Cinco
guineenses encontram-se retidos na Guiné Equatorial, há mais de um ano, num
navio de pesca cujos donos entraram em litígio, tendo abandonado os marinheiros
à sua sorte.
Os cidadãos da Guiné-Bissau vivem na embarcação, mas sem condições de higiene e de salubridade, sendo que alguns trabalham na construção civil e outros como estivadores no porto da cidade de Luba para se sustentarem.
Na realidade eram sete marinheiros no total mas, entretanto, dois conseguiram regressar a casa por meios próprios e agora pedem às autoridades de Bissau para ajudarem os restantes a voltar.
A Liga Guineense dos Direitos Humanos, que fala em situação «desumana, de fome e de mendicidade», pede a intervenção do antigo presidente de Timor-Leste, José Ramos Horta, junto das autoridades da Guiné Equatorial para que os marinheiros possam regressar à casa.
Os cidadãos da Guiné-Bissau vivem na embarcação, mas sem condições de higiene e de salubridade, sendo que alguns trabalham na construção civil e outros como estivadores no porto da cidade de Luba para se sustentarem.
Na realidade eram sete marinheiros no total mas, entretanto, dois conseguiram regressar a casa por meios próprios e agora pedem às autoridades de Bissau para ajudarem os restantes a voltar.
A Liga Guineense dos Direitos Humanos, que fala em situação «desumana, de fome e de mendicidade», pede a intervenção do antigo presidente de Timor-Leste, José Ramos Horta, junto das autoridades da Guiné Equatorial para que os marinheiros possam regressar à casa.
Mussa
Balde – A Bola
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