sexta-feira, 27 de janeiro de 2017

INVERSÃO COMPLETA




NO FACEBOOK NÃO HÁ LIBERDADE DE EXPRESSÃO PARA O CONTRADITÓRIO AOS SEGUIDORES DE GENE SHARP!

 Martinho Júnior, Luanda

O que põem na boca do robot-mercenário, “activista” das “revoluções coloridas” para Angola, discípulo abnegado da plataforma de Gene Sharp que não passa duma pista de terra batida para a”rampa de lançamento” dos voos neoliberais do costume em direcção ao caos e ao terrorismo, comprova-se por via da minha própria experiência no Facebook, ser precisamente ao contrário de suas afirmações “independentes”, “democráticas” e “livres”, que vão ecoando agora Europa fora, numa campanha urdida oportunisticamente a propósito deste ano de 2017, o “inaugural” da administração republicana de Donald Trump e das eleições gerais em Angola.

O avolumar do “coro” radical-esquerdista-ciático em Portugal “obriga” a esta campanha e à propositada inversão de valores… silenciando eles mesmos qualquer veleidade de contraditório, conforme o que comigo aconteceu na página dele e na minha própria página, com a volatilização dos meus textos onde quer que eles se encontrassem no Facebook, inclusive o completo desaparecimento da página da ASPAR, Acção Social Para Apoio e Reinserção, cujos conteúdos nada tinham a ver com o imposto contencioso!...

É evidente que com esse comportamento no Facebook, não é de surpreender que o robot-mercenário tenha suas “caixas-de-ressonância” ampliadas, até por que dentro de Angola o “iceberg” dos seus vínculos indicia ter uma parte submergida maior que a parte que se apresenta visível… a seu tempo os próprios acontecimentos irão colocar à vista a parte submersa…

A Voice of America e a DW, vão continuar a ser abnegadas “caixas-de-ressonância”, até quando a administração republicana de Donald Trump tiver a oportunidade de as “rectificar”!

De certo modo, a ascensão deste modelo (?) republicano de poder com Donald Trump, começa ele próprio a pôr em causa as escolas de Milton Friedman, de Leo Strauss, de Francis Fukuyama, de George Soros e de Gene Sharp, ainda que um homem-de-mão como John McCain seja um republicano “residual” das administrações imediatamente anteriores.

Quer dizer: as corporações multinacionais, particularmente a Exxon, a Chevron e as similares europeias que lhe são mais vassalas (entre elas a SHELL, a BP, ou a Total), ao conformarem o“America first” de tendência neofascista, não vão deixar que sejam as empregadoras dos serviços, como a poderosa Halliburton, ou consórcios de exércitos securitários-mercenários, que sejam mais decisivos nos relacionamentos internacionais.

Essa deriva está já a colocar em cheque os expedientes neoliberais, com as várias correntes doutrinárias de recurso, em cheque por que agora o proteccionismo é o factor primeiro, directamente a favor das próprias corporações multinacionais e a prioridade para “arrumar a casa”, deixou de ser o global, para passar a ser o nacional… “America first”…

O “soft power” que se tem desenvolvido na “plataforma vassala” de Portugal contra Angola, uma jogada neoliberal “às três tabelas” no biljar da CIA e seus associados, com Donald Trump neofascista fica relativamente órfã… e a parte escondida do “iceberg” que se encontra em Angola, terá de inventariar outros recursos, por muito premiados que sejam Rafael Marques de Morais, ou Luaty Beirão… aliás, Donald Trump, entre os imensos cortes financeiros que irá fazer, influenciará na diminuição do poder financeiro de “empregadores” como a USAID, ou o National Endowment for Democracy… ainda que reforce o Pentágono e, por tabela, o USAFRICOM.

É claro que os últimos pronunciamentos dos robots-mercenários contra Angola, indiciam com toda a carga de hipocrisia, cinismo e ambiguidade que é seu preferido manancial, a previsão dessa proverbial insuficiência gradual de capital a seu favor!... 

Foto: Mark Zuckerberg, permissivo à censura de carácter neoliberal.

A consultar:
Luaty Beirão pede à União Europeia mais atenção no apoio a organizações angolanas –
Nos 12 anos do Facebook, Zuckerberg é o quarto mais rico do mundo – http://www.bitmag.com.br/2016/02/nos-12-anos-do-facebook-zuckerberg-e-o-quarto-mais-rico-do-mundo/

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