sábado, 6 de maio de 2017

TEMER ABRE BRASIL AO EXÉRCITO DOS EUA




Na Amazônia, tropas dos EUA convidadas a exercício militar. Em SP, um centro de tecnologia militar norte-americano. E um “Convênio de Intercâmbios e Operações” que sequer passou pelo Congresso

Ricardo Senra, na BBC | Outras Palavras

Tropas americanas foram convidadas pelo Exército brasileiro a participar de um exercício militar na tríplice fronteira amazônica entre Brasil, Peru e Colômbia em novembro deste ano.

Segundo o Exército, a Operação América Unida terá dez dias de simulações militares comandadas a partir de base multinacional formada por tropas dos três países da fronteira e dos Estados Unidos.

Descrita pelas Forças Armadas como uma experiência inédita no Brasil, a base internacional temporária abrigará itens de logística como munição, aparato de disparos e transporte e equipamentos de comunicação, além das tropas. O Exército afirma que também convidou “observadores militares de outras nações amigas e diversas agências e órgãos governamentais”.

A operação é parte do AmazonLog, exercício militar criado pelo Exército brasileiro a partir de um atividade feita em 2015 pela Otan (Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan) na Hungria, da qual o Brasil participou como observador.

ROJAVA, UMA PEQUENA LUZ NO MEIO DAS TREVAS


Martinho Júnior | Luanda  

1- As Forças Armadas Sírias, consolidando as suas posições desde Alepo (a norte) até Daraa (a sul), nas regiões mais populosas e mais cosmopolitas do país, estão a lançar ofensivas nas direcções leste e nordeste.

As ofensivas a leste têm como pontos de partida (de sul para norte) Daraa, Damasco, Homs, Idlib e Alepo.

A norte tendem a atingir o Eufrates onde o Estado Islâmico possui Raqah e está já em vias de perder Deir ez-Zor, evitando atacar o cantão curdo de Efrin, no espaço mais ocidental de Rojava.

2- Um dos aparentes escolhos contudo no seu caminho é a “de facto” autonomia confederada curda cujo território é conhecido como Rojava, que se situa em grande parte a norte da margem esquerda do rio Eufrates, entre esse rio e toda a fronteira síria com a Turquia.

Existem nela três cantões “de facto”: Efrin, Jazira e Kobani, além de “enclaves” na região de Shabaa e a sua proclamação como Federação do Norte da Síria (Rojava), aconteceu a 17 de Março de 2016, como um dos episódios marcantes do quadro da presente confrontação.

A Federação do Norte da Síria, que dá consistência ao Curdistão sírio, não sendo reconhecido por estado algum a nível internacional, é um exemplo de democracia participativa progressista, organizada em cantões e comunas, auto integrando-se nos aspectos organizativos e militares, com milícias suficientemente fortes para expulsar o Estado Islâmico das áreas cobertas pelo seu sistema, apesar da incompatibilidade com a autoridade do Estado Sírio, em relação ao qual tem conseguido pragmatismo suficiente ao ponto de haverem até hoje e tacitamente, aceitações recíprocas, que todavia não têm sido espelhadas nas conversações alargadas até agora em curso.

“A UNIÃO EUROPEIA É UMA DITADURA” – declarou Marine Le Pen ao Expresso


Em inícios de 2015, Marine Le Pen já era apontada como uma potencial vencedora das eleições presidenciais de 2017. Então, recebeu o Expresso para uma entrevista exclusiva, na qual confessou gostar dos portugueses, recusou o epíteto de extrema-direita, defendeu a saída do euro, a nacionalização da banca, o restabelecimento da pena de morte e o fecho das fronteiras para imigrantes. Este domingo, Marine está mais perto do que nunca de ocupar o Palácio do Eliseu. Releia a sua entrevista ao Expresso publicada a 21 de março de 2015

Pronto, respondi-lhe sempre sem papas na língua, hein?”. Marine Le Pen (formada em Direito, de 46 anos) fala assim, com exclamações diretas, por vezes joviais. “Sem papas na língua” é, de facto, o mínimo que se pode dizer no fim da longa entrevista exclusiva ao Expresso, no seu pequeno gabinete no edifício do Parlamento Europeu, em Estrasburgo, onde é deputada. A líder da Frente Nacional (FN) respondeu a todas as perguntas, recorrendo por vezes a imagens inesperadas. Ela, que não desmente ter uma “história de amor” com os portugueses de França, compara por exemplo Durão Barroso a um chefe dos guardas da prisão que, para ela, é a União Europeia (UE). Segundo a filha de Jean-Marie Le Pen, fundador da FN, Angela Merkel é a patroa de tudo, a “diretora da prisão”. Em vésperas de eleições departamentais (nos diversos departamentos das regiões francesas), para as quais a FN parte em primeiro lugar, segundo as sondagens, Marine Le Pen desenvolve nesta entrevista, com convicção apoiada em sorrisos, alguns sarcasmos e gestos largos, as suas propostas para a Europa — saída da França da UE, fim do euro, fim da imigração, regresso das fronteiras, fim de Schengen e da livre-circulação, regresso à Europa das Nações. Diz defender a restauração da pena de morte em França para os crimes mais graves, como o terrorismo.

Sem mãos a medir, em campanha eleitoral e com 25 pedidos de entrevistas só para a imprensa estrangeira, Marine Le Pen é a nova estrela da política francesa. É dada como vencedora de todas as eleições em França, incluindo as presidenciais de 2017. O primeiro-ministro, Manuel Valls, confessou há dias que tem medo dela, receia que a França se estilhace contra a FN já em 2017. Foi designada como a adversária principal a abater pelo Presidente, François Hollande, e pelo seu antecessor, Nicolas Sarkozy. Se Barroso é o chefe dos guardas da prisão, estes dois franceses são prefeitos às ordens de Bruxelas, diz.

QUEM É EXTREMA-DIREITA EM FRANÇA?


O ladrar mediático-corporativo continua a prestar loas ao sr. Macron, supostamente o candidato que iria conter a "extrema-direita" em França. Tanto unanimismo da classe dominante é, no mínimo, de desconfiar. Assim, cabe perguntar:   quem é realmente o candidato da extrema-direita? 

O sr. Macron é um ex-banqueiro ao serviço dos Rotschilds, um homem do capital financeiro, defensor da globalização monopólica, do euro e da ditadura da UE. É nesse homem que o secretário-geral do Partido que se pretende comunista recomenda votar na segunda volta das presidenciais a fim, diz ele, de conter a "extrema-direita". 

Posição mais digna e corajosa tem o candidato da esquerda, Melenchon, que se abstem de fazer recomendações de voto na segunda volta.

Na verdade, quem defende a libertação da França das garras do Euro e da UE; a indústria nacional ameaçada de deslocalização; os direitos sociais e o aumento dos salários reais dos trabalhadores; a distensão internacional e o combate à russofobia é a sra. Marine Le Pen.

Assim, a verdadeira extrema-direita francesa é representada pelo sr. Macron. Esse facto não pode ser alterado pela algazarra mediática.

Resistir.info

Eleições | FRANCESES ESCOLHEM DOMINGO ENTRE MACRON E LE PEN


Os franceses votam este domingo na segunda volta das presidenciais com o centrista Emmanuel Macron como favorito para derrotar a líder da extrema-direita, Marine Le Pen, e, aos 39 anos, tornar-se o mais jovem presidente francês.

Depois de uma campanha intensa e de uma primeira volta marcada pela exclusão dos partidos que partilharam o poder nas últimas cinco décadas - republicano e socialista -, a eleição vai decidir-se entre dois candidatos que se assumem como antissistema mas que têm visões completamente diferentes sobre o futuro de França e da Europa.

"Viramos hoje claramente uma página da vida política francesa", disse à agência France Presse, nas vésperas da segunda volta, Emmanuel Macron, ex-ministro do governo socialista de François Hollande que criou em 2016 o movimento "En Marche!" para se candidatar pela primeira vez a uma eleição.

Na primeira volta, a 23 de abril, Macron foi o mais votado dos 11 candidatos na corrida, obtendo 23,7% dos votos, seguido de Le Pen, com 21,9% dos votos, segundo os resultados oficiais.

A líder da Frente Nacional reeditou com esta votação a prestação do pai, Jean-Marie Le Pen, nas presidenciais de 2002, quando passou à segunda volta. Le Pen pai acabou, contudo, derrotado pelo republicano Jacques Chirac, por 82,2% contra 17,7%.

França | Eleições | Mais de 50 mil polícias destacados para a segunda volta das presidenciais


Mais de 50 mil polícias e 'gendarmes' (polícia militarizada), apoiados por militares destacados no âmbito da operação antiterrorista 'Sentinelle', foram mobilizados para a segunda volta das eleições presidenciais francesas que decorrem no domingo sob "máximas condições de segurança".

É a primeira vez que uma eleição presidencial em França decorre sob um regime de estado de emergência, decretado após os atentados de 13 de novembro de 2015 reivindicados pelo grupo extremista Estado Islâmico (EI).

Os atentados perpetrados por extremistas islâmicos fizeram 239 mortos em França desde 2015.

Segundo informou hoje o Ministério do Interior francês, a mobilização, que também vai envolver as polícias municipais de cada localidade, será semelhante ao contingente destacado na primeira volta das presidenciais, realizada a 23 de abril, e que decorreu sem qualquer incidente digno de registo.

No entanto, o ataque perpetrado por um presumível extremista islâmico a 20 de abril nos Campos Elísios em Paris, no qual morreu um polícia, e a detenção na sexta-feira de um homem alegadamente radicalizado que pretendia realizar um ataque contra uma base militar na região da Normandia (norte) mantêm as forças de segurança francesas em estado de alerta máximo.

Portugal | PS AVANÇA PIZARRO PARA A CÂMARA DO PORTO


O atual número 2 da Câmara Municipal do Porto, Manuel Pizarro, foi escolhido pelo PS para avançar como candidato à presidência da autarquia, nas próximas eleições autárquicas, em outubro. A decisão foi tomada, este sábado, em reunião da concelhia do PS Porto.

No final da reunião, o agora candidato socialista afirmou o seu orgulho no trabalho desenvolvido pelos socialistas, nos últimos quatro anos, na Câmara do Porto num acordo de coligação em que os socialistas foram "leais e escrupulosamente cumpridores". Manuel Pizarro acrescentou ainda que, depois dos últimos acontecimentos, considera que "mais vale manter uma boa amizade do que um casamento no qual uma das partes não o quer".

O presidente da concelhia do PS Porto, Tiago Barbosa Rodrigues, assume que já não há condições para manter a "união" na autarquia.

Esta reunião foi agendada, sexta - feira à noite, depois do atual presidente de Câmara ter prescindido do apoio dos socialistas à sua recandidatura. Rui Moreira acusou o PS de ter dado a entender que havia uma coligação informal com o seu movimento independente.

A interpretação do autarca decorreu de uma entrevista da secretária-geral adjunta do PS, Ana Catarina Mendes.

Portugal | RUI MOREIRA TEM MEDO DE QUÊ?


Não sou do Porto mas gosto muito do Porto. Não sou, portanto, eleitora de Rui Moreira ou de qualquer outra candidatura à câmara municipal do Porto (CMP). No entanto, acompanhei com interesse a vitória de Moreira e vi o entusiasmo de muitos colegas e amigos que o apoiaram e festejaram depois a sua vitória.

Estrela Serrano* | opinião

Entre os seus fiéis companheiros encontra-se o socialista Manuel Pizarro, (que não conheço pessoalmente), mas cuja postura e  intervenções públicas revelam ser uma pessoa de princípios, bem formada e fiel aos seus compromissos e ideias. Foi um colaborador leal e empenhado de Rui Moreira que muito contribuíu para o sucesso da autarquia nos últimos quatro anos.

Rui Moreira  candidata-se à CMP como independente, tal como da primeira vez  e aceitou o apoio do PS e do CDS. Manuel Pizarro bateu-se pelo apoio do PS a Moreira e este parecia desejar continuar a ter a colaboração de Pizarro  num próximo mandato.

Portugal | ALMEIDA E AS POLÍTICAS NEOLIBERAIS


Segundo os últimos dados disponíveis do INE, este concelho registou depósitos bancários no valor de cerca de 139 milhões de euros em 2015, dos quais utilizou apenas 33 milhões em créditos, o que significa que Almeida libertou mais de 106 milhões de euros para a economia do resto do País. Mesmo assim, o governo entende que não merece ter um serviço público bancário.

José Castro* | opinião

A população de Almeida luta estes dias pela manutenção do seu serviço público bancário de proximidade, o balcão da Caixa Geral de Depósitos. Na chamada «imprensa de referência», a tónica é posta numa zanga entre autarcas do PSD e administração da CGD, com exigência de um pedido de desculpas pelo meio, o que apenas tem servido para deixar que as reais reivindicações das populações fiquem em segundo plano, escondendo as verdadeiras razões para este e demais encerramentos de balcões do banco público.

Ao contrário do que querem fazer crer essas notícias, a administração da CGD não tem, propriamente, nada de especial contra as gentes de Almeida. A verdadeira razão para o encerramento de mais este balcão da CGD está fundamentada na missão que os governos do PS e do PSD vêm atribuindo ao banco público.

Nisso, a resposta do governo à pergunta do grupo parlamentar do PCP no mês passado sobre mais este encerramento, não podia ser mais clara: «Neste âmbito, um dos pilares da estratégia comercial da Caixa é a revisão do modelo comercial e o redimensionamento da rede de balcões, em termos que permitam à CGD manter a sua posição de liderança na banca de retalho doméstica, ajustada ao potencial económico e de desenvolvimento de cada localidade. Tal revisão implica analisar atentamente: (i) a dimensão e rentabilidade das unidades de negócio, (ii) a dispersão geográfica e (iii) o potencial ou atractividade da respectiva zona de influência.»

Portugal | É MAGIA


Pedro Ivo Carvalho* | Jornal de Notícias | opinião

Era uma vez 684 milhões de euros em obras públicas que nasceram e morreram na mesma tarde. É uma história triste esta, quase tocante, equivalente na tensão dramática à do bebé que padece no primeiro choro estrangulado pelo cordão umbilical. O Governo anunciou quatro novas estações e depois foi--se a ver e continuava tudo como dantes - verão, primavera, outono e inverno. Mais a sério: as estações eram outras. Do Metropolitano de Lisboa. Amoreiras, Estrela, Santos e Campolide. Só que não. Houve um lapso e, uma hora depois, aquele camião de dinheiro tinha-se eclipsado num triângulo das Bermudas comunicacional. Já não havia estações novas (nem quatro, nem duas, nem uminha que fosse), já não havia nada. Apenas uma data para humedecer a boca seca: 2022. O Ministério do Ambiente não esclareceu em profundidade o misterioso desaparecimento de quase 700 milhões de euros do espaço mediático, limitando-se a dizer que a boa nova contida no primeiro comunicado estaria errada ou não validada. Eu tenho outra teoria: este Governo consegue ser tão competente a fazer aparecer dinheiro onde se pensava que ele não existia como a fazer desaparecer dinheiro onde ele nunca existiu.

* Jornalista

A MERCENÁRIA NA TSF & OUTRAS COISAS ILIMITADAS


Ao sábado também há Curto, do Expresso. Bem podia vir em mangas de camisa (porque fato de macaco é para a plebe) ao menos isso. Mas não, vem de fatinho (sem gravata). Bravatas, isso é sobre o tema da vinda do Papa Francico à Fátima. Aquela senhora nacionalizada em 1917, que desceu do céu e aterrou sobre uma azinheira sem fazer um arranhão. Os pastorinhos, que estavam à sombra da dita árvore, provavelmente à espera do Zeca Afonso com o Grândola Vila Morena, testemunharam. Eram três e dali saiu azar para dois, morreram ainda infantes. Sobrou Lúcia, a mais velha das testemunhas em 13 de Maio desse 1917. Antes que o azar também se manifestasse nela refugiou-se conventualmente. Oh, pois. Por lá ficou, reclusa. Saiu em liberdades precárias, esporadicamente. Sobre Fátima era segredo. Não falava. Esse voto de silêncio de nada serviu, porque havia os que falavam e até inventavam. Passados tantos anos ainda resta uma porta para a invenção (existem os que chamam mentiras), o terceiro segredo lá da zona, de Fátima. Que o mundo vai acabar, que vem aí a guerra global com o nuclear e bum! Pois. Isso também sabemos nós, vulgos lorpas sem segredos. Um dia surgem uns quantos malucos e lá vai disto. Além do mais este mundo acaba todos os dias para milhentos de nós. Aqueles que morrem fazem parte do fim do mundo (para eles). Pois. Mas basta, por agora. Não se infira que daqui estamos a desrespeitar os crentes, nada disso. Estamos só a divulgar a nossa visão daquela negociata que é Fátima. Para outros não é assim. Está bem. Sejam muito felizes e tenham muita saúde, sorte e dinheiro para pagar os impostos com alcavalas para sustentarmos os faustos de milhentos parasitas que aterraram na política e ilhargas. Tipos incapazes de aterrar sobre azinheiras com medo de se arranharem. Cobardolas. Deviam era ter aterrado sobre catos, silvas, roseiras, cardos e urtigas. Raios os partam.

Agora por isso (dos raios) veio à lembrança a senhora Maria Luísa Albuquerque. Uma que não foi nacionalizada (não é nossa... senhora) mas que nos nacionalizou estritamente para si e nos trata como seus. Sim, essa que foi ministra do esbulho a que chamam finanças.

Diz ela, senhora de quem nós fomos, a patroa, que “"Não me chocaria que a CGD fosse privatizada", disse na TSF em entrevista. Tem aqui o link, pode saber mais por essa via. Resta dizer que a muitos de nós também não choca nadinha que ela pense assim. Uma mercenária como ela está sempre de pernas abertas para vender o que pertence a todos os outros e não só a ela ou ao partido que diz representar enquanto vice-presidente. Aliás, ela e Passos são como os Dupont, se um diz mata o outro(a) diz esfola. É um dito vulgaríssimo, sabemos, mas que querem, aqui não há daqueles que compraram ou ofereceram-lhes canudos de dótores. São da mula ruça… mas dizem-se e chamam-lhes doutores. Por cá simplificamos: são dótores. Antes do 25 de Abril de 1974 era muito bom pertencer à Mocidade Portuguesa, à Legião, à PIDE, à União Nacional, etc. Era um passo para o canudo, do estilo dos prémios que saíam no OMO e no TIDE (detergentes), atualmente e já há uns anos atrás o que está a dar é fazer parte dos partidos políticos do “Arco da Governação”. E até parece que o PSD nisso é campeão. Pois, OMO lava mais laranja. Apesar do TIDE lavar mais rosa. O que vai dar no mesmo. Pois.

Região de Lisboa. Por aqui chove. Não vai dar para fim-de-semana de praia. Ora, mas vai dar para jogar ao pau com os ursos. Bom dia, fique com o Curto da ordem. Leia o que Martim Silva nos traz, com fato mas sem gravata (pelo menos na foto do Expresso) Do que trata o Curto? Ora, ora, isso é surpresa. Saberá se continuar a ler.

MM | PG

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