17
de Junho de 2014, 17:47
O
Quinto Governo Constitucional de Timor-Leste pediu à sociedade civil para apresentar factos
sobre o plano do governo na construção da terceira ponte de Comoro, uma vez que
esta desconfia que existe corrupção, disse recentemente, o vice-primeiro
ministro Fernando La Sama
de Araújo, no aeroporto internacional Nicolau Lobato.
FernandoLa Sama
de Araújo não tem conhecimento se existe ou não corrupção. Por isso pediu à
sociedade civil para apresentar factos que comprovem essa desconfiança.
O presidente da comissão E no parlamento nacional, Pedro da Costa, responsável pelos assuntos infra-estruturas, transporte e comunicação disse que o aumento de mais uma ponte facilitará a mobilização do trânsito na zona de Comoro.
O projeto de emergência não tem alocacão do Orçamento Geral do Estado em 2014, e no fim surgiu este modelo como projeto de emergência em Díli.
O mesmo disse que é preciso responsabilizar as pessoas que contrataram as companhias.
Em relação ao assunto, o Parlamento Nacional não tem essa competência, disse Pedro Costa. O governo é que tem essa responsabilidade de resolver esta questão, nomeadamente o projeto que surge em Díli com finalidade de receber a cimeira CPLP, não está incluido no plano estratégico, nem é um projecto de emergência.
Francisco Miranda Branco disse que na sua opinião estes projetos de emergência estão a preocupar muitas pessoas e no fim os resultados não são bons. Não têm qualidade e interesse para o uso das pessoas, pois surgem de repente e são feitos à pressa. São feitos e refeitos sem qualquer qualidade, do qual o orçamento é gastoem
vão.
SAPO TL com STL
Fernando
O presidente da comissão E no parlamento nacional, Pedro da Costa, responsável pelos assuntos infra-estruturas, transporte e comunicação disse que o aumento de mais uma ponte facilitará a mobilização do trânsito na zona de Comoro.
O projeto de emergência não tem alocacão do Orçamento Geral do Estado em 2014, e no fim surgiu este modelo como projeto de emergência em Díli.
O mesmo disse que é preciso responsabilizar as pessoas que contrataram as companhias.
Em relação ao assunto, o Parlamento Nacional não tem essa competência, disse Pedro Costa. O governo é que tem essa responsabilidade de resolver esta questão, nomeadamente o projeto que surge em Díli com finalidade de receber a cimeira CPLP, não está incluido no plano estratégico, nem é um projecto de emergência.
Francisco Miranda Branco disse que na sua opinião estes projetos de emergência estão a preocupar muitas pessoas e no fim os resultados não são bons. Não têm qualidade e interesse para o uso das pessoas, pois surgem de repente e são feitos à pressa. São feitos e refeitos sem qualquer qualidade, do qual o orçamento é gasto
SAPO TL
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