segunda-feira, 3 de agosto de 2020

O padrão do dólar está saindo de controle?

#Escrito em inglês, traduzido para português do Brasil

Alastair Crooke*

3 de agosto de 2020

Como os comentaristas se concentram nas hospitalizações de dois monarcas do Golfo e permutam possíveis problemas de sucessão, eles podem perder a madeira das árvores de sucessão: é claro, a morte do Emir do Kuwait (91 anos) ou do rei Salman da Arábia Saudita ( 84 anos) é uma questão política séria. O rei Salman's particularmente tem o potencial de recuperar a região (ou não). No entanto, a estabilidade do Golfo hoje se baseia menos em quem consegue, mas em mudanças tectônicas em geofinanças e políticas que estão apenas se tornando visíveis. Hora de seguir em frente com rumores obsoletos sobre quem está "chegando e vindo" e quem está "deprimido" nessas famílias disfuncionais.

O fato marcante é que a estabilidade do Golfo depende da venda de energia suficiente para comprar descontentamentos internos e para pagar por instalações de vigilância e segurança superdimensionadas.

No momento, os tempos estão difíceis, mas as 'almofadas' financeiras dos Estados Unidos estão quase atrasando (embora apenas as três grandes: Arábia Saudita, Abu Dhabi e Catar). Para outros, a situação é terrível. A questão é: esse status quo atual persistirá? É aqui que os avisos de mudanças em certas placas tectônicas globais se tornam salientes.

A luta pela sucessão no Kuwait é emblemática da fenda no Golfo: um candidato a Emir, (o irmão), está ao lado da Arábia Saudita e sua "guerra" liderada pelos wahhabitas contra os islâmicos sunitas (a Irmandade Muçulmana). Enquanto o outro, (o filho mais velho), é apoiado ativamente pela Irmandade Muçulmana, Catar e Turquia. Assim, o Kuwait permanece firme no abismo do Golfo - uma região com minorias xiitas significativas, mas sem poder, e um campo sunita dividido e "em guerra" consigo mesmo pelo apoio à Irmandade Muçulmana; ou o que é (educadamente chamado) "estabilidade secular autocrática".

Por mais interessante que seja, isso ainda é realmente tão relevante?

O Golfo, talvez mais significativamente, é refém de duas enormes bolhas financeiras. O risco real para esses Estados pode vir dessas bolhas, que são o próprio diabo para se transformar em qualquer gás suave e expulsador. Eles são sustentados pela psicologia de massa - que pode girar em um centavo - e geralmente terminam catastroficamente em uma "birra" do mercado, ou em um "colapso" - e com consequente risco de depressão, caso os Bancos Centrais tentem tirar o pé da situação financeira. acelerador.

Polónia vai acolher 5 mil militares norte-americanos de forma rotativa

Os Estados Unidos vão deslocar rotativamente até 5.000 militares para a Polónia, após um acordo com Varsóvia sobre o seu estatuto no país, indicou hoje o Pentágono, confirmando um anúncio do ministro da Defesa polaco.

Os Estados Unidos e a Polónia concluíram as negociações sobre um acordo na área da defesa que define "o quadro legal, as infraestruturas e uma partilha apropriada de encargos", indicou em comunicado Mark Esper, secretário da Defesa norte-americano.

Este acordo "permitirá aumentar em cerca de 1.000 pessoas a presença militar por rotações", acrescentou, sublinhando que estas tropas "vão juntar-se aos 4.500 militares norte-americanos já deslocados na Polónia de forma rotativa".

Os soldados não serão posicionados em permanência e não serão acompanhados pelas famílias, situação que implicaria estruturas mais completas em particular em temos de saúde e educação, e permitiria empregos para as populações locais.

Em 1997 a NATO prometeu à Rússia que não estabeleceria bases permanentes no ex-bloco de Leste.

No entanto, os Estados Unidos consideram que a anexação da península da Crimeia por Moscovo e o conflito que prossegue na Ucrânia os isentaram dessa promessa.

Na sexta-feira, o ministro da Defesa polaco, Mariusz Blaszczak, anunciou que "pelo menos mil novos soldados" iriam ser deslocados para a Polónia.

Na semana passada, Esper confirmou a retirada de cerca de 12.000 tropas da Alemanha e apresentou este projeto como uma necessidade estratégica. As suas declarações foram de seguida contrariadas pelo Presidente dos EUA Donald Trump, que se manifestou disposto a reverter esta decisão caso a Alemanha aumentasse a sua contribuição financeira para a NATO.

Notícias ao Minuto | Lusa

O que esconde a posição da Holanda contra o sul da Europa

Mark Rutte, primeiro-ministro da Holanda, o preconceito sobre o sul da Europa - PG

Quando o governo holandês pede reformas no sistema espanhol de pensões está a fazer um discurso dirigido aos seus eleitores. Reclama que reformemos o nosso sistema de pensões para ocultar que é o sistema holandês que está em profunda crise.

Juan Torres López*

Mais uma vez, o governo holandês opõe-se às propostas que os países do sul defendem para enfrentar a crise causada pela covid-19. Opôs-se a subscrever dívida conjunta e agora defende que os recursos destinados aos diferentes países sejam concedidos como créditos e não como ajudas ou subsídios.

Para justificar a sua posição, os políticos holandeses insistem em que o seu país (e outros "frugais" que defendem a mesma posição) cumpriram os deveres fiscais, que reduziram a sua dívida, que foram prevenidas e laboriosas "formigas", enquanto os países do sul, foram "cigarras" que gastam demasiado, vivem acima das suas possibilidades e não fazem nada para reduzir a dívida. Alguns, como o social-democrata Jeroen Dijsselbloem, chegaram a dizer que a Itália ou a Espanha "gastam todo o dinheiro em bebidas e mulheres e depois pedem ajuda".

É um argumento muito difundido na Holanda, mas não só não corresponde à realidade, como esconde os verdadeiros motivos que levam os seus líderes políticos a defender esta posição em relação aos outros países europeus.

Não se pode dizer que o Estado espanhol gasta mais do que o holandês: no final de 2019, ambos gastavam 41,9% do seu respectivo PIB.

Roubalheiras

Rui Sá* | Jornal de Notícias | opinião

Foi notícia, recentemente, o facto de o rei Juan Carlos, de Espanha, ter recebido 100 milhões de euros de um membro da Casa Real saudita a título de comissão pelo facto de um grupo espanhol ter ganho a empreitada de construção de uma linha ferroviária de alta velocidade na Arábia Saudita.

A abordagem da maior parte das notícias passa pelo facto de Juan Carlos ter transferido 65 milhões de euros desta comissão para a conta de uma sua (ex?) amante. Sinceramente, penso que é uma abordagem errada. Se Juan Carlos tem ou teve amantes, tanto me faz. Se essa transferência foi por amor ou por interesse, é-me indiferente, embora me pareça estarmos perante um padrão ibérico: José Sócrates, um aristocrata nacional, também recebeu umas transferências "por amizade" do seu amigo Carlos Silva......

O problema não é esse. Nem tão-pouco o facto - sem dúvida relevante! - de um rei, que devia ser um símbolo da soberania e do interesse nacional, fazer passar o seu dinheiro por paraísos fiscais, subtraindo-os à Fazenda do seu país (mais ou menos como uns empresários portugueses que, colocando a sede das suas empresas em paraísos fiscais, se fartam de debitar umas postas sobre a estratégia para Portugal e a "imperiosa necessidade" de todos (?) pormos o interesse do país à frente dos nossos interesses pessoais, nomeadamente em matéria de sacrifícios laborais e salariais dos trabalhadores!...)

Não! O problema é que foi possível pagar "luvas" de 100 milhões de euros pela intermediação na adjudicação de uma empreitada! Que, por maior que fosse a sua dimensão, mostra que sobraram 100 milhões de euros que poderiam ter sido poupados ao erário público. O que nos elucida sobre como são inflacionados os custos de diversas obras públicas! À custa de todos nós.

*Engenheiro

Portugal | Incentivos e benefícios aos mesmos do costume

Está em curso a constituição de um monopólio privado no controlo das redes de estações emissoras e de base, através de um emaranhado negócio que envolve ex-governantes.

Em Projecto de Resolução apresentado na Assembleia da República, os comunistas criticam o Governo, por um lado, por os «níveis de cobertura, fiabilidade e disponibilidade da rede 4G» estarem «escandalosamente aquém do que seria exigível» e por colocar como objetivo nacional assegurar apenas que «o 4G venha a cobrir as escolas e a linha do Norte, num prazo a determinar!». Por outro, pelas «contrapartidas de benefícios aos operadores», numa política «de total subserviência para com os grupos económicos que hoje dominam o sector».

Entretanto, denunciam a constituição de um monopólio privado no controlo das redes de estações emissoras e de base, atualmente em curso, através de um emaranhado negócio que envolve antigos governantes como Sérgio Monteiro, ex-secretário de Estado das Infraestruturas, Transportes e Comunicações que participou activamente na privatização de empresas públicas, nomeadamente os CTT, a ANA, a TAP e a CP Carga. Aliás, este antigo membro do governo de Passos Coelho e Paulo Portas, também conhecido por «secretário de Estado das Privatizações», foi ainda protagonista, enquanto assessor do Banco de Portugal, na «venda» do Novo Banco ao fundo abutre Lone Star (ver aqui).

Portugal | Fogo, exploração, fome e porrada, mas “vamos ficar todos bem”


Cuidado com o fogo. Há milhões de portugueses a "arder" mas os das elites - uns quantos eleitos e imensos impostos - nem se apercebe disso. Afinal estão a cumprir os seus objetivos. A plebe que se lixe. Urge explorá-la selvaticamente, até que seja possível...

Expresso Curto sem a habitual má-língua do Página Global a anteceder. Vá direto para o dito cujo autor que possui a graça do exercício da missão de coordenador online na chafarica do tio Balsemão Bilderberg Inpresa, SIC e por aí adiante. Um açambarcador da informação, do entertenimento, da açãopsicosocial que já tem barbas e move-se de bengala, quando não o faz de cassetete em riste. Fome e porrada… Mas “vamos ficar todos bem”, como garantem os arquitetos das lavagens ao cérebro e da psico que embala os povos em sonhos que, vendo bem, são terríveis pesadelos.

E assim se faz Portugal. Uns quantos (poucos) vão bem à custa dos milhões do rebanho que passam tão mal…

O Curto, que não vai faltar. A seguir.

Saúde! E quando não tiveres o que comer ignora o Banco Alimentar e as “caridadezinhas”. Sê cidadão e republicano: insurge-te, revolta-te! 

PG

O JORNAL DE ANGOLA TORNA-SE “MARROQUINO”!?

Martinho Júnior, Luanda  

Por mais anedótico que possa parecer, o Jornal de Angola incorre num inconcebível desrespeito à história e à dignidade das lutas de libertação em África, por tabela à luta armada de libertação nacional levada a cabo pelos patriotas angolanos!...

Alguém poderá ter vendido ou passado o primeiro texto que se segue, nesta época em que é tão fácil e fértil copiar e aplicar automaticamente textos de outros, mas o Jornal de Angola, mesmo sendo um jornal oficioso (será que ainda é oficial?), mantém-no há dias bastantes para se poder “levantar a lebre”…

Em relação a essa manutenção de tantos dias (está quase a fazer um mês) não há desculpa pelo que o Jornal de Angola deve-se imediatamente retratar!... 

Enquanto isso não acontece temos um “jornal marroquino” oficiosamente a bordo!?

Aproveito para além do 1º texto juntar um 2º e um 3º.

Há que honrar os 50 anos da Proclamação da República Árabe Saharaui Democrática, que Marrocos ocupou colonialmente e continua a ocupar!

Faço uso da minha colaboração justa com o Página Global Blogspot e da Frente Anti Imperialista Internacionalista, a fim de estar em uníssono com o POVO SAHARAUÍ!

JORNAL DE ANGOLA: RETRATE-SE!

Martinho Júnior.

Luanda, 31 de Julho de 2020, 46º Aniversário da Proclamação das FAPLA.

Junto os três textos, “coppy paste”, com um aviso, provavelmente depois da publicação desta intervenção o 1º texto pode desaparecer da Net, sem que haja sequer um pedido de desculpas...

Economia de Angola pode enfrentar "maior contração desde a guerra civil"

A previsão é do gabinete de estudos do Banco de Fomento de Angola. Entre a quebra da produção petrolífera e a pandemia da Covid-19, país vai enfrentar "um ano bastante complicado".

O gabinete de estudos do Banco Fomento Angola (BFA) prevê uma "forte recessão" da economia angolana durante 2020, esperando "a maior contração desde a guerra civil", podendo ultrapassar os 5%, sustentada pela quebra da produção petrolífera.

Numa nota enviada aos clientes sobre a evolução da economia angolana, o BFA escreve que 2020 deverá ser "um ano bastante complicado para a economia angolana, esperando-se que a atividade económica tenha a maior contração desde 2008", acrescentando que em 2020 é esperado "que a economia angolana vá ter a sua maior contração desde a guerra civil [que terminou em 2002], possivelmente superior a 5%".

Os analistas destacam que com os acordos estabelecidos entre a Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP) e os seus parceiros (OPEP+) "é esperado que a produção petrolífera continue em quebra homóloga enquanto a procura por essa 'commodity' não volte a níveis pré-pandemia".

O gabinete de estudos do BFA aponta que o Produto Interno Bruto (PIB) angolano contraiu 1,8% no primeiro trimestre face ao período homólogo de 2019.

"O setor petrolífero teve a sua quebra menos acentuada em 2 anos (-1,7%); porém, em sentido contrário, a economia não-petrolífera terá voltado às quebras homólogas, depois de vários trimestres em que terá crescido, de acordo com os cálculos do BFA, baseados nos números do INE", diz o documento.

Emissoras guineenses suspendem transmissões em solidariedade à Rádio Capital

Em nota, as rádios e televisões comunitárias da zona norte condenam "ato brutal" e cobram das autoridades explicações sobre a invasão da coirmã. Num gesto de solidariedade, emissoras paralisam atividades por 24 horas.

Cerca de 10 rádios comunitárias e dois canais de televisão decidiram suspender as atividades por 24 horas esta segunda-feira (03.08) num protesto em solidariedade à Rádio Capital. A emissora teve o equipamento e as instalações destruídas no sábado (24.07), após ser invadida por homens fortemente armados, que estariam com o uniforme da polícia da Guiné-Bissau.

Em comunicado, os órgãos de comunicação social da zona norte da Guiné-Bissau insurgiram-se contra o que chamam de "ato brutal para silenciar a comunicação social” e saem em defesa da "liberdade de imprensa e do Estado de direito democrático”.

Ataque jihadista nos Camarões deixa 18 mortos

Pelo menos 18 pessoas foram mortas e 11 ficaram feridas num ataque, no sábado à noite, na aldeia de Nguetchéwé, no extremo norte dos Camarões, próximo da fronteira com a Nigéria.

Um grupo de homens armados, alegadamente do grupo fundamentalista islâmico Boko Haram, chegou à comunidade por volta das 21h00 locais, segundo contou este domingo (02.08) à agência de notícias espanhola EFE um morador de Nguetchéwé, Basir Adamou.

Os homens atacaram os grupos de autodefesa da zona e depois a população civil, deixando 18 pessoas mortas, confirmou uma fonte militar que solicitou o anonimato. Entre as vítimas mortais, há mulheres e crianças.

"Após o ataque, os agressores voltaram à zona da fronteira com a Nigéria", disse esta testemunha do ataque, citada pela EFE. A aldeia de Nguetchéwé situa-se no distrito de Mozogo, junto à fronteira com a Nigéria.

Segundo o autarca do distrito de Mozogo, Medjeweh Boukar, citado pela agência de notícias Reuters, os atacantes atiraram uma granada contra um grupo que dormia num campo de deslocados na aldeia de Nguetchéwé, que acolhe cerca de 800 pessoas.

No último mês, registaram-se vinte incursões e ataques de alegados extremistas islâmicos na região, segundo Boukar.

França e África: Uma separação em câmara lenta

As antigas colónias francesas são independentes há 60 anos, mas França continua a ter um grande peso. Poderá a ‘Françafrique’ tornar-se alguma vez França e África?

Liberdade, alívio, esperança - estes terão sido os sentimentos de milhões de africanos quando o regime colonial francês terminou no continente, há 60 anos. Só em agosto de 1960, nove colónias francesas obtiveram a independência. No total, foram 14 nesse ano: Benim, Burkina Faso, Camarões, Chade, Congo-Brazzaville, Madagáscar, Mauritânia, Gabão, República Centro-Africana, Costa do Marfim, Mali, Níger, Senegal e Togo.

Em 1830, França foi o primeiro país a ocupar a Argélia, seguindo depois pelo Sahel e por grandes partes da África Ocidental e Central. Levaria muitos anos até se soltarem as amarras do colonialismo. Milhões de africanos sofreram e morreram às mãos de França. Foi apenas em 1946 que França fundou a União Francesa, permitindo aos territórios africanos enviarem representantes políticos à Assembleia Nacional - mas sem falar de soberania. Em muitas regiões, aumentava a resistência a França. A Guiné-Conacri tornar-se-ia independente em outubro de 1958 – o primeiro dos territórios franceses a fazê-lo.

O que há de errado com um défice orçamental?

Prabhat Patnaik [*]

Escrevi acerca disto anteriormente, mas considerando que a má teoria económica torna-se cada vez mais espessa entre os representantes do capital financeiro, especialmente as instituições de Bretton Woods localizadas em Washington DC, não há mal em que me repita.

A questão refere-se ao défice orçamental e actualmente tem-se tornado urgente porque as receitas dos governos – por toda a parte do mundo, inclusive a Índia – têm diminuído devido ao confinamento induzido pela pandemia, ao passo que a necessidade de gastos governamentais em socorro e cuidados de saúde escalou acentuadamente e exige maiores défices orçamentais.

Duas proposições grosseiramente erradas são avançadas neste contexto pelos representantes da finança: uma, de que um défice orçamental para além de um certo limite (habitualmente 3 por cento do PIB) deve sempre ser evitado pois ou tende a ser inflacionário (se for monetizado, isto é, se a tomada de empréstimo adicional do governo vier do banco central), ou exclui (crowds out) o investimento privado (se a contracção do empréstimo adicional do governo provier do sector privado). Ao longo desta discussão ignorarei, para maior simplicidade, o caso da tomada de empréstimos no estrangeiro.

A segunda proposição errada é que se, ao invés de contrair empréstimo, o governo financiar suas despesas pela venda de algum activo de sua propriedade, tais como participações do sector público ou terra governamental, então não haveria efeitos danosos como aqueles de um défice orçamental. De facto as receitas da venda destes activos são apresentadas como rendimento do governo, a par da sua receita fiscal, e portanto o défice orçamental ampliado desaparece. Vamos examinar estas duas proposições uma por uma para verificar porque são erradas.

Mais lidas da semana