sábado, 3 de setembro de 2022

TAL COMO HITLER TAMBÉM ZELENSKY ANDA A DROGAR OS SEUS MILITARES

USO DE PSICOTRÓPICOS PELOS UKRONAZIS

As Forças Armadas Ucranianas que enviaram tropas para uma missão suicida na região de Kherson drogaram os seus próprios soldados com psicotrópicos, denuncia a jornalista italiana Laura Ruggeri.

A droga utilizada pelos ukronazis foi o Captagon, um estimulante já utilizado anteriormente pelo ISIS no Médio Oriente. Assim é que conseguem enviar tropas para o moedor de carne.

Os atuais nazis da Ucrânia seguem o precedente dos seus antecessores hitlerianos, que utilizaram o Pervertin na II Guerra Mundial.

Resistir.info - 01/Setembro/2022

GOVERNO DE COSTA VAI DISTRIBUIR ESMOLAS E CARIDADES POR POBREZINHOS

Da comunicação social, no exemplo especifico que se segue, a proveniência é a republicação de conteúdo do Diário de Notícias num trabalho assinado por Salomé Gomes, jornalista daquela praça. 

O constante evidente é que algo que parece conter rores de compensação farta destinada aos mais desfavorecidos, às famílias que já conhecem a fome ou pelo menos as vielas da subnutrição vão ser comtempladas com "ajudas" do Estado, do Governo, que totalizam cerca de dois milhões de euros. Parece que essa minudência se destina exclusivamente e só para esses portugueses já na profunda pobreza e a rasar a miséria. Parece muito para os que não fazem contas nem precisam de usufruir de tal "bondade" do governo de Costa mas não é. É quase NADA. É esmola, é brincar a sério à caridadezinha, é uma afronta das que se encontram na tabela dos portugueses mais desfavorecidos que labutam todos os dias para darem 'compulsivamente' grandes e maiores lucros aos empresários sem escrúpulos que os exploram, ou aos trabalhadores que por se encontrarem doentes recebem misérias de quantias de euros para se alimentarem a chá e a bolachas e torradas, guardando o resto dos subsídios de doença para comprarem medicamentos imprescindíveis para se restabeleceram da doença e voltarem a ter saúde  com fito ao regresso à exploração laboral com ordenados de miséria que engordam empresários sem escrúpulos. Esses tantas vezes a preencherem os requisitos de esclavagistas da modernidade. As pensões de miséria deviam envergonhar um governo humanista, realmente democrático, socialista ou social-democrata mas isso está fora dos procedimentos e parâmetros do governo de Costa, assim como a transparência, a mentira e manipulações. Os portugueses que votaram a favor da atual maioria parlamentar foram surpreendidos pelo governo de centro muito à direita por acreditarem nas promessas de centro-esquerda propaladas por António Costa e seus correligionários. Austeridade para os pobres e para os da classe média e muita abundância para os realmente ricos - afinal os parceiros efetivos do governo enganadoramente afirmado socialista - essa é a maior mentira de Costa e dos partido com essa definição ludibriante.

É este governo de Costa, enganosamente autoproclamado de socialista, que "oferece" as esmolas, as caridadezinhas. Anunciando parcos milhões de euros para as famílias "desgraçadinhos". Afinal dois milhões de euros. Em compensação vai distribuindo muitos mais milhões de euros e benesses valorosas às poucas dezenas de autênticos chulos integrantes do grande capital que se vão lamuriando de que não têm para prosseguir a regar as suas árvores das patacas de onde retiram o proveito de fortunas e de vidas luxuosíssimas. Além de offshores fiscais. Evidentemente que todos esses cuidados e favores têm por retorno doações a partidos políticos "amigos" (de direita e upa-upa) e o mais que nunca sabemos. A não ser quando surgem ligeiros bichanares ou vislumbres de corrupções, de conluios e de de nepotismos. Cousas que nem chegam aos tribunais por efeito de abafamentos ou até por processos legais previstos nos "alçapões" das leis fabricadas pelos legisladores. Tudo isso e "tutto ciò che è oggetto di mafiosi". Ao longo de décadas a política portuguesa têm sido conduzida e sido objeto desse mesmo processo-sistema. Muito mais. Até quando não se investiga, nem disso se refere na comunicação social e quando os portugueses estão demasiado preocupados e ocupados em superar as dificuldades quotidianas. É a vida, dirão os já demasiado domesticados ou demasiado sem forças pelas anemias e pela fome.

Leiam seguidamente no DN, sobre a esmola e o mal disfarçado 'tampax bocal' que o governo de Costa utiliza e publicita descaradamente como se seja grande coisa. -- MM | PG

MASSACRES DAS TROPAS COLONIALISTAS FORAM MUITOS MAIS QUE WIRIAMU!

Do jornal Público retirámos a peça a seguir sobre a evocação e as desculpas apresentadas pelo PM António Costa na sua visita a Moçambique. Ali referiu o Massacre de Wiriamu, em Moçambique. Por isso só lhe fica bem. Mas existiram outros massacres nesse período.

Uma outra lacuna indesculpável - acerca dos massacres efetuados por militares portugueses nas ex-colónias - continua por evocar e por apresentar as devidas desculpas, revelando devidamente as tristes e hediondas histórias. Os crimes de guerra praticados pelas forças armadas colonial-fascistas e racistas nas ex-colónias foram imensos e vimos ao longo de décadas muitos desses militares criminosos serem condecorados, promovidos e louvados pelo regime salazar-caetanista. Pior ainda, vimos alguns desses criminosos de guerra serem elogiados pós democracia em Portugal e até elevados na hierarquia postumamente "pela sua abnegação salazarista e patriótica", Jaime Neves (general?) foi um dos comtemplados. O apuramento destes macabros e criminosos elogios e promoções pela prática de crimes de guerra de elementos das forças armadas portuguesas nunca foi devidamente apurado e divulgado. Porquê? 

Sobre Wiriamu falta de imediato a referência a Chawola e Juwau também nesse período. Só esses contabilizaram mais de seiscentas vítimas (600), junto com o referido Wiriamu - sobreviventes assim contabilizaram na época. E também na época existiam relatórios militares com esses números. Qual é a verdade? Porque existe a muito provável intenção de branquear a história? 

É evidente que não só em Moçambique mas em outros países que antes eram colónias ocupadas pelo regime, por colonos, por militares, por PIDES/DGS (polícia política nazi-fascista) de Portugal ocorreram muitos mais massacres, crimes de guerra terríveis... Esses estão na sua maior parte silenciados - o que no alegado Portugal Democrático não deixa de ser um duplo-crime para com os povos vítimas e para com a própria transparência democrática inexistente. 

Libertemos a verdade histórica! Portugal foi colonialmente criminoso, não o "bonzinho" que querem fazer acreditar ter sido. Quem, dos militares, dos historiadores, das testemunhas e seus familiares ou amigos contribui para que seja revelada toda a verdade? 

A seguir: a evocação do massacre e as desculpas aos moçambicanos por António Costa. - MM - PG

Angola | VAMOS FALAR DE ELEIÇÕES SEM CONTAR MENTIRAS – Artur Queiroz

Artur Queiroz*, Luanda


O Acordo de Alvor previa eleições gerais em Angola, antes do dia 11 de Novembro de 1975. Só podiam concorrer FNLA, MPLA e UNITA. A potência colonial tinha a responsabilidade de fazer o registo dos eleitores e organizar todo o processo. O Presidente da República Portuguesa, general Costa Gomes, deu uma entrevista à Emissora Oficial de Angola (RNA) e eu perguntei-lhe se era possível organizar o pleito eleitoral de Fevereiro a Outubro de 1975. A resposta foi imediata: “Existem todas as condições. Angola tem apenas sete milhões de habitantes é fácil registar os que têm capacidade eleitoral”. 

Silva Cardoso era presidente do Colégio Presidencial, em representação de Portugal, no qual estavam Johnny Pinock Eduardo, pela FNLA, Lopo do Nascimento, pelo MPLA e José Ndele pela UNITA. Em Fevereiro de 1975, Daniel Chipenda anunciou que não reconhecia o Acordo de Alvor nem o Governo de Transição e aliou-se à FNLA. O alto-comissário disse imediatamente que não existiam condições para a realização eleições. José Ndele apoiou a declaração da parte portuguesa, Johnny Pinock Eduardo guardou silêncio. Chipenda tinha falado por ele.

Agostinho Neto, numa entrevista que me concedeu e publiquei no jornal português Diário de Notícias, disse que a declaração de Silva Cardoso era precipitada e exigiu que a parte portuguesa cumprisse aquilo que assinou no Acordo de Alvor. E rematou: “temos de passar pelo crivo das eleições, antes da Independência Nacional”. O líder do MPLA acrescentou: “Antes de terminar o processo de descolonização é obrigatório sabermos quem representa quem”. 

Como se sabe, não houve eleições porque FNLA e UNITA abandonaram o Governo de Transição em Maio de 1975 e partiram para a guerra, integrando a coligação mais agressiva e reaccionária que alguma vez se constituiu no planeta: Tropas do ditador Mobutu, Exército de Libertação de Portugal (ELP) comandado pelo coronel português Santos e Castro, oficiais da CIA, matilhas de mercenários de várias nacionalidades (sobretudo norte-americanos e britânicos), tropas do regime racista de Pretória, Esquadrão Chipenda, tropas da UNITA e da FNLA. Todos contra o Povo Angolano. Contra o MPLA.

Até à Batalha do Cuito Cuanavale, no Triângulo do Tumpo, o Povo Angolano só teve direito a mortes e destruições. A UNITA aceitou ser o braço armado dos racistas de Pretória, como já tinha aceitado combater ao lado das tropas portuguesas, contra a Independência Nacional. 

Tribunal Constitucional nega recepção de pedido de anulação das Eleições Gerais

ANGOLA

O Tribunal Constitucional (TC) esclareceu, sexta-feira(02), em Luanda, ao assumir, pela primeira vez, as vestes de Tribunal Eleitoral, que não recebeu qualquer pedido de anulação das Eleições Gerais de 24 de Agosto, como fez crer a UNITA, citada pela imprensa internacional.

O director do Gabinete dos Partidos Políticos do Tribunal Constitucional,  Mauro Alexandre, sublinhou, em jeito de desmentido, que a instituição recebeu, apenas, dois requerimentos   interpostos pela UNITA e a CASA-CE, cujos conteúdos, como sublinhou, "não podem ser, por enquanto, partilhados, por se tratar de uma informação "muito" preliminar, que não foi, ainda, objecto de apreciação". 

Mauro Alexandre, que abordou o assunto, após ser questionado, num "Briefing" com a imprensa, onde foi arrolada a notícia da agência Lusa, que, citando uma fonte próxima da direcção da UNITA, avançou a informação que o maior partido na oposição interpôs, no Tribunal Constitucional, na quinta-feira, um pedido de anulação das Eleições Gerais de 24 de Agosto.

"É falso que se tenha pedido a anulação das Eleições Gerais", realçou o director do Gabinete dos Partidos Políticos do Tribunal Constitucional. Após "insistir" que foram recepcionados, apenas, dois requerimentos interpostos pela UNITA e a CASA-CE, avançou: "Aquilo que podemos dizer é que esses requerimentos, como é natural, vão passar por um processo de apreciação em relação ao formalismo processual que, no fundo, é para ver se estão reunidos todos os pressupostos para a sua admissão".

Mauro Alexandre garantiu que o TC vai passar a manter, doravante, encontros com os órgãos de comunicação social, nacionais e estrangeiros, para esclarecer a opinião pública sobre as incidências diárias dos processos que derem entrada na instituição.

O director do Gabinete dos Partidos Políticos do Tribunal Constitucional esclareceu que dos processos que deram entrada na instituição, "nenhum deles faz qualquer referência, em termos de pedidos formulados, a uma anulação das eleições". "Nenhum dos processos recepcionados ontem (quinta-feira) solicita, em termos de pedido, qualquer anulação do processo eleitoral", pontualizou.

Acrescentou ser prematuro, e pouco avisado, abrir-se o conteúdo concreto dessas reclamações, fazendo perceber que, muitas vezes, "aquilo que se veicula como sendo os pedidos, não está em conformidade com a natureza do próprio contencioso eleitoral".

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