investigaram outros casos e as mentiras manipularam a opinião pública de modo a servir os que mandam no mundo, o império norte-americano e associados. Permitindo que ajeitassem tudo conforme as suas vontades. Olhem, no Iraque de Sadam. Com as armas de destruição massiva e bléu-bléu. Que eram às toneladas e que isto e aquilo, garantia o W. Bush, Blair e lacaios com e sem galões nos ombros… Depois concluiu-se com verdade que era mentira. Que foi um expediente dos “states” e dos apêndices vigaristas como os do Reino Unido (Blair), de Espanha (Aznar), de Portugal (Barroso) e o terrorista George W. Bush. Os vigaristas juravam a pés-juntos que era a verdade. Afinal foi mentira. Agora vejam lá como o agente da mentira de Portugal, o Durão Barroso, passou a “subir na vida” como um meteoro à custa da desgraça dos povos. E Aznar idem. E Blair foi um dos mais bem pagos… Depois disto e de outras muito antes com outros personagens doentios e a transbordar de sacanice e mentes criminosas vamos acreditar em quê? Em quem? Cristina Peres escreveu o que sabe, mas o que sabe pode não ser a verdade total. Aliás, não deve mesmo de ser. Bem, mas sempre dá para apresentar serviço e justificar o ordenado. De resto, é como estamos, sugjugados pelo império da mentira. Em Portugal Passos Coelho primou. Fica para a história como o maior aldrabão nacional. De aldrabão a vigarista não há grande diferença, porque as mentiras prejudicaram seriamente os portugueses. Fomos vigarizados. Por Bush e mainatos da Ibéria e do Reino Unido também fomos vigarizados. E agora, sobre esta hecatombe terrível na Síria, porque não hão-de vigarizar-nos? Claro que sim, que vigarizam. E censuram. E põem as “coisas” a seu modo… Olhem, o António Guterres, na ONU, instituiu neste inicio de mandato como SG da ONU a censura - para agradar a Israel e desagradar à Palestina… Grande desilusão, Tonecas. O descrédito caiu sobre ele. Futuramente estarão muitos de pé atrás quando ele abrir a boca. O tipo rendeu-se ao sistema que trama os mais fracos a favor dos mais fortes. É opinião de muitos. Com razão.

Estamos na fase em que sabemos que não há almoços grátis mas que também não podemos dar crédito a políticos e outros vigaristas que giram às suas ilhargas.

Assim sendo e porque são horas avançadas e o almoço está à espera (os que almoçam) vamos dar a pena da escrita à jornalista da cafeína. Vão ler e vejam lá o que talvez seja verdade e o que talvez seja mentira. Não quer dizer que por culpa da autora da peça mas sim por responsabilidade de tantos dos aldrabões, dos vígaros, que ela trata no texto. Agravando a situação há ainda os que julgamos honestos e que mais tarde vimos que não são. O nosso prémio é também a desilusão. Pois. É só prejuízo. Vão ler o Expresso Curto que ficam a ganhar... consciência. É sempre de ler. Bom dia, se conseguirem. (MM / PG)

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