terça-feira, 30 de março de 2021

O estilo de vida dos antigos da Administração Obama na de Biden

Segundo documentos obtidos pelo canal de televisão ABC, os antigos membros da Administração que se juntaram à Administração Biden aumentaram incrivelmente as suas fortunas durante os quatro anos da presidência Trump.

Assim:

»» Susan Rice (antiga Conselheira de Segurança Nacional e agora Directora do Conselho de Política Interna) aumentou o seu património de $ 13,6 milhões para $ 149 milhões de dólares. Ela detêm, nomeadamente, acções da Johnson & Johnson, Apple e Microsoft. Ela participa nos Conselhos de Administração da Netflix e da canadiana (canadense-br) Enbridge (petróleos). Os seus rendimentos em 2020 chegaram a US $ 6,7 milhões de dólares.

»» Ron Klain (antigo Chefe de gabinete do Vice-Presidente Biden e actual Chefe de gabinete do Presidente Biden) recebeu em 2020 um salário de US $ 2 milhões de dólares da empresa de capital de risco Revolution.

»» Jeffrey Zients (antigo Chefe do Conselho económico nacional que se tornou Conselheiro do Presidente) possui uma fortuna de US $ 532,1 milhões de dólares. Esta aumentou dez vezes em quatro anos. Ele fez parte do Conselho de Administração do Facebook.

As crianças do Sahara Ocidental Ocupado vivem sob constante terror

A 16 de novembro de 2020, três dias após o recomeço da guerra entre a Frente Polisário e as forças de ocupação ilegal de Marrocos, Hayat, de 12 anos (apelido retido devido às constantes ameaças contra a sua família), foi raptada pelas forças de segurança marroquinas.

O “crime” de Hayat foi ter feito um desenho da bandeira saharaui na bata da escola!

A história de Hayat é semelhante a muitos outros menores no Sahara Ocidental que vivem sob constante terror de grupos de Comandos e policias marroquinos que aumentaram o seu nível de brutalidade dentro dos territórios ocupados desde o fim do cessar-fogo e a retomada da guerra em 13 de novembro de 2020.

Hayat foi brutalmente agredida por forças do regime marroquino, quando os professores da escola que ela frequenta a denunciaram pela suposta “transgressão”.

Ela foi submetida a tratamento desumano que incluiu agressão sexual, toques nas suas partes íntimas, puxão de cabelo, insultos e agressões físicas que incluíram pontapés contínuos no estômago.

Para garantir a subjugação total, as forças de segurança forçaram-na a se ajoelhar e cantar o hino nacional de Marrocos enquanto beijava a imagem de Mohamed VI, o rei de Marrocos.

Essas ocorrências, que incluem detenções arbitrárias, têm se tornado cada vez mais prevalentes desde o fim do cessar-fogo!

No entanto, devido ao apagão da comunicação social que Marrocos instituiu nos territórios ocupados, o mundo ainda não teve um vislumbre completo das atrocidades humanas que estão a ser cometidas pelo regime marroquino.

Um regime apoiado por interesses europeus, como a França e a Espanha, que mantêm laços econômicos e continuam a saquear os recursos naturais do Sahara Ocidental, em violação dos acórdãos do Tribunal de Justiça da União Europeu (TJUE) que estabelece acordos comerciais entre Marrocos e a União Europeia (UE) não se estendem ao Sahara Ocidental.

O silêncio ensurdecedor da União Africana (UA) é ainda mais preocupante porque as atrocidades dos direitos humanos que ocorrem atualmente nos territórios ocupados do Sahara Ocidental vão contra à CARTA AFRICANA DOS DIREITOS E BEM-ESTAR DA CRIANÇA.

De acordo com o Artigo 3 da Carta, da qual a República Árabe Saharaui Democrática (RASD) é signatária “toda criança terá direito ao gozo dos direitos e liberdades reconhecidos nesta Carta, independentemente da criança ou dos seus pais ‘ou  tutores legais ‘ raça, grupo étnico, cor, sexo, língua, religião, opinião política ou outra, origem nacional e social, fortuna, nascimento ou outro status’.

Marrocos não é signatário da Carta Africana, mas, no entanto, ratificou a Convenção das Nações Unidas para os Direitos da Criança, que mantém os mesmos princípios e valores.

As crianças nos territórios ocupados não gozam desses direitos e os direitos de Hayat foram violados a ponto de ela ter que conviver com essa experiência traumática pelo resto de sua vida.

O Artigo 16 da CARTA AFRICANA SOBRE OS DIREITOS E BEM-ESTAR DA CRIANÇA fala sobre a Proteção contra o Abuso Infantil e a Tortura, enquanto o Artigo 26 fala contra a Proteção contra o Apartheid e a Discriminação.

Todas essas transgressões da CARTA AFRICANA DOS DIREITOS E BEM-ESTAR DA CRIANÇA são violadas por Marrocos nos territórios ocupados do Sahara Ocidental e o mundo não continuar em silêncio.

Presidente israelita começa em abril consultas para formação de Governo

O Likud de Benjamin Netanyahu foi o mais votado. Apesar disso representa uma derrota clara para que tome o poder com minoria e com legitimidade democrática - a não ser coligando-se. A quem? Um Netanyahu vencido que em dias próximos verá o reinicio do seu julgamento em tribunal (PG)

O Presidente de Israel, Reuven Rivlin, anunciou hoje que vai começar, na próxima semana (a 05 de abril), as consultas com os partidos israelitas para tentar formar um novo Governo numa tentativa para ultrapassar o impasse político no país.

Apesar de um poder relativo, o Presidente é responsável, após a realização de eleições legislativas, pela escolha de um líder partidário com melhores hipóteses para liderar um executivo, que terá de ter em conta, neste caso, alguém que chefie uma coligação para que possa ter uma maioria no parlamento (Knesset), de 120 assentos.

De uma forma geral, essa é uma decisão direta, com o líder do partido com maior número de voos a ser o escolhido para a chefia do Governo.

No entanto, as legislativas de terça-feira passadas não abriram um caminho claro para a formação de uma maioria governamental, pelo que Rivlin terá de procurar uma solução.

A criação artificial da escassez: o caso das vacinas

Juan Torres López [*]

O desaparecido economista e catedrático da Universidade de Salamanca David Anisi escreveu em 1995 um livro intitulado Creadores de escasez. Del bienestar al miedo (Alianza Editorial). Nele explicava que, ao contrário do que se acreditava, a crise que se verificou a partir dos anos 70 não havia sido o que obrigou a questionar o Estado de Bem Estar, mas foi o inverso: a colocação em causa deste último originou a crise.

Como explicava Anisi, "havia chegado o momento de disciplinar os trabalhadores. E assim se fez".

Para isso recorreu-se à forma sempre mais eficaz, gerando o desemprego. Aquele que carece de rendimentos e meios de vida não tem outro remédio senão aceitar o que aparece para ir em frente e converte-se assim num ser pessoal, mental e socialmente frágil, facilmente manipulável e disciplinado.

Para provocar deliberadamente o desemprego que disciplinasse as classes trabalhadoras aplicaram-se políticas baseadas na criação artificial de escassez, aumentando as taxas de juro (o que travava o investimento produtivo mas ao mesmo tempo enriquecia os possuidores do dinheiro), reduzindo salários (o que reduzia o consumo mas aumentava os lucros das grandes empresas que têm mercados cativos) e provocando défices públicos e muita dívida (arrefecendo assim a economia mas aumentando o negócio do capital financeiro).

O efeito dessas políticas é o mesmo de pisar constantemente o travão num veículo: diminui a velocidade de cruzeiro, gasta-se muito mais energia e deteriora-se o conjunto da maquinaria. Numa economia, a consequência é que diminui a taxa de crescimento da actividade económica e aumenta o desemprego. Dois efeitos que se agravam quando todo isso ocorre, como se verificou nos anos oitenta e noventa do século passado, em meio a uma revolução tecnológica. Quando esta se manifesta, aumenta a produtividade e se este aumento não for acompanhado por uma redução da jornada e de políticas expansivas do gasto, o efeito da travagem é muito maior.

Isso é o que vêm provocando as políticas neoliberais e por isso dizemos que criam escassez artificialmente. Destroçam toda a economia e diminuem a provisão de bens e serviços mas beneficiam muito, como já disse, os proprietários do capital financeiro (que se enriquecem mais quanto maior for a dívida) e as grandes empresas que dominam os mercados e têm clientes cativos ou uma massa de liquidez muito grande com a qual se enriquecem nos mercados financeiros.

Portugal | Vítor Gaspar, sai do corpo de João Leão!

Daniel Oliveira | TSF | opinião (áudio)

Daniel Oliveira acusa o Governo de "truques" para esconder uma política de obsessão pelo défice atrás de uma imagem de um Orçamento de Estado tão social como nunca houve, e aplaude Marcelo Rebelo de Sousa por não ceder à pressão de António Costa na polémica com a "lei-travão".

No espaço de comentário que ocupa semanalmente na TSF, o jornalista afirmou que "de forma pública, mas um pouco sonsa, António Costa pressionou o Presidente da República a vetar o aumento dos apoios para os trabalhadores independentes".

Ao dizer que informou o Presidente de que a decisão da maioria violava a "lei-travão", António Costa estava, na visão de Daniel Oliveira, a "menorizar a capacidade técnica de Marcelo Rebelo de Sousa" - que, "ao contrário de António Costa, até é constitucionalista", nota.

O comentador elogia o Presidente, afirmando que este esteve "bem, ao não ceder à pressão de Costa".

Em primeiro lugar, porque, citando dados da Comissão Europeia, da OCDE e do FMI, Daniel Oliveira argumenta que o Governo português é "dos que menos gasta no combate às consequências socioeconómicas da pandemia, quando Portugal é dos países que mais vai sofrer com elas".

"Apesar de nos prepararmos para um trambolhão maior do que os outros, somos dos que mais tenta preservar o saldo orçamental. Tresanda a Pedro Passos Coelho", atira.

Portugal | Alargamento dos apoios sociais. Louçã fala em "vitória para o país"

Para o antigo coordenador do Bloco de Esquerda, a promulgação da medida "prova que há quem não queira aceitar o jogo das chantagens pelo Governo e que prefere soluções concretas".

Oantigo coordenador do Bloco de Esquerda, Francisco Louçã, defendeu, este domingo, que a promulgação do alargamento dos apoios sociais é uma "vitória para o país".

"Prova que há quem não queira aceitar o jogo das chantagens pelo Governo e que prefere soluções concretas. Parabéns", escreveu na sua página de Facebook.

O economista diz ainda que "a promulgação pelo Presidente dos três apoios sociais aprovados pela Assembleia (pais em teletrabalho; profissionais de saúde; trabalhadores independentes e sócios-gerentes) é uma vitória para a democracia e um aviso ao governo, que devia ter preferido cumprir o prometido".

Para Louçã, a medida corrige "o truque" de referir os apoios aos trabalhadores independentes aos valores de 2020, "quando já não tinham rendimentos, e não os de 2019, quando ainda tinham rendimentos".

Já na sexta-feira, no habitual espaço de comentário na SIC Notícias, Francisco Louçã abordou a polémica dos apoios sociais - ainda antes da promulgação - referindo que o Governo estava "a fazer uma guerra jurídica que tem grandes implicações políticas".

Notícias ao Minuto | Imagem: © Global Imagens

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Alargamento dos apoios faz o que "Governo prometeu, mas não cumpriu"

Covid-19 | Portugal regista mais duas mortes e 388 novos casos

Já é conhecido o mais recente boletim epidemiológico da Direção-Geral da Saúde.

Portugal registou, nas últimas 24 horas, mais duas mortes (um aumento de  0,01% em relação a ontem) e 388 novos casos (uma variação de 0,05%) relacionados com a Covid-19. Os dados constam do mais recente boletim epidemiológico da Direção-Geral da Saúde (DGS), revelado esta terça-feira. No total, desde o início da pandemia, o nosso país somou 16.845 óbitos e 821.104 casos confirmados.

Desde dia 6 de setembro que não se registavam tão poucos óbitos em Portugal, dia em que também se contabilizaram dois. Uma nota para o número de casos ativos, que diminuíram 1.268 para os atuais 26.756. 

Os recuperados subiram 1.654, sendo agora 777.503. Há ainda mais 228 contactos em vigilância - para um total de 15.853 atualmente. 

Quanto a internamentos, a DGS dá conta que há 584 pacientes em hospitais (menos 39 em relação a ontem), sendo que, destes, 129 estão em Unidades de Cuidados Intensivos (menos sete). 

Recorde-se que o nosso país registou, ontem, mais 309 infeções e seis mortes por SARS-CoV-2.

Notícias ao Minuto

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AO MINUTO: "Difícil" encontrar origem do vírus; Tratado para pandemias

Covid-19 | EUA com 593 mortos e 64.865 casos nas últimas 24 horas

Os Estados Unidos registaram 593 mortes provocadas por covid-19 nas últimas 24 horas, além de 64.865 novos casos, de acordo com a contagem independente da Universidade norte-americana Johns Hopkins.

Desde o início da pandemia o país acumulou 549.892 óbitos e 30.321.943 casos da doença.

Os EUA são o país com mais mortes devido ao novo coronavírus e também com mais casos de infeção.

O presidente norte-americano, Joe Biden, estimou que a doença venha a causar mais de 600 mil mortos no país.

Por seu lado, o Instituto de Métricas e Avaliações de Saúde da Universidade de Washington, em cujos modelos de projeção da evolução da pandemia a Casa Branca se baseia com frequência, previu cerca de 596 mil mortes até ao início de julho.

Na campanha de vacinação, cerca de 95 milhões de pessoas (28,6% da população) já receberam pelo menos uma dose da vacina, tendo completado a inoculação 52,6 milhões (15,8% do total do país), segundo os Centros de Controlo e Prevenção de Doenças (CDC).

A pandemia de covid-19 provocou, pelo menos, 2.784.276 mortos no mundo, resultantes de mais de 127 milhões de casos de infeção, segundo um balanço feito pela agência francesa AFP.

RTP | Lusa | Imagem: EPA

Covid-19 | China soma oito casos nas últimas 24 horas

A Comissão de Saúde da China anunciou que diagnosticou oito casos de covid-19 nas últimas 24 horas, todos oriundos do exterior.

Os casos foram detetados na área metropolitana de Xangai (leste) e nas províncias de Sichuan (centro) e Cantão (sudeste).

As autoridades chinesas indicaram que o número total de infetados ativos na China continental se fixou em 173.

Desde o início da pandemia, segundo as autoridades chinesas, 90.190 pessoas foram infetadas, tendo morrido 4.636 doentes.

A pandemia de covid-19 provocou, pelo menos, 2.784.276 mortos no mundo, resultantes de mais de 127 milhões de casos de infeção, segundo um balanço feito pela agência francesa AFP.

RTP | Lusa | Imagem: EPA

Os EUA e a China numa guerra anunciada 13 anos antes

Diz o Expresso, pela análise do seu correspondente nos EUA, que a guerra entre aquele país imperial e a China  é “inevitável”. O horizonte para que tal aconteça é apontado numa janela temporal de 13 anos. A ocorrer será mau para a humanidade e lucrativo e bom para os senhores da guerra. Já sabemos isso porque é sempre assim que aontece. Os EUA (alguns senhores), se vencerem, ficam com o espólio dos vencidos. Roubam. Assim aconteceu no Iraque não faz muitos anos. Antes disso sempre assim aconteceu. Atualmente os roubos acontecem na Síria: petróleo, trigo, e o que mais der jeito deitar a mão. Criminosos NATOS.

Então, agora, temos a perspetiva de toda a humanidade dispor de uma janela temporal limitada – 13 anos - antes da grande guerra com a China, a pretexto disto e daquilo, porque o Império alega sempre razões para cometer as suas carnificinas e mortandades, os seus roubos, o seu desrespeito pela soberania de outros países e povos.

Os EUA alegam, segundo se percebe no artigo, que são contra as “ilhas artificiais” dispostas pela China no Mar da China, Esse é o pretexto. E vai de andar a “passear” com as suas forças navais e aéreas por ali. “Picando” aquele enorme país oriental. Deve ser perguntado como reagiriam os EUA se as forças navais chinesas andassem a navegar insistentemente nos mares que banham as suas ilhas, campos e cidades? Ou mesmo instalações militares?

Os EUA mais parecem que personificam aquele personagem louco e abusivo, criminoso e psicopata, que se julga dono do mundo. No caso dono de um planeta e seus arredores. Dono do destino dos povos e das soberanias dos países que não respeita. Dono do dispor na ordem mundial segundo as suas conveniências (de alguns dos seus senhores do mundo) e nos modos de vida de cada um de nós, terráqueos. Aos psicopatas não importa o diálogo nem consensos pacificadores mas sim a teatralização antecipada que sirva de pretexto para avançar com os seus planos de se apoderar de todos os países, de todos os mares, de todo o mundo e espaço circundante. Sabe-se que os psicopatas se julgam uns super da humanidade e do planeta… Até um dia. E esse dia chegará. Esperemos. Esperemos também que a sabedoria das populações norte-americanas e dos povos do mundo consiga travar a ganância de uns quantos cuja pátria são os cifrões e a exploração de todos os recursos em seu exclusivo benefício. Se assim não acontecer será muito mau para toda a humanidade e para o planeta que devia de ser a nossa casa e não de intrusos psicopatas, criminosos, avaros e gananciosos a todo o minuto de cada das 24 horas que tem o dia.

A seguir o artigo de Ricardo Lourenço, no Expresso. Acessível a quem desembolsar o custo condicional para o ler na integra. A importância dos cifrões prevalece porque, como se diz: não há almoços grátis. Grátis só a fome ou a guerra... Mas mesmo assim, essas, para milhões da humanidade, pagam-se com a vida.

Redação PG

Secretário de Estado dos EUA, Blinken, quer romper as relações entre a China e a UE

#Publicado em português do Brasil

Andrew Korybko*

Global Research*, 29 de março de 2021

A melhoria contínua das relações entre a UE e a China é irreversível, uma vez que representa a força motriz da história, particularmente no que se refere à integração inevitável do supercontinente euro-asiático como resultado da emergente Ordem Mundial Multipolar.

A China e a UE são parceiros economicamente complementares e civilizações igualmente ricas que estão expandindo sua cooperação de forma sem precedentes por meio do Acordo Global de Investimento ( CAI ) de dezembro passado . Este acordo permite que eles conectem mais estreitamente suas economias e busquem resultados mutuamente benéficos por meio de sua filosofia compartilhada em que todos ganham. No entanto, a América tentou romper agressivamente seus laços bilaterais por ciúme hegemônico, furiosa com o cenário de seus parceiros transatlânticos evoluindo de Estados patronos a atores independentes nas Relações Internacionais.

Isso é evidenciado pela viagem do Secretário de Estado dos Estados Unidos , Blinken, ao bloco na semana passada, onde tentou virar seus 27 Estados membros contra a República Popular. O relançamento de seu diálogo anteriormente congelado sob a ex-administração Trump não tem a intenção de promover nada além dos esforços da América para dividir a UE da China. Foi precedido pela imposição de Bruxelas pelas primeiras sanções contra Pequim em mais de 30 anos, como resultado da pressão de Washington sobre o país para rebocar a linha de propaganda das alegações desmascaradas de abusos dos direitos humanos em Xinjiang.

A República Popular respondeu rapidamente de uma maneira simétrica que está totalmente alinhada com seus direitos sob o direito internacional, lidando assim com um olho por olho de princípio com a intenção de mostrar que nenhuma provocação ficará sem resposta, mas que Pequim também não tem intenção de intensificar as questões com Bruxelas. Ambos os movimentos são em sua maior parte simbólicos, mas ainda mostram de forma preocupante que Washington está tentando recuperar sua influência hegemônica sobre a UE. Os 27 membros do bloco devem, portanto, ser extremamente cautelosos com seu parceiro transatlântico histórico, uma vez que ele não tem seus melhores interesses em mente.

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