Maputo,
30 Jan (AIM) Os deputados da
Renamo, o maior partido da oposição em Moçambique, estão a organizar-se para
enfrentar o seu líder, Afonso Dhlakama, no sábado da semana corrente, na cidade
de Nampula, capital da província com o mesmo nome, e exigir abertamente que
lhes autorize a tomar posse.
Os membros da Renamo, que inclui os eleitos a deputados da Assembleia da República (AR) e a membros da Assembleia Provincial (AP), dizem ter preparado argumentos convincentes para que Dhlakama os autorize a tomar posse.
A Renamo elegeu em Nampula 22 deputados para a Assembleia da República e 46 para a Assembleia Provincial.
O diário electrónico mediaFAX escreve na sua edição de hoje que apenas faltam cerca de duas semanas para terminar o prazo legal de 30 dias para os deputados tomarem posse ou justificarem o seu impedimento no dia 12 de Janeiro corrente.
O mediaFAX abordou o assunto da necessidade de se cobrar que Afonso Dhlakama permita a tomada de posse dos deputados da AR e membros da Assembleia Provincial com um grupo representativo da Renamo, que inclui assessores directos de Dhlakama eleitos pela província de Nampula.
Nós não estamos a compreender quais são os ideais que defendemos agora e precisamos de conversar com ele (Dhlakama), defenderam os deputados com os quais o mediaFAX conversou.
Os eleitos a deputados e membros da Assembleia Provincial mostram-se esperançados e acreditam que do encontro irá resultar um consenso que abra espaço para a sua investidura.
Estamos a ver que a não tomada de posse não ajuda muito nos nossos objectivos, daí que temos que avançar rapidamente no sentido de não criarmos outro problema, defenderam.
A Assembleia Provincial de Nampula está sem perspectivas para início de actividades três semanas depois da cerimónia oficial de investidura destes órgãos devido ao boicote (ausência) imposto pela Renamo.
Segundo o director do Secretariado Técnico da Assembleia Provincial, Amisse Cololo António, a eleição do presidente e do respectivo vice está condicionada a apresentação de pelo menos um dos 46 membros eleitos pela Renamo.
Por isso, ainda falta constituir as comissões de trabalho. A elaboração e aprovação do plano de actividades deste órgão também está refém do mesmo processo.
Em Nampula, a AP conta com 93 membros sendo 46 da Frelimo, igual número da Renamo e um do Movimento Democrático de Moçambique (MDM).
(AIM) MAD/SG
Os membros da Renamo, que inclui os eleitos a deputados da Assembleia da República (AR) e a membros da Assembleia Provincial (AP), dizem ter preparado argumentos convincentes para que Dhlakama os autorize a tomar posse.
A Renamo elegeu em Nampula 22 deputados para a Assembleia da República e 46 para a Assembleia Provincial.
O diário electrónico mediaFAX escreve na sua edição de hoje que apenas faltam cerca de duas semanas para terminar o prazo legal de 30 dias para os deputados tomarem posse ou justificarem o seu impedimento no dia 12 de Janeiro corrente.
O mediaFAX abordou o assunto da necessidade de se cobrar que Afonso Dhlakama permita a tomada de posse dos deputados da AR e membros da Assembleia Provincial com um grupo representativo da Renamo, que inclui assessores directos de Dhlakama eleitos pela província de Nampula.
Nós não estamos a compreender quais são os ideais que defendemos agora e precisamos de conversar com ele (Dhlakama), defenderam os deputados com os quais o mediaFAX conversou.
Os eleitos a deputados e membros da Assembleia Provincial mostram-se esperançados e acreditam que do encontro irá resultar um consenso que abra espaço para a sua investidura.
Estamos a ver que a não tomada de posse não ajuda muito nos nossos objectivos, daí que temos que avançar rapidamente no sentido de não criarmos outro problema, defenderam.
A Assembleia Provincial de Nampula está sem perspectivas para início de actividades três semanas depois da cerimónia oficial de investidura destes órgãos devido ao boicote (ausência) imposto pela Renamo.
Segundo o director do Secretariado Técnico da Assembleia Provincial, Amisse Cololo António, a eleição do presidente e do respectivo vice está condicionada a apresentação de pelo menos um dos 46 membros eleitos pela Renamo.
Por isso, ainda falta constituir as comissões de trabalho. A elaboração e aprovação do plano de actividades deste órgão também está refém do mesmo processo.
Em Nampula, a AP conta com 93 membros sendo 46 da Frelimo, igual número da Renamo e um do Movimento Democrático de Moçambique (MDM).
(AIM) MAD/SG
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