UE: “Una democracia de mierda”
Espreitando na web a Venezuela
deparamos sem surpresa o constante na pequena prosa em castelhano do site da Frente
Antiimperialista Internacionalista. Entre a imensa matéria ali constante
salientamos a acusação a capitalistas e políticos espanhóis apostados no
reacionarismo contra a revolução bolivariana, concretamente contra a Venezuela
e seu povo.
Tais empresários e políticos de
Espanha, país aqui ao lado de Portugal, certamente saudosos do fascismo
franquista, também garantem a sustentação da “oposição criminosa” que mantém “o
brutal cenário de violência fascista” no país. São esses mesmos espanhóis os
aliados das multinacionais que são o sustento e o cérebro do reacionarismo e
instabilidade provocada pelos EUA e pelo grande capital internacional cuja pátria
é o cifrão.
O país aqui ao lado, Espanha,
ainda agora se livrou de um governo em imensos aspetos prófranquista, mascarado
de democrático, chefiado por Rajoy, mas nem por isso faz sentido almejar que o
novo governo – dito socialista – arrepie caminho nas suas atitudes e exerça o
controle dos capitalistas e políticos espanhóis que interferem criminosamente
contra a Venezuela na perspetiva de libertarem e porem em funcionamento pleno a
exploração capitalista selvagem que Chavez combateu e Maduro secunda.
Também a UE vai por via de um secretismo bacoco participando nos boicotes e instabilidade que visa derrubar o governo e regime
eleito na Venezuela. UE que é afinal dominada por empórios capitalistas que
comandam as suas decisões e “compram” eleitos e não eleitos que a dirigem de
acordo com o diretório capitalista que explora o mundo e os povos. É o que
tanto vamos vendo e sentindo ao sobreviver no quotidiano europeu.
Como poderá ser dito em
castelhano: “UE: Una democracia de mierda”.
Carlos Tadeu | PG
El Régimen de la Transición y el
capital español en el saqueo de América latina. Narcotráfico, paramilitarismo e
imperialismo
Ponencia presentada en el
Seminario “Geopolítica y Relaciones Internacionales en el siglo XXI”,
organizado por el ISRI. La Habana, Cuba, del 25 al 27 abril de 2018.
“Una nueva sucesión de golpes de
Estado2, más o menos encubiertos, recorre nuevamente América Latina en un
intento de revertir las alianzas aintiimperialistas que siempre han tenido a
Cuba como eje y que Chávez recreó. Los tambores de guerra contra la Venezuela
Bolivariana no dejan de resonar, buscando nuevas vías tras el brutal escenario
de violencia fascista protagonizado en 2017 por una “oposición” criminal
financiada y dirigida por multinacionales extranjeras, como ha ocurrido una vez
tras otra en la desangrada Patria Grande. La novedad desde el golpe contra
Chávez en 2002 es que los resortes que mueven la banda armada que perpetra el
crimen están dirigidos, también, por capitalistas y políticos españoles”.
Ángeles Maestro. Web del Frente
Antiimperialista Internacionalista, 6 de mayo de 2018
Ler completo em Frente Antiimperialista Internacionalista | Por Foro
Estamos en guerra
Sem comentários:
Enviar um comentário