Considerando o
facto de hoje Angela Merkel invadir pessoalmente Portugal para reunir com os
seus sobas da presidência da República, do governo e do empresariado, o Página
Global vai estar vocacionado para dar prioridade aos conteúdos que abordem a
referida invasão.
Consideramos que a
tendência dos leitores que aqui nos visitam merece esta sintonia da nossa parte,
o que não significa que ignoremos as abordagens devidas aos países do mundo da
lusofonia, como habitualmente estamos vocacionados. Hoje, decorre um dia
especial em Timor-Leste – a que já fizemos referência – passados que são 21
anos do Massacre de Santa Cruz, não esqueçamos, veneremos as vítimas, seus
familiares e amigos. Hoje é dia de maior dor ao recordarmos a ocupação de
Timor-Leste e as chacinas que os algozes de Suharto cometeram contra o povo
timorense durante cerca de um quarto de século. Timor-Leste libertou-se desses
algozes. Atualmente outros já se perfilam na sangria ao roubo, à corrupção, à
impunidade dos seus crimes.
De outro modo,
assistimos atualmente à ocupação de Portugal – uma invasão facilitada por um
governo ao serviço de agentes do capital cuja pátria é o cifrão. Indiferentes
aos suicidios e miséria que vão causando no país luso e por todo o sul da
Europa. Comemora-se o dia do massacre em Timor-Leste, hoje, e em Portugal uns quantos
traidores recebem com pompa e circunstância a agente principal da desgraça e
sofrimento dos portugueses e dos povos do sul da Europa.
Angela Merkel irá hoje invadir pessoalmente a Pátria Lusa apesar do repúdio dos portugueses. Para além do massacre que tem causado esperamos que hoje não aumentem o número de vítimas para além do habitual… Até um dia, em que um patriota semelhante ao Mestre de Avis lidere a revolta e a libertação. A restauração da Pátria Lusa livre, independente, democrática, justa. Por tudo isso devemos de nos manifestar e lutar. (Redação PG)
Angela Merkel irá hoje invadir pessoalmente a Pátria Lusa apesar do repúdio dos portugueses. Para além do massacre que tem causado esperamos que hoje não aumentem o número de vítimas para além do habitual… Até um dia, em que um patriota semelhante ao Mestre de Avis lidere a revolta e a libertação. A restauração da Pátria Lusa livre, independente, democrática, justa. Por tudo isso devemos de nos manifestar e lutar. (Redação PG)
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