terça-feira, 15 de dezembro de 2020

Blair, assassino em massa finge preocupar-se com os direitos humanos na China

Keith Lam*

A agressiva campanha contra a China - cuja central de comando está em Washington, mas que tem uma ampla participação de marionetas de vários matizes – tem o desqualificado Tony Blair entre os seus activistas. Um homem que é pessoalmente responsável por crimes contra a humanidade justificados sobre um amontoado de mentiras, como sucedeu em relação à agressão contra o Iraque, imagina ter crédito e autoridade moral para acusar outros de violarem direitos humanos.

No recente Bloomberg 2020 New Economy Forum teve lugar uma conversa entre o ex-presidente dos EUA Bill Clinton e o ex-primeiro-ministro britânico Tony Blair.

Discutiram como o mundo precisa de se unir à luz de problemas globais partilhados, como a Covid-19 e o meio ambiente.

Grande parte da troca de opiniões foi gasto com o tema da China.

Blair disse que “a China tem uma grande população com uma civilização antiga, pelo que deveria ser uma das grandes potências do século XXI”.

No entanto, para Blair, o problema da China é que “tem um sistema diferente”.

Blair acredita que o envolvimento do Ocidente com a China e a abertura da China deveria levá-la ao caminho da liberalização política.

Blair continuou a levantar preocupações sobre Hong Kong e Sinkiang e disse: “A China está a tornar-se uma sociedade mais repressiva”.

Se a sua definição de repressão significa que os cidadãos chineses estão a ficar mais prósperos, a pobreza está a ser eliminada e os chineses não estão a saborear as “bombas da liberdade” lançadas sobre o Iraque por ele próprio, então talvez tenha razão.

ETNO-NACIONALISMO VISCERALMENTE DESAGREGADOR

Martinho Júnior, Luanda

Dizia eu em “UNITA PARA LAMENTAR” que “o azoto do etno-nacionalismo está a ser garantido pela botija do império da hegemonia unipolar por via dos seus enredos de democracia representativa que, em relação a Angola, constata-se ser uma contínua armadilha!...”

De facto os sinais vão-se acumulando, providenciados pela recentemente eleita direcção da UNITA, que indicia ao mesmo o tempo ser uma inveterada saudosista de Jonas Savimbi, dos tempos de Ronald Reagan, dos Botha, de Mário Soares & Cavaco Silva, das actividades do BRINDE pelas capitais da Europa e dos “diamantes de sangue”…

Não é de admirar, pois o seu actual Presidente eleito, Adalberto da Costa Júnior, (há muitos “costas” a darem à costa), repesca o saudosismo para calibrar sua intervenção que inclui “assimetrias extra parlamentares”, de forma a coligir o que foi contra os sucessivos governos angolanos, sincronizadamente coligido de forma tão paciente (quem diz que a paciência é chinesa?) pelo “arco de governação” e a actual “geringonça”!...

O fenómeno da “osmose” corresponde ao caracter de repescagem fascistoide das redes “stay behind” da NATO, de que os governos do após 25 de Novembro de 1975 em Portugal são pródigos na direcção de Angola (e por tabela outras paragens africanas), reaproveitando os “dossiers” do Exercício Alcora, do Le Cercle (Jaime Nogueira Pinto e os “Jogos Africanos”), da Aginter Press e das enormes potencialidades dos seus serviços de inteligência em África, continuadores dos esforços da PIDE/DGS no continente africano!... (https://www.dn.pt/artes/a-pide-no-xadrez-africano-ou-as-acoes-e-subversoes-de-um-agente-para-manter-imperio-portugues-8869014.html).

Julgam todos os costas juntos (os “Costas” de serviço que agora “dão à costa”), que no (re)aproveitar é que está o ganho!... (https://www.facebook.com/UNITABRUXELAS/videos/400923104289514https://www.facebook.com/UNITABRUXELAS).

Portugal | SEF: Ministro da Administração Interna é hoje ouvido no Parlamento

O ministro da Administração Interna, Eduardo Cabrita, vai hoje ser ouvido no Parlamento sobre o caso da morte do cidadão ucraniano Ihor Homeniuk, há nove meses, nas instalações do Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (SEF) no aeroporto de Lisboa.

A audição do ministro vai acontecer na comissão parlamentar de Assuntos Constitucionais, Direitos, Liberdades e Garantias e decorre de pedidos do PSD e da deputada não-inscrita Joacine Katar Moreira (ex-Livre).

O cidadão terá sido vítima do crime de homicídio por parte de três inspetores do SEF, já acusados pelo Ministério Público, com a alegada cumplicidade de outros 12 inspetores. O julgamento deste caso terá início em 20 de janeiro.

Noves meses depois do alegado homicídio, a diretora do SEF, Cristina Gatões, demitiu-se na semana passada, após alguns partidos da oposição terem exigido consequências políticas deste caso. Cristina Gatões tinha dito em novembro que a morte do ucraniano foi o resultado de "uma situação de tortura evidente".

Na semana passada, depois de ser conhecida a decisão de Cristina Gatões, o ministro da Administração Interna considerou que a diretora do SEF "fez bem em entender dever cessar funções", justificando que não teria condições para liderar o organismo no âmbito do processo de reestruturação que está previsto.

Esse processo esteve no centro de uma polémica entre o diretor nacional da PSP e Eduardo Cabrita, no domingo, depois de o responsável da força policial ter admitido que está a ser trabalhada a fusão da PSP com o Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (SEF).

Após as declarações de Magina da Silva aos jornalistas, no final de um encontro com o Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, o ministro respondeu que a reforma do SEF será anunciada "de forma adequada" pelo Governo "e não por um diretor de Polícia".

A hipótese de extinção do SEF e a transferência de competências para a PSP e GNR foi noticiada nos últimos dias pelo semanário Expresso e diário 'on-line' Observador e não teve qualquer comentário da parte do Governo.

Em declarações à agência Lusa, Eduardo Cabrita referiu apenas que o Programa do Governo prevê "a separação de funções policiais e de funções administrativas no SEF, o que envolve uma redefinição do exercício de competências das várias forças de segurança. Envolve a PSP, a GNR e Polícia Judiciária".

Na sexta-feira, o Presidente da República também comentou a restruturação do SEF, defendendo a necessidade de "um novo Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (SEF)" e admitindo que as competências do SEF de controlo de fronteiras passem para outras entidades policiais.

As declarações de Marcelo Rebelo de Sousa foram criticadas na segunda-feira pelo sindicato dos inspetores do SEF, que considerou que o Presidente "extrapolou as suas competências" ao falar publicamente sobre a reestruturação e alertou que "os problemas não se resolvem com mudanças de ministros".

Por outro lado, no entender de Acácio Pereira, colocar as competências do SEF noutras polícias - "as quais não têm nem a vocação do SEF, nem a preparação do SEF, nem a experiência do SEF, nem as competências do SEF - é deitar borda fora um bom serviço e complicar, e muito, a vida às outras forças e serviços de segurança".

Além do PSD e da deputada não-inscrita Joacine Katar Moreira, que solicitaram a audição do ministro, outros partidos têm criticado Eduardo Cabrita nos últimos dias.

O Bloco de Esquerda considerou que Eduardo Cabrita "perdeu as condições para o lugar que ocupa", o CDS-PP disse que a eventual extinção do SEF é uma tática do Governo para não responsabilizar politicamente o ministro e o Chega classificou-o como "um dos piores da História da democracia".

Na imagem: Ihor Homeniuk com a mulher, Oksana, e a filha mais velha. O cidadão ucraniano chegou a Portugal a 10 de março e morreu a 12

Notícias ao Minuto | Lusa

Leia em Notícias ao Minuto: Diretor da polícia admite que está a ser preparada fusão da PSP com SEF

Portugal | Movimento Zero

Carmo Afonso | Expresso | opinião

Os posts do Movimento Zero, os cartazes dos sindicatos, a violência policial, o racismo, a raiva mal contida, não auguram nada de bom. Como alguém no Twitter dizia: existe um nome para o Estado em que os cidadãos temem a polícia. Só que também deveria existir um nome para um colectivo e para um Estado que ignoram as justas reivindicações de uma classe profissional ao longo de décadas

Escrevo outra vez sobre polícias. Foi assim que isto começou. Reli há pouco o primeiro artigo que escrevi para o Expresso: “A balada da Amadora, a de Alfragide, a de Sines, a de Carcavelos”. Existe uma dificuldade em ler uma coisa que se escreveu há muito tempo. Neste caso não foi nada há muito tempo mas foi há vinte artigos e, não sei exactamente porquê, isso conta como muito tempo. O artigo é uma reflexão sobre o que se passa nas polícias, a violência policial, o racismo e a evidente infiltração da extrema-direita. Para o bem e para o mal não vai além disso.

Dúvidas houvesse.

Logo a seguir à publicação do artigo fui confrontada com um post na página de Facebook do Movimento Zero, que tem mais de setenta e seis mil seguidores, e cujo link deixo aqui:

Nesse post fui caracterizada como uma inimiga das forças de segurança, o artigo que escrevi como tentativa de as abolir e vi a minha imagem usada sem autorização, o que é crime, e nela inscritos conteúdos com os quais não concordo. A linguagem naquela página é simples e típica da extrema-direita: os portugueses de bem e os outros, a identificação de um inimigo, a referência aos “queridos criminosos”, a exaltação e o chamamento para um conflito.

Há uma nota importante: o post em causa anunciava expressamente que pretendia “desenganar” os polícias que pudessem ter ficado com a impressão que teria algum apreço pelas forças de segurança, o que manifestei, bem como manifestei o meu entendimento de que são necessárias. O que aquele post fez foi uma interpretação correctiva do que estava efectivamente escrito no artigo, propondo-se descodificá-lo e às suas más intenções. O Movimento Zero referiu expressamente que representava as polícias e foi também evidente que se dirigia a elas e aos que chamou de “portugueses de bem”.

Os comentários ao post (alguns foram recentemente apagados) mereciam um tratado. Tudo o que não deveria acontecer no espaço público está ali: um derramamento de ódio, insultos e ofensas rudes. Nada que tenha levado quem administra a página a intervir. Sejamos claros: o post era um chamamento para o que se lhe seguiu.

“As regras dos administradores para o grupo”, ou seja as políticas publicadas pelos administradores da página do Movimento Zero, são claras relativamente a este tipo de comportamentos, tão claras quanto a intenção dos seus administradores e dos membros do grupo de não as cumprir. Deixo também algumas delas e recomendo que leiam todas. É exigida benevolência e cordialidade, são proibidas incitações ao ódio, bullying e comentários menos próprios. Aqui não resisto a contar que os comentários menos próprios ou ataques pessoais dão direito à expulsão do grupo. Muito bom: teriam que ser quase todos expulsos. Estão também limitadas as publicações de conteúdo político mas, naquela página, o Chega e a sua ideologia estão sempre no meio de nós. Aliás o partido embuste é expressamente aclamado. Um movimento ligado às forças policiais que não é capaz de cumprir as suas próprias regras, o seu estatuto profissional, o Código Penal, a Constituição da República Portuguesa ou, já agora, de demonstrar bom senso e urbanidade.

Era um assunto que tinha na gaveta.

Um diretor com os dias contados e um ministro a contar os dias

UM NOVO INTERESSE NO EXPRESSO

Ângela Silva e Daniel Oliveira analisam o tema político em destaque. Marcelo levou o assunto para Belém. Depois de uma saída de pista, apresentando-se como director de uma futura Polícia Nacional com poderes reforçados, Magina da Silva ultrapassou o prazo de validade. Há também um ministro a quem falta autoridade política para liderar a reforma que tem de ser feita e para tutelar quem tem de ser tutelado. Sobra-lhe a confiança política do seu “compagnon de route “. Até quando?

De segunda a sexta-feira, a análise das notícias que sobrevivem à espuma dos dias. Neste podcast matinal, Paulo Baldaia conversa com os jornalistas da redação do Expresso, correspondentes internacionais e comentadores para dar voz ao jornalismo especializado. Pode segui-lo no site do Expresso ou nas plataformas digitais Spotify, Apple Podcasts ou Soundcloud. Todas as manhãs um novo episódio com a análise e a síntese do que importa reter.

Paulo Baldaia | José Cedovim Pinto | Expresso

Expresso da Manhã – ler/ver e ouvir no Expresso

Primeiro atacaram "os coitadinhos". Depois...

Mariana Mortágua* | Jornal de Notícias | opinião

19 de maio de 2028, chegou o dia de Catarina. Aos 26 anos matará um fascista porque, aos 26 anos, no dia 19 de maio de 1954, Catarina Eufémia morreu, assassinada a tiro numa greve de trabalhares rurais em Baleizão. Catarina, como todas as Catarinas antes dela, matará um fascista cúmplice (em atos, palavras ou omissões) da morte de mais uma mulher. Os pés estão firmes na terra que conheceu bem as misérias da ditadura, mas Catarina hesita, tem dúvidas. "De todas as coisas seguras, a mais segura é a dúvida". Sabem quem disse isto? Brecht. E Catarina tem dúvidas. Não vê beleza em matar fascistas, sabe que o seu ritual familiar não impediu a extrema-direita de alcançar o poder, e parece-lhe uma contradição matar para que mais nenhuma mulher morra.

"Apenas a violência pode servir onde reina a violência". Sabem quem disse isto? Brecht. Em democracia serve a palavra, e a política. Mas a expressão é também arma dos fascistas, e ela pode matar. O discurso do ódio faz vítimas, os "coitadinhos", bodes expiatórios que o líder do Chega violenta para cavar fundas fraturas sociais, dizendo falar em nome da maioria, do "português comum". Mas há mais em comum entre quem trabalha por tão pouco, entre todos os precários, entre todas as mulheres, do que entre qualquer um deles e Ventura. O seu percurso de oportunismo, do PSD para o Chega, de inspetor tributário para advogado de offshores, é tudo menos o de um "português comum".

"Quando a hipocrisia começa a ser de péssima qualidade, é hora de começar a dizer a verdade". Sabem quem disse isto? Brecht. Ventura acumulou o salário de deputado com o de consultor fiscal. A PJ bateu-lhe à porta no âmbito do maior caso de corrupção autárquica do país. Os seus financiadores - vindos da Banca, do imobiliário ou dos negócios com Luanda - veem nele o futuro da Direita dos negócios.

"O fascismo é uma fase histórica do capitalismo; neste sentido, é algo novo e ao mesmo tempo antigo". Sabem, foi Brecht. A história não se repete. A Grande Recessão não repetiu a Grande Depressão. O fascismo que agora lavra não repete o do séc. XX. Mas a fratura e o susto são sempre os seus instrumentos. Desde os anos 70 que o capitalismo financeiro engole direitos para sobreviver. Uma por uma, derrubou as conquistas económicas, sociais e laborais do pós-guerra, e no seu lugar plantou mercados, deixando um lastro de pobreza, de gente precária e desiludida. Leiam o programa eleitoral do Chega e saberão para onde quer ir: a venda de escolas e hospitais aos privados, menos impostos para os ricos, menos direitos para quem trabalha, mais concentração da riqueza. É só isso que importa, e só o autoritarismo o pode impor.

"Tempos sombrios", Brecht. Mas a verdade, a política e a palavra são as armas dos democratas. O teatro é uma arma. O corajoso espetáculo do Tiago Rodrigues "Catarina e a beleza de matar fascistas" é prova disso.

*Deputada do BE

RETOMA DO PG EM BUSCA DA NORMALIDADE


Após duas semanas de interrupção nas publicações diárias do Página Global perspetivamos dar inicio à normalidade diária do PG a partir de hoje (15.12). 

Não prometemos que a quantidade de artigos diários a publicar, de nossos autores e retirados de outras publicações que consideramos com interesse, sejam em número satisfatório mas contamos que progressivamente atinjamos a normalidade de nosso hábitos.

A todos que nos acompanham e que apesar desta interrupção se mantiveram a visitar-nos estamos muito agradecidos pela fidelidade manifestada.

O PG vai continuar e paulatinamente entrará na normalidade desejada.

Sejam bem-vindos.

Redação PG

Nenhuma escapatória do nosso mundo tecno-feudal

Pepe Escobar [*]

A economia política da Era Digital permanece virtualmente terra incógnita. Em Technoféodalisme , publicado três meses atrás em França (ainda não há tradução), Cedric Durand, economista da Sorbonne, efectua um serviço público crucial pois examina a nova Matrix que controla todas as nossas vidas.

Durand coloca a Era Digital no contexto mais vasto da evolução histórica do capitalismo a fim de mostrar como o consenso de Washington acabou por ser metastaziado no consenso de Silicon Valley. Numa reviravolta deliciosa, ele baptiza este novo bosque como a "ideologia californiana".

Estamos longe do Jefferson Airplane [1] e dos Beach Boys; é mais como a "destruição criativa" de Schumpeter com esteróides, completada com "reformas estruturais" estilo FMI enfatizando a "flexibilização" do trabalho e a total marquetização/financiarisação da vida quotidiana.

De modo crucial, desde o início a Era Digital foi associada à ideologia da direita. A incubação foi fornecida pela Fundação Progresso e Liberdade ( Progress and Freedom Foundation, PFF ), activa de 1993 a 2010 e convenientemente financiada, entre outros, pela Microsoft, At&T, Disney, Sony, Oracle, Google, e Yahoo.

Em 1994, a PFF realizou uma conferência pioneira em Atlanta que acabou por conduzir a uma Carta Magna seminal: literalmente, o Cyberspace and the American Dream: a Magna Carta for the Knowledge Era (Ciberespaço e o Sonho Americano: uma Carta Magna para a Era do Conhecimento), publicada em 1996, durante o primeiro mandato Clinton.

Não por acaso, a revista Wired foi fundada, tal como a PFF, em 1993, tornando-se instantaneamente o porta-voz da "ideologia californiana".

Entre os autores da Magna Carta descobrimos o futurista Alvin "Choque do Futuro" Tofler e o antigo conselheiro científico de Reagan, George Keyworth. Antes de quaisquer outros, eles já estavam a conceptualizar "o ciberespaço como um ambiente biolectrónico que é literalmente universal". Sua Magna Carta era o mapa privilegiado para explorar a nova fronteira.

ASSASSINATOS SELECTIVOS

Mais um cientista iraniano foi assassinado em Teerão. A política de assassinatos selectivos por parte do estado nazi-sionista não tem nada de novo. Ela é sistemática e há inúmeros exemplos disso, como se confirma neste artigo de Janeiro de 2012 .

O imperialismo e os media corporativos ao seu serviço ignoram cuidadosamente as ogivas nucleares possuídas por Israel. Ao estado sionista nem a ONU nem ninguém exige inspecções ou a assinatura do Tratado de Não Proliferação.

Mas quanto ao estado iraniano o império promove a histeria colectiva acerca de supostas armas atómicas, apesar de as suas autoridades negarem que as têm como objectivo. Dois pesos e duas medidas.

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