Orgias no ensino privado com
dinheiros públicos é o que esteve a dar (e ainda está?)
Este é um caso do colégios
GPS e as vidas de grandeza dos que lá estavam (ainda estão?). Refeições de mais
de 800 euros para aqueles comilões que sem pingo de decência, de consciência,
malbarataram os dinheiros públicos e de pais que mantinham os filhos naqueles
colégios, pagando os olhos da cara para a vilanagem GPS se fartar.
Pode ler no
Jornal de Notícias de hoje as peripécias de gentes “respeitáveis” a viverem à grande
por abusos que levam facilmente a que os consideremos ladrões dos
contribuintes. Uma valente e dispendiosa negociata, esta moda dos colégios
privados com dinheiro de todos nós. Leia o resumo ou vá direto ler tudo, de
acordo com as indicações JN. (PG)
Cada gestor dos Colégios GPS
chegou a gastar 824 euros por refeição
Administradores acusados chegaram
a gastar 824 euros por uma só refeição. Desvios de 30 milhões.
Os cinco administradores do grupo
de colégios GPS (Gestão de Participações Sociais) mantiveram, pelo menos entre
2005 e 2013, um total de 22 esquemas que visaram a apropriação de montantes
milionários provenientes dos subsídios do Estado, no âmbito de contratos de
associação com estabelecimentos de ensino. Os circuitos financeiros estão
descritos na acusação do Ministério Público de Lisboa, que imputa a subtração
de cerca de 30 milhões de euros, de um total de 300 milhões pagos pelo erário
público.
Nuno Miguel Maia | Jornal de
Notícias
Foto: António Calvete,
ex-deputado pelo PS, é um dos principais gestores do grupo GPS, que obteve 300
milhões em subsídios | Global Imagens
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