“Com clareza e firmeza”
Bissau
– O Procurador-geral da República anunciou esta quarta-feira, 7 de Janeiro, que
o estado actual em que se encontra o Ministério Público guineense tem que ser
revisto com clareza e firmeza, criando novas dinâmicas para a abordagem dos
processos, acompanhando os seus reflexos enquanto elemento regulador dos
interesses da sociedade.
Hermenegildo
Pereira comunicou esta intenção durante a cerimónia de tomada de posse dos
membros do Conselho Superior da Magistratura do Ministério Público, um órgão
composto por sete membros, entre os quais representantes da Assembleia Nacional
Popular (ANP), delegados dos tribunais, da qual fazem parte ainda o
Procurador-geral da Republica e o seu vice-Procurador, sublinhado a necessidade
de luta contra corrupção.
«A nossa luta é sem tréguas contra a corrupção dentro da magistratura, a impunidade e o crime organizado dentro do aparelho do Estado», disse o responsável máximo do Ministério Público guineense.
Ciente das dificuldades que os magistrados vão ter que enfrentar, Hermenegildo Pereira assegurou aos seus agentes que não vão estar isolados, devendo mostrar vontade, reconhecendo que o papel do Ministério Público não tem sido fácil nos últimos anos no país e citando como exemplo por uma vez não ter respondido eficientemente às demandas espelhadas nos atrasos, muitas das vezes injustificadas dos processos.
A terminar, Hermenegildo Pereira exortou a todos que se trata de um processo colectivo, porque estão em causa os valores comuns da sociedade guineense.
«A nossa luta é sem tréguas contra a corrupção dentro da magistratura, a impunidade e o crime organizado dentro do aparelho do Estado», disse o responsável máximo do Ministério Público guineense.
Ciente das dificuldades que os magistrados vão ter que enfrentar, Hermenegildo Pereira assegurou aos seus agentes que não vão estar isolados, devendo mostrar vontade, reconhecendo que o papel do Ministério Público não tem sido fácil nos últimos anos no país e citando como exemplo por uma vez não ter respondido eficientemente às demandas espelhadas nos atrasos, muitas das vezes injustificadas dos processos.
A terminar, Hermenegildo Pereira exortou a todos que se trata de um processo colectivo, porque estão em causa os valores comuns da sociedade guineense.
(c)
PNN Portuguese News Network – Bissau Digital
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