Membros
séniores dos três maiores partidos no distrito de Montepuez, em Cabo Delgado,
juntaram-se em campanhas contra a violência e a favor da democracia face ao
clima de instabilidade política que se vive em Moçambique.
A
iniciativa que resulta da conjugação de esforços dos partidos Resistência
Nacional Moçambicana (RENAMO), Movimento Democrático de Moçambique (MDM) e
Frente de Libertação de Moçambique(FRELIMO), no distrito de Montepuez, em
Cabo Delgado, visa essencialmente combater a violência para garantir a
manutenção da paz em Moçambique.
Os
políticos desdobram-se em visitas às comunidades com a missão de disseminar
mensagens sobre o papel da paz e democracia na construção e desenvolvimento de
Moçambique.
Assane Luciano da RENAMO explicou à DW África que, mais do que ninguém, o seu partido conhece os malefícios da guerra pelo que nunca foi apologista da mesma. “Pretendemos tranquilizar o povo que estará acompanhado pela RENAMO que pretende defender a democracia”, disse o membro sénior do partido.
Assane Luciano da RENAMO explicou à DW África que, mais do que ninguém, o seu partido conhece os malefícios da guerra pelo que nunca foi apologista da mesma. “Pretendemos tranquilizar o povo que estará acompanhado pela RENAMO que pretende defender a democracia”, disse o membro sénior do partido.
Priorizar
a inclusão
Para a manutenção da paz efetiva é fundamental priorizar a inclusão social e confiança mútua no seio dos moçambicanos declara por seu lado, Augusto Gilauca do Movimento Democrático de Moçambique (MDM), porque “a guerra não ajuda, a guerra destrói. A melhor coisa é promover um encontro entre as partes”, acredita.
Para a manutenção da paz efetiva é fundamental priorizar a inclusão social e confiança mútua no seio dos moçambicanos declara por seu lado, Augusto Gilauca do Movimento Democrático de Moçambique (MDM), porque “a guerra não ajuda, a guerra destrói. A melhor coisa é promover um encontro entre as partes”, acredita.
Serafim
Dausse da FRELIMO é de opinião que com base no diálogo é possível ultrapassar
os diferendos. Dausse entende que a paz é essencial para assegurar a
convivência harmoniosa entre os moçambicanos, num ambiente de concórdia. “Não
queremos que a guerra retorne, porque estaremos a atrasar o desenvolvimento
moçambicano”, disse Dausse à DW África.
Com
vista à promoção da cultura da paz efetiva e a manutenção da democracia em
Moçambique, em diferentes pontos de Cabo Delgado, foram realizadas recentemente
marchas e encontros de reflexão, organizadas pela sociedade civil e confissões
religiosas.
Eleutério
Silvestre (Pemba) – Deutsche Welle
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