quinta-feira, 28 de junho de 2018

PS exige ao Governo ação após agressão racista a jovem colombiana


O PS exigiu hoje que o Governo atue junto das forças policiais para que haja consequências da agressão "racista" de que foi vítima uma jovem colombiana e que conclua "rapidamente" o diploma sobre segurança privada.

Esta posição foi transmitida aos jornalistas pelo líder parlamentar socialista, Carlos César, depois de Nicol Quinayas, de 21 anos, nascida na Colômbia, ter sido violentamente agredida e insultada, na madrugada de domingo, no Porto, por um segurança da empresa 2045 a exercer funções de fiscalização para a STCP (Serviço de Transportes Coletivos do Porto).

Falando no final da reunião da bancada do PS, Carlos César vincou que o seu partido "não está disponível para contemporizar com estas situações e para avaliá-las como simples episódios triviais, ou como desavenças na via pública".

Depois, Carlos César deixou vários recados ao Governo, afirmando que "é importante que conclua rapidamente a proposta de lei para disciplinar melhor a atividade da segurança privada".

"É importante também que o Governo tenha consciência de que aquilo que se passou não foi uma mera desavença", acentuou o líder da bancada socialista.

Interrogado sobre a atuação das forças policiais, que poderão ter procurado desvalorizar este caso de agressão, o presidente do Grupo Parlamentar do PS referiu que estes acontecimentos "não podem ser subvalorizados", devendo, mesmo, ser "sobrevalorizados, porque é essa a obrigação das autoridades num Estado de Direito".

"Não temos que defender o país que temos, temos de defender o país que queremos", contrapôs Carlos César.

Para o presidente do Grupo Parlamentar do PS, o que se passou no Porto "foi uma agressão com um fundamento racista, que não pode deixar de ser registada no plano político".

"Entendemos que é importante que na sociedade portuguesa não se escondam acontecimentos como estes, que não sejam mascarados ou trivializados, sendo, antes, devidamente valorizados. É importante que na sociedade portuguesa se aprofunde o debate sobre o racismo", defendeu o líder da banca socialista.

Carlos César advertiu mesmo que não se pode pensar que Portugal "é uma exceção no mundo" sobre fenómenos de racismo "e que tudo decorre da melhor forma".

"Não podemos ignorar que situações destas escondem uma realidade que também coincide na vida social portuguesa", frisou o presidente do Grupo Parlamentar do PS.

Lusa | em Notícias ao Minuto


Foto em Facebook acompanhada do seguinte texto de Duarte Rocha: 

OS TROGLODITAS

Foi neste estado, que um “troglodita” da empresa de vigilância 2045, deixou uma utente dos transportes públicos da empresa STCP na carreira 800 (Bolhão-Gondomar) na manhã de S. João, no Bolhão.

Só, porque a mesma passou à frente de uma fila, para se abeirar junto de duas amigas dela, que se encontravam um pouco mais à frente, que pelos vistos, acabou por ter a anuência e compreensão dos restantes utentes, que se encontravam nessa fila.

Ah! Só uma pequena grande correção: Peço desculpa, desde já, aos trogloditas, por ter comparado os mesmos a tal BESTA!!!

Mas, com o CARAÇAS!!! como é que a polícia chamada ao local com a presença de todos os intervenientes e testemunhas de tal triste e lamentável ocorrência, e, que está proibidíssima, de tocar nos cidadãos, a não ser para os manietar, mas, sem quaisquer tipos de agressões gratuitas, e só quando os mesmos são uma real ameaça, para com a integridade física dos respetivos e/ou de terceiros, não detiveram de imediato, tal BESTA!!! ANIMALESCA!!! que se achou no direito dum dos seus actos de pura RAIVA!!! E ÓDIO!!! de violentar desta forma VIL!!! COVARDE!!! E CRUEL!!! uma Utente, só porque tentou passar à frente na fila, e, principalmente, pelos vistos, porque tem um tom de pele diferente...

Este acto, que mais uma vez o digo, foi perpetrado por uma BESTA!!! ANIMALESCA!!! RACISTA!!!...

E peçam às autoridades competentes, que o “enjaulem” já e depressa, antes que a BESTA!!! “morda” mais alguém:

Porque anda por aí, a “espumar de raiva e ódio” sem “trela nem arreios”...

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