quarta-feira, 25 de maio de 2022

OS EUA E O TERRORISMO INTERNO NO PAÍS MAIS TERRORISTA DO PLANETA

Uma vez mais aconteceu nos EUA: terrorismo interno no país que exporta e comete as maiores ações terrorista pelo mundo. Está quase sempre a acontecer. Até parece que é genético. O título acima é de notícia no Diário de Notícias (podem ler aqui) e a proeza terrorista, a mortandade de crianças e adultos (21) partiu de aluno adolescente. Sistematicamente pergunta-se porquê. Principalmente quando há pais, mães, irmãos, irmãs e outros familiares que choram durante o resto de suas vidas aqueles entes queridos assassinados (para mais ainda crianças). É uma dor insuportável, para que não existe cura. É uma grande injustiça... da vida. Um penar para sempre daqueles que ficam vivos aparentemente, que afinal ficam sentindo-se umas vezes meio-vivos e outras meio-mortos. Depois da perda de filhos e entes queridos jamais se consegue em pleno gozar a vida, por mais que nos esforcemos.

E porquê? Porquê imensas vezes nos EUA? Todos os meses. Muitas vezes todas as semanas. Todos os dias?

Será porque os EUA são um país errada e orgulhosamente bélico, com tendências notórias para desprezar a vida de outras pessoas? Para desprezar a vida de outros povos? Para desprezar até internamente a vida dos seus concidadãos, de adultos ou crianças? Sim. Afinal é o que se vê, é o que se reclama contra e o que choramos pelas vítimas.

Os EUA são o país mais terrorista do mundo. Interna e externamente. Porquê? Quando será considerado oportuno para os cidadãos dos EUA deitarem o país nos divãs dos psiquiatras e dos psicólogos e tratarem-se encontrando a cura para valorizarem e saberem respeitar a vida dos seus semelhantes no seu próprio país, assim como a vida e os direitos à vida dos cidadãos dos outros países, a vida de todos os habitantes deste planeta? Urge aperceberem-se de que estão a caminhar e a arrastar-se para a hecatombe... Consequentemente a arrastar todo o mundo. Crime maior contra a vida e a humanidade não existe.

Tratem-se. Pacifiquem-se. Honestamente.

MM | PG

EUA | Kissinger e a voz de aparente bom senso de um alegado criminoso de guerra

Kissinger diz que Kiev deve ceder território e pede à Europa para não insistir em esmagar a Rússia

Para o antigo chefe da diplomacia norte-americana, a guerra deve ter um fim rápido e sugere que a Ucrânia deve ceder território para que seja alcançado um acordo de paz. "Espero que os ucranianos correspondam ao heroísmo que demonstraram com sabedoria", defendeu.

Antigo chefe da diplomacia dos EUA, Henry Kissinger, de 98 anos, defende que a Europa deve parar de insistir numa derrota esmagadora das forças russas na Ucrânia, justificando com os efeitos desastrosos que tal traria para a estabilidade europeia a longo prazo. No Fórum Económico Mundial de Davos, na Suíça, Kissinger sugeriu que a Ucrânia deveria ceder território, de modo a ser alcançado um acordo de paz num conflito que dura há já três meses.

No seu testemunho, na segunda-feira, Kissinger, que foi o secretário de Estado dos EUA no tempo da Guerra Fria, pediu o fim rápido do conflito na Ucrânia e defendeu o início de negociações de paz "dentro de dois meses", antes que se criem "tensões e dificuldades que depois serão mais difíceis de ultrapassar", segundo o The Telegraph.

Negociações que, "idealmente, devem ter como linha divisória o regresso ao status quo que existia", dando a entender que os líderes mundiais deviam convencer a Ucrânia a ceder território para que seja possível alcançar um acordo de paz.

Uma posição contrária à da Ucrânia. Ainda esta semana, Mykhailo Podolyak, conselheiro de presidente Volodymyr Zelensky rejeitou qualquer cedência de território ucraniano a Moscovo.

Ucrânia não deve ser a fronteira da Europa, mas sim um Estado neutral

"Prolongar e insistir na guerra muito mais tempo levará a que passe a ser não uma questão de liberdade da Ucrânia mas, sim, uma nova guerra contra a própria Rússia", defendeu Kissinger, referindo que o Ocidente não pode esquecer a importância de Moscovo no equilíbrio de poder na Europa e no mundo.

"Espero que os ucranianos correspondam ao heroísmo que demonstraram com sabedoria", sublinhou o antigo chefe da diplomacia norte-americano, considerando que a Ucrânia deve desempenhar o papel de Estado neutral, independente, não devendo ser a fronteira da Europa.

Kissinger explicou que a Rússia foi uma parte essencial da Europa durante mais de quatro séculos e, nesse sentido, os líderes europeus não devem perder de vista a relação a longo prazo com Moscovo nem arriscar e colocar a Rússia numa aliança permanente com a China.

Diário de Notícias

Imagem: Henry Kissinger foi o chefe da diplomacia norte-americana durante a Guerra Fria © John MACDOUGALL / AFP

EUA GOVERNO MUNDIAL: DOMINAREM A RÚSSIA E A CHINA... TODO O MUNDO*

O Pentágono pôs a bandeira da Ucrânia de cabeça para baixo

NÃO FOI POR ACASO

Carlos Branco [*]

Ao contrário da Administração anterior, Biden vê a eliminação de Moscovo como um passo determinante e necessário antes da confrontação militar com a China, e assim dominar a Eurásia, o seu o último objetivo.

A expressão pertence a John Kirby, porta-voz do Pentágono, quando se referia à excelência do desempenho das forças armadas ucranianas no campo de batalha, resultante da preparação a que foram submetidas durante oito anos, pelos EUA e seus aliados (Canadá e Reino Unido). Uma série de declarações semelhantes proferidas por altos dirigentes norte-americanos ajudam-nos a compreender o que está verdadeiramente em jogo no conflito na Ucrânia.

Sem recorrer ao mais do que citado Brzezinski e às suas teorias do pivô estratégico, relembro os discursos de Joe Biden em que afirmava ser a expansão da NATO para os Estados Bálticos a única coisa que poderia provocar uma resposta hostil e vigorosa da Rússia, ou as suas mais recentes afirmações, em Varsóvia, apelando a uma operação de mudança de regime em Moscovo, o que na prática se traduz na intenção dos EUA substituírem Putin e o poder presentemente instalado no Kremlin por um regime subsidiário de Washington.

O confronto dos EUA com a Rússia é apenas um dos capítulos do projeto da afirmação hegemónica global de Washington, que visa, entre outros aspetos, afetar as relações da Rússia com Europa, e as veleidades europeias de autonomia estratégica, nomeadamente quebrar o comércio e o investimento bilateral com a Rússia e a China.

Isso passa, entre outros aspetos, por impedir a entrada em funcionamento do Nord Stream 2, tornar a Europa dependente do gás americano, viabilizar uma indústria com elevado break even, assim como os bancos que a financiam, bloquear a implementação dos acordos celebrados entre a Europa e a China, e inviabilizar economicamente os corredores euroasiáticos da “Uma Faixa, Uma Rota”, com passagem pela Rússia e fim na Europa, impedindo o aprofundamento das relações comerciais e investimentos mútuos europeus com a China e a Rússia.

A guerra na Ucrânia serve estes propósitos, e por aquilo que já conseguiu representa, pelo menos no curto prazo, uma vitória dos EUA. Permite guerrear um dos seus arqui-inimigos, fora do território norte-americano, sem necessitar de empenhar soldados norte-americanos. Ao contrário da Administração anterior, Biden vê a eliminação de Moscovo como um passo determinante e necessário antes da confrontação militar com a China, e assim dominar a Eurásia, o seu o último objetivo.

A Ucrânia está a ser utilizada pelos EUA como um instrumento para provocar uma reformulação drástica da geopolítica global. Importa, pois, perceber como é que o problema ucraniano se insere na manobra geoestratégica norte-americana para debilitar a Rússia, torná-la um Estado pária e instalar no Kremlin um regime fantoche que dê a Washington acesso aos seus recursos naturais. Se possível, impor a Putin o mesmo destino de Sadam Hussein. Como afirmou o secretário da Defesa Lloyd Austin, “temos de enfraquecer a Rússia”. Ou, se quisermos, ecoando as palavras do ex-comandante do Exército dos EUA, na Europa, Ben Hodges, temos de “quebrar as costas da Rússia”.

Por isso, não há pressa em procurar uma solução política para o conflito, mas sim prolongá-lo até exaurir o oponente. A solução política só ocorrerá quando a Rússia não puder mais e soçobrar, não tendo outra alternativa que não seja aceitar as condições que lhe forem impostas por quem estiver na mó de cima. Por isso, o secretário-geral da ONU António Guterres veio dizer que não se encontram reunidas neste momento condições para uma solução pacífica do conflito.

Os objetivos dos EUA ficaram claros quando foi dito publicamente, para quem ainda tivesse dúvidas, que esta guerra visava destruir a Rússia como uma potência militar. Enquanto isso não acontecer será impossível obter um acordo de paz. É necessário que Rússia esteja suficientemente desgastada e o admita, e que preferencialmente uma revolta popular possa instalar um novo governo em Moscovo. Esta estratégia foi recentemente confirmada pelo Ministro dos Negócios Estrangeiros português João Cravinho.

US$53 MIL MILHÕES

Será difícil aceitar que os 53 mil milhões de dólares que Washington se prepara para atribuir, em menos de três meses, à Ucrânia – um valor que supera o orçamento de defesa conjunto da Polónia e de Israel, e se aproxima muito do orçamento de defesa russo, para além dos cinco mil milhões de dólares que a secretária de Estado Adjunta Victoria Nuland se gabou de ter investido nos partidos neonazis da Ucrânia, que participaram no golpe de Estado em Maiden, em 2014 –, se enquadrem no combate titânico e sem quartel das democracias contra as autocracias, quando Biden procura convencer os líderes do ASEAN a juntar-se às sanções contra a Rússia, um fórum composto maioritariamente por autocracias.

Se a invasão da Ucrânia é, sem qualquer margem de dúvida, uma violação do direito internacional – como foram as operações dos EUA em muitos outros locais, nomeadamente no Iraque, sem provocarem o clamor nas opiniões públicas ocidentais que esta está a provocar – faz sentido do ponto de vista geoestratégico. A Rússia comportou-se do mesmo modo que os EUA e a China se comportaram em situações semelhantes, quando uma potência hostil se intrometeu e atuou no seu “quintal geoestratégico”. De um modo bastante inteligente, Washington consegue combater a Rússia, fazer Moscovo sangrar, sem morrerem soldados norte-americanos, utilizando os descartáveis ucranianos, procedimento que os afegãos têm ainda bem presente.

Em frontal desrespeito pela Resolução do Conselho de Segurança da ONU (2202/2015), que certificava os acordos de Minsk, as Forças Armadas ucranianas preparavam-se para resolver a questão russa na Ucrânia com o recurso à força, e na continuação recuperar a Crimeia. Já em março de 2021, Zelensky tinha sido muito claro sobre as suas intenções relativamente ao Donbass. Washington estava plenamente ciente de que este caminho tinha riscos e ia provocar a reação militar russa, não fazendo nada para o evitar, pelo contrário. Isso não impediu que instigasse a ação belicista ucraniana contra o Donbass, um ataque relâmpago organizado por conselheiros norte-americanos e britânicos, a ter lugar em março de 2022. Moscovo antecipou-se, e invadiu preemptivamente a Ucrânia.

Neste Great Game, surge uma União Europeia (UE) desorientada, sem que se perceba qual será o espaço que pretende ocupar na ordem internacional que começa a emergir. Preferiu abdicar de uma relação de par inter pares com a Rússia, para abraçar uma relação de subalternidade – política, económica e geoestratégica – com Washington. No primeiro caso, teria condições para se projetar como um ator político global de primeira grandeza, no segundo, não passará de um apêndice geoestratégico.

Sem recursos energéticos e matérias-primas (o colonialismo não vai voltar), a Europa está condenada a ser sempre dependente de alguém. A dependência da energia russa era recíproca (os euros davam muito jeito ao Tesouro russo) e vantajosa para ambas as partes, e o baixo preço do gás russo permitia uma economia europeia competitiva, modelo de desenvolvimento económico agora colocado em causa.

A UE terá agora de identificar novas dependências e cadeias de abastecimento, que não lhe serão tão favoráveis como aquelas que tem utilizado. Em vez de comprar gás, petróleo, minérios e cereais à Rússia, irá comprá-los mais caros noutros locais, nomeadamente aos EUA. Vítima do retrocesso da globalização e dos obstáculos ao comércio livre que se avizinham, a Europa terá as suas capacidades competitivas irremediavelmente afetadas, ficando à mercê das iniciativas protecionistas de outras economias. O Euro já está a ser uma das vítimas desse processo.

Perante a abundante evidência de ingerência política externa na Ucrânia, interrogamo-nos sobre o que será ainda necessário trazer à colação para os europeus perceberem que estão confrontados com uma proxy war no seu território, com potencial para se transformar numa confrontação militar mundial, e deixarem ingenuamente de acreditar em argumentos com pouco valor explicativo, como sejam uma invasão não provocada, áreas de influência, o direito de estabelecer alianças com quem se quiser, sobretudo quando isso apenas se aplica aos outros.

Só uma acrisolada fé os pode fazer acreditar que a guerra na Ucrânia se trata de um confronto entre as democracias e as autocracias.

19/Maio/2022

[*] Major-General

O original encontra-se em Jornal Económico e em estatuadesal.com/2022/05/24/nao-foi-por-acaso/

Este artigo encontra-se em resistir.info

* Título PG

ESCALADA DE PREÇOS


Henrique Monteiro | HenriCartoon

RIQUEZA IMORAL E DESUMANA DE UNS POUCOS EMPOBRECE E MATA MILHÕES

“Lucrar com a dor” e com a morte: Oxfam lança relatório sobre riqueza acumulada na pandemia

Durante a pandemia surgiu um novo multimilionário a cada 30 horas. Este ano, a cada 33 horas, houve um milhão de pessoas a passar à situação de risco de pobreza extrema. O relatório da Oxfam defende a taxação da riqueza dos multimilionários dos setores que mais lucraram com a pandemia e a atual crise energética e alimentar.

Esta segunda-feira a Oxfam publicou um relatório (link is external) intitulado “Lucrar com a dor” onde avança dados sobre o nível de riqueza dos multimilionários dos setores que mais lucraram com a pandemia e agora com o aumento dos preços da energia e do setor alimentar. 

De acordo com dados da Forbes, desde 2020 existem mais 573 multimilionários, perfazendo atualmente um total de 2.668. Se em 2000 a sua riqueza correspondia a 4,4% do PIB global, agora representa 13,9%. Os 10 homens mais ricos detêm uma riqueza maior do que os 40% da população mundial mais pobre e os 20 mais ricos totalizam uma fortuna maior do que o PIB da África subsariana.  

Ao mesmo tempo, com a combinação das várias crises desde 2020, este ano mais de 263 milhões de pessoas podem experienciar um nível de pobreza extrema. A Oxfam faz um cálculo interessante: isto quer dizer que a cada 33 horas mais 1 milhão de pessoas está em risco de pobreza e, em média, desde 2020 que um novo multimilionário surge a cada 30 horas. Esta é provavelmente a imagem mais clara que o relatório nos dá: ao mesmo tempo que um novo multimilionário ascende, um milhão de pessoas confronta-se com pobreza extrema.

Portugal | PCP critica maioria socialista e quer Cabaz Alimentar com preço controlado

Apesar do chumbo da proposta, os comunistas levam a plenário a proposta para que exista uma regulação do mercado para "travar o aumento brutal de preços" de produtos essenciais. Até ontem nenhuma proposta do PCP tinha sido aprovada pelo PS.

Pão, carne, peixe e óleo, são alguns dos produtos que para o PCP devem ter preços regulados para travar a "escalada exorbitante relativamente àquilo que é depois o esmagamento dos preços da produção", na denúncia do deputado Bruno Dias, em declarações à TSF.

"É preciso tomar medidas para que haja o controlo de preços que deve assumir uma regulação do mercado de uma forma muito concreta: o Estado deve assumir a sua responsabilidade, por um lado, defendendo a produção nacional e por outro os consumidores", afirma o deputado do PCP que, apesar de ter visto o PS chumbar a proposta na especialidade, vai insistir em plenário, esta quarta-feira.

O PCP acusa o PS de falta de "coragem política para enfrentar interesses poderosos", tanto entre os grandes grupos da grande distribuição, como na questão dos combustíveis e da energia.

Depois de ter obtido alguns ganhos de causa nos últimos Orçamentos de Estado negociados com os governos minoritários do PS, o PCP não viu ainda qualquer das propostas apresentadas merecer a aprovação da nova maioria absoluta socialista.

"Nota-se uma diferença", ironiza Bruno Dias adiantando que " há uma incapacidade "por parte do Partido Socialista em responder às propostas do PCP, decorrente da maioria que tem "rejeitado sistematicamente" as propostas comunistas.

A proposta de Orçamento de Estado para 2022 tem votação final global agendada para sexta-feira à tarde.

Judith Menezes e Sousa | TSF

Portugal | DRAMA DA AGRICULTURA FAMILIAR E DO PAÍS DOS DESPREZADOS


A SUBIR | Portugal regista mais de 30 mortes diárias por Covid-19 desde sexta-feira

Principais indicadores da pandemia têm vindo a aumentar. No dia 16 de maio, contabilizou-se o número mais alto de casos diários desde janeiro.

Portugal regista mais de 30 mortes diárias associadas à Covid-19 há quatro dias consecutivos (20 - sexta-feira -, 21, 22 e 23 de maio), de acordo com os dados publicados pela Direção-Geral da Saúde (DGS). Nas últimas 24 horas, o país contabilizou 37 óbitos e 36.143 novos casos de infeção.

No dia anterior, a DGS tinha registado ('apenas') 9.821 testes positivos, mas 39 vítimas mortais.

No dia 21 registaram-se 34 óbitos e, a 20, tinham-se somado mais 31 vítimas.

Se recuarmos a segunda-feira da semana passada, dia 16 de maio, o país reportou 38.448 casos diários, o número mais elevado dos últimos meses. É preciso 'ir até' janeiro para observar números tão elevados.

Os principais indicadores da pandemia têm vindo a aumentar e, segundo o 'site' estatístico Our World in Data, Portugal é o país da União Europeia com mais novos casos de infeção por SARS-CoV-2 por milhão de habitantes nos últimos sete dias e o segundo no mundo neste indicador.

A média diária de novos casos está em 2.290 por milhão de habitantes.

Face à incidência elevada, o Governo decidiu voltar a comparticipar a 100% os testes TRAg de uso profissional, desde que prescritos pelo Serviço Nacional de Saúde. Contudo, por ainda estarem a decorrer acertos técnicos, estes testes à Covid-19 só devem começar a ser feitos nas farmácias a partir de quarta-feira.

Tomasia Sousa | Notícias ao Minuto - 24.05.2O22

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