A
posição de Bruxelas causou surpresa na capital guineense. No mesmo dia em que
afastava o país da cimeira, Durão Barroso anunciou a intenção de enviar
observadores às eleições gerais de Março
Bruxelas já
anunciou não ter convidado a Guiné-Bissau para participar na Cimeira União
Europeia-África, a ter lugar a 2 e 3 de Abril. Uma decisão que decorre do facto
de a UE não reconhecer o governo de transição daquele país. De igual modo,
Madagáscar e a República Centro-Africana foram também excluídas, precisamente
pela mesma razão.
No entanto, a UE
admite vir a mudar de posição “se daqui até à data da cimeira a situação destes
países evoluir de forma positiva”, pelo que ainda “poderão vir a ser
convidados”.
A posição da União
Europeia foi acolhida em Bissau com surpresa, já que no mesmo dia em que tomou esta
posição, José Manuel Durão Barroso manifestou a sua intenção de enviar
observadores às eleições gerais de Março, no que é entendido nos meios
políticos da capital guineense como duplicidade de critérios.
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