terça-feira, 24 de julho de 2012

Morteiro usado como toque de campainha na Escola Primária Salakati Wadaboru



 
Recentemente o repórter do CJITL, João Vaz, fez uma viagem ao Matebian e deparou-se com uma situação insólita.
 
Na escola primária Salakati Wadaboru, no sub-distrito Quelequai, distrito de Baucau, o professor utiliza um morteiro como forma de chamar os cerca de 20 alunos para a sala de aula.
 
Segundo o CJITL, os estudantes não possuem fardas próprias e a escola é feita de bambú, tal como as cadeiras. Saneamento básico é inexistente e segundo os alunos, a utlilização da língua materna durante as aulas deixa-os mais à vontade para aprender, ao invés do tétum.
 
Tanto alunos como professores, têm que percorrer longas distãncias para chegarem ao estabelecimento de ensino.
 
SAPO TL com CJITL

2 comentários:

Anónimo disse...

“Luta Hamutuk La Konkorda Sosa kareta Foun Ba Deputadu Parlamentu Nasional”

Pois é Dona Pedruco e mais grave ainda, o concurso publico aberto só permite a compra de Toyota e Mitsubishi, dos manos amigos da Indonésia.
Ford ou Foton que custam metade do preço, não são admitidos ao concurso publico do governo.
Se é para arrebentar que arrebentem com as Foton, não precisam de arrebentar com Toyotas.
Pobre povo Timorense, que não se governa, nem se deixa governar.

Beijinhos da Querida Lucrécia

Anónimo disse...

“...segundo os alunos, a utlilização da língua materna durante as aulas deixa-os mais à vontade para aprender, ao invés do tétum.”

Sendo assim as experiências levadas a cabo pela Comissão Nacional de Ensino da Língua Materna está-se a ser um sucesso. E prova-se de que as discussões entre ONGs e a D. Kirsty foram apenas um ‘show’ de comadres.

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