sábado, 1 de abril de 2017

QUEM PRETENDE SUBVERTER OS SONHOS DE ÁFRICA?



1- Para vencer o “diktat” que como um anátema histórico pesa sobre África desde a Conferência de Berlim, os africanos têm muitos sonhos de integração para realizar, diluindo neles os pesadelos que têm sido semeados por aqueles que tem o sentido retrógrado da história e todos os sentidos postos na água interior do continente e nas mais ricas matérias-primas que se podem encontrar a preços de sua inteira imposição e conveniência no planeta.

Sobre esse anátema histórico têm sido disseminados conflitos étnicos e religiosos de variada intensidade e assimetria, um pouco por todas as fronteiras do continente e de forma praticamente contínua, conflitos que duma forma ou de outra se aninham aos processos e expedientes neocoloniais e aos interesses da hegemonia unipolar, obcecada no seu tradicional elitismo e exclusivismo retrógrado.

Esse é um dos apontamentos que são levados muito em conta pelos componentes da NATO no continente, no colectivo ou individualmente, como do Pentágono, via seu tentáculo AFRICOM, neste caso desde a sua formação e de acordo com um dos argumentos apresentados pela então Sub Secretária Adjunta para Assuntos Africanos do Departamento da Defesa dos Estados Unidos, Theresa Welan numa das suas conferências em Lisboa e na entrevista de Julho de 2006 ao “Africa Today”…

A evolução da fronteira comum de Angola com a RDC tem muito a ver com isso: quando se avolumam os factores de instabilidade na profundidade de África, ou dentro dos dois países estimulados a partir de fora com todos os sentidos postos no domínio sobre a água interior e as cobiçadas matérias-primas, essa fronteira ressente-se quase que automaticamente e é por isso que subsistem agrupamentos como os da FLEC-FAC, ou o Protectorado Lunda Tchokwe, para citar dois exemplos para dentro dentro de Angola.

O GOLPE NA VENEZUELA


O novo golpe parlamentar da direita, hoje na Venezuela, tem uma história.

Marino Boeira*

Não é por acaso que tenha começado no Paraguai essa fórmula moderna de golpe de estado contra governos progressistas, usando uma maioria ocasional no Parlamento.

De 1954 a 1989, o Paraguai foi governado por uma ditadura chefiada pelo General Alfredo Stroessner.

Em 2008, Fernando Lugo, um bispo católico e ativista de esquerda, chegou a Presidente da República, mas como aconteceria com outros representantes dos movimentos populares da América Latina, foi apenas tolerado pelas elites empresariais do Paraguai, que sonhavam com a volta de um regime que defendesse seus interesses acima de tudo.

Em 2012 foi destituído do seu cargo pelo parlamento, inaugurando uma nova forma de golpe de estado que logo faria escola na América com a derrubada do governo legítimo de Dilma Rousseff, em 2016, no Brasil.

QUE SE PASSARIA SE WASHINGTON RENUNCIASSE À JIADE?


Thierry Meyssan*

A vontade do Presidente Trump de combater o Daesh (E.I.) e de acabar assim com o terrorismo internacional é extremamente difícil de levar à prática. Com efeito, tal acarreta prejuízo aos Estados que o organizaram e implica uma reorientação da política internacional. O novo Presidente norte-americano não parece estar decidido a dar ordem às suas tropas para passarem ao ataque enquanto não achar e firmar novas alianças.

A oposição que enfrenta o Presidente Donald Trump é tão forte que o plano de luta contra o Daesh (EI), que devia ser apresentado a 22 de Março no decorrer de uma Cimeira da Coligação em Washington, ainda não está pronto. Também a sua linha política continua nebulosa. Só o objectivo de erradicação do jiadismo foi considerado, mas nenhuma das suas implicações foi resolvido.

O General Joseph Votel, patrão do CentCom, ainda não apresentou as opções a aplicar no terreno. Deverá fazê-lo apenas no início de Abril.

No terreno, o assunto limita-se, portanto, a troca de informação entre os Norte-americanos, por um lado, e os Russos e Iranianos por outro. Para manter as coisas como elas estão, as três potências acordaram em prevenir um enfrentamento entre Turcos e Curdos. E bombardeamentos intensos são realizados contra a Alcaida no Iémene e contra o Daesh (E.I.) no Iraque. Mas nada de decisivo. O compasso de espera mantêm-se.

LEVAR PORTUGAL A SÉRIO II


Ana Alexandra Gonçalves*

Torna-se difícil resistir ao slogan do PSD "Levar Portugal a sério". Ocasionalmente, e desta feita num Conselho Nacional, somos brindados com o slogan que tão bem assenta a quem nem se dava ao trabalho de discutir o periclitante estado do sector financeiro em conselho de ministros. O que importa é dizer que se quer levar Portugal a sério. Parece brincadeira mais não é. A ausência do tema em conselho de ministros e emails enviados atabalhoadamente durante as férias de Cristas, os dias já são de oposição e Passos Coelho aproveitou a oportunidade para criticar o plano de recapitalização levada a cabo pelo actual Executivo. Parece brincadeira, mas é sério.

Por ocasião de mais uma ronda de levar Portugal a sério, Passos Coelho, teve a difícil tarefa de convencer o seus apoiantes, e de um modo geral o país, de que Teresa Leal Coelho é uma candidata para vencer as próximas eleições autárquicas. Não é fácil, mas é também para levar a sério.

É evidente que o facto de Portugal ter atingido, sob e égide da solução das esquerdas "radicais" um défice de 2,1€ - o valor mais baixo em 40 anos -, não será de fácil assimilação para Passos Coelho e para o seu séquito. É também evidente que a mais do que provável saída de Portugal do procedimento por défice excessivo causará azia a quem espera ansiosamente pelo Diabo. Mas é também evidente que a dita "geringonça" tem atingido resultados de fazer inveja até a ministros das Finanças europeus e que Passos Coelho sente, diariamente, o chão fugir-lhe dos pés. Um caso sério.

Ana Alexandra Gonçalves – Triunfo da Razão

COLEÇÃO DE INTERROGAÇÕES


Já não temos mar. Ou no mar do país dos marinheiros, dos que deram novos mundos ao mundo, das descobertas marítimas, já não há peixe. O mar em Portugal secou? Chegados à foz do Tejo, do Douro ou de outros rios em Portugal, deparamos com fossas abissais sequinhas como os bacalhaus que regamos com azeite em opíparas patuscadas? Em vez de navegarmos no Oceano Atlântico podemos caminhar até aos Açores, à Madeira, a Porto Santo? Será que vão construir auto-estradas até ao Norte de África? Até Cabo Verde? E porque não uma super auto-estrada até ao Brasil? Uma daquelas faixas de negritude alcatroada de fazer inveja a Pedro Álvares Cabral.

Se assim não é, então, é porque é Dia das Mentiras e deparamos com este título na TSF?


Sendo assim, esperemos, ficamos mais descansados.

De interrogação em interrogação lá vamos olhando os títulos. Ainda mais um da TSF, que nos fala do xenófobo, racista e sexista que é, ainda, presidente do Eurogrupo. Esse tal Jeroen Dijsselbloem.


Ah! Mas esta cheira mesmo a Dia das Mentiras. Uma partidinha dos da TSF. Rapazes e raparigas, ao menos podiam ter criado outra pêta. Nossos Deuses: mas que falta de imaginação.

Um último título, da TSF – a rádio que mudou as rádios em Portugal. Mudar mudou, imenso… Atualmente parece que parou e está a ficar igual às outras rádios. Quase já nem vem para a rua e… Oiçam-se, que logo perceberão.

E o título em questão é:


Ah, pois acredita! Para já conseguiu um banco praticamente de borla e perspetiva com grande certeza lucrar desmedidamente. Foi um grande negócio. Quem “arde” são os contribuintes portugueses, sem perspetivar reaver algum (um que fosse) dos milhões que lhes foram roubados para entregar ao Novo Banco. Grande negócio, Long Star!

Entretanto o Salgado, gestores e banqueiros andam por aí no bem-bom. Impunes.

Do Notícias ao Minuto, que usamos amiúde no Página Global sacamos este título:


Mas então querem ver que não é mentira do dia delas?! Ou será que TSF e Notícias ao Minuto estão feitos e aprofundam a mentira? E os outros órgãos da comunicação social também? Ou será que os malteses, burgueses e às vezes (sacanas) da União Europeia estão a brincar ao Dia das Mentiras como se não mentissem todos os dias?

Vamos esperar, para saber a verdade… se acaso desmentirem. E se desmentirem será mesmo verdade?

Ainda do Notícias ao Minuto, para acabar, Benfica – Porto, em futebol:


É mesmo verdade. Hoje Benfica e Porto defrontam-se no Estádio da Luz. Casa cheia de torcedores. País e resto do mundo a ver nos ecrãs e também a torcerem. O que se espera é ver um bom e saudável espetáculo. Um bom jogo de futebol. Disputado com desportivismo. Sem claques a “armar fitas” e a emporcalhar a disputa. Tenham juízo, ordinários e frustrados das claques de futebol que são quase sempre objeto dos maus momentos do tal desporto a que chamam rei. Pior ainda para outros que ficam mal-vistos injustamente, porque nas claques há pessoas como deve ser. “Doentes”, mas civilizados.

E pronto. É mesmo verdade que terminámos esta parte, esta postagem. Acabou a coleção de interrogações.

MENTIROSO-MOR RECORDADO NO DIA DAS MENTIRAS, PASSOS COELHO - com vídeo


Fica para a história triste, Passos Coelho, o grande mentiroso, o grande aldrabão, o sem-vergonha, o descarado... Estes são alguns dos "mimos" com que definem o ainda atual líder do PSD, que foi primeiro-ministro - apesar de ser um grande trapaceiro. Há os que acreditam que Passos é um mentiroso compulsivo. que todos os dias, talvez em todas as horas, tem de mentir. É uma doença. Foi uma doença que assolou o país e miserabilizou os portugueses. 

Faltaram e faltam a este mentiroso ser afetado pelas artes da fada-madrinha do Pinóquio. Era ver-mos o nariz do salafrário a crescer-lhe como não há memória de ter acontecido em Portugal.

Ver e rever o video que trata de demonstrar as mentiras e o descaramento de Passos Coelho é como expurgar o malvado e não esquecermos de quem se trata: um mentiroso-mor. Há os que dizem que hoje é o dia de Passos, o mentiroso, porque hoje é o Dia das Mentiras. Não, não é o dia de Passos, porque Passos mente todos os dias, como se diz e algumas vezes ele próprio demonstrou. Hoje é só o Dia das Mentiras, brincadeira saudável. Mentira por mentira, das doentias, nefastas, prejudiciais ao país... recordemos Passos, o grande aldrabão - e isso é mesmo verdade. (PG / MM)

As mentiras que elegeram Passos Coelho

Foram umas atrás das outras. Tantas mentiras, promessas vãs e falsas intenções que se torna difícil, à distância, contabilizar ou condensá-las. As ilusões saltavam da boca de Pedro como pipocas à porta do cinema. O Dom Sebastião de Massamá vinha para fazer esquecer os seis dolorosos anos de Idade Média socrática. É diferente dos outros? Não. Mentira e política são, infelizmente, duas faces da mesma moeda. Mas Pedro tinha uma responsabilidade especial. A seguir aos governos socialistas, dada a destruição e delapidação com que nos brindaram, provavelmente um pinguim social-democrata conseguiria ser eleito primeiro-ministro sem grandes sobressaltos. Ou seja, Passos não foi eleito por ser Pedro mas por ser o outro, o não José. Por isso não tinha qualquer necessidade de mentir descaradamente ou prometer o que sabia perfeitamente não poder cumprir. Passos enganou os portugueses, que na altura pouco mais lhe exigiam do que falar verdade. Fica o vídeo. Dá para rir, acreditem. (fonte: blogue Aventar)

- em Expresso



O LAÇADOR: SÍMBOLO DE PORTO ALEGRE



 No contexto político do Estado Novo (1937-1945), que se caracterizou pelo nacionalismo e pela centralização do poder, Getúlio Vargas (1882-1954) chegou a dizer: "Não temos mais problemas regionais; todos são nacionais, e interessam ao Brasil inteiro". Com isso, as bandeiras dos Estados chegaram a ser queimadas e os símbolos regionais, assim como os partidos políticos, foram extintos.

É provável que, devido ao seu caráter regional, o projeto do prefeito Loureiro da Silva (1902-1964) de inaugurar, em 1940, uma estátua do artista plástico Marcos Bastos tenha sido inviabilizado. Premiado no Centenário Farroupilha (1935), atualmente, não se tem notícia desse artista, e a sua maquete em gesso, O Bombeador, que representava um gaúcho a cavalo, está desaparecida.

Na última semana,, o jornalista Ricardo Chaves, colunista do jornal Zero Hora, teve contato com a família de Marcos Bastos, que liberou a publicação, no Almanaque Gaúcho, de fotos inéditas do  artista e de sua escultura “ O Bombeador” que são desconhecidas pela maioria dos porto-alegrenses. Desde 1940, dezoito anos haviam se passado quando, pelas mãos do artista pelotense Antônio Caringi (1905-1981), o ideal de erigir um monumento à figura do gaúcho finalmente se concretizou.

O Laçador foi inaugurado em 20 de setembro de 1958, durante comemorações do 123º aniversário da Revolução Farroupilha (1835-1845). De acordo com o saudoso pesquisador Rodrigues Till, com quatro metros e 40 centímetros de altura e pesando, em bronze, 3,8 mil quilos, o monumento teve três denominações: Bombeador, Boleador e, finalmente, Laçador.

Criado no Rio de Janeiro, no atelier de Caringi, O Laçador esteve exposto no Parque Ibirapuera, no Pavilhão do Rio Grande do Sul, em 1954, durante as festividades do IV Centenário de São Paulo. Depois de ser adquirido pela prefeitura de Porto Alegre, o monumento foi instalado e inaugurado na entrada da Avenida Farrapos. Seu criador, Antônio Caringi, inspirou-se no homem campeiro, tendo sido o seu modelo o tradicionalista João Carlos D'Ávila Paixão Côrtes, nascido em Livramento no dia 12 de julho de 1927.

 Considerado símbolo da cidade, pela lei complementar nº 279, de 17 de agosto de 1992, O Laçador foi tombado pela Secretaria Municipal da Cultura, de acordo com edital publicado na imprensa em 17 de julho de 2001. Em 1991, por votação popular, o monumento já havia sido eleito símbolo oficial de Porto Alegre, confirmando a expressão Vox populi vox Dei (A voz do povo é a voz de Deus).

Durante a cerimônia de inauguração d'O Laçador, em 20 de setembro de 1958, o prefeito Leonel de Moura Brizola (1922-2004) discursou na Praça do Bombeador, destacando a grandeza do Rio Grande, seu povo e sua tradição. Suas palavras emocionaram a multidão presente. Há consenso de que seu discurso inaugural foi fundamental para alavancar sua campanha para governador do Estado pelo Partido Trabalhista Brasileiro (PTB). A banda marcial do Colégio Gonzaga, convidada pela prefeitura da Capital, veio de Pelotas para abrilhantar as comemorações da data farroupilha.

Em 11 de março de 2007, o monumento foi transferido para o Sítio do Laçador, localizado em frente ao antigo terminal do Aeroporto Internacional Salgado Filho, a uma distância de 600 metros do seu antigo local. O Laçador encontra-se numa elevação que recebeu a denominação de Coxilha do Laçador. Os custos foram de R$ 1 milhão, e o motivo de sua transferência foi a construção, naquele local, do Viaduto Leonel Brizola.

Símbolo de Porto Alegre, O Laçador segue, ao longo dos anos, recebendo quem chega à nossa cidade. Como um velho amigo, ele abraça a todos com o laço da hospitalidade do nosso Estado, cuja capital, fundada, em 26 de março de 1772, completou 245 anos.
Parabéns, Porto Alegre!

*Pesquisador e coordenador do setor de imprensa do Musecom

Imagens:
1) O prefeito Leonel Brizola e o artista Antônio Caringi, / Acervo família Caringi
2) Caringi e o tradicionalista Paixão Cortes / Acervo família Caringi  
3) O Laçador de Antônio Caringi

Bibliografia
ASSIS Luiz Antônio; GOMES, Paulo. Antônio Caringi – O escultor dos pampas. Porto Alegre, Ed. Nova Prova, 2008.
GALVANI, Walter. A Difícil Convivência. Porto Alegre: Ed. AGE, 2013.
PAIXÃO, Antonina Zulema. A escultura de Antônio Caringi / Conhecimento, Técnica e Arte. Pelotas: Pelotas, Ed. Universitária UFPel, 1988.
TILL, Rodrigues. Antônio Caringi / O escultor do Rio Grande do Sul em seu centenário. Porto Alegre, Ed. Evangraf, 2005.
 Jornal
CARINGI, Nicola. Diário Popular, Pelotas, 30 de mai. 1991. p. 25. Lembrando tio Antônio.

Brasil: As ilusões revividas - O melancólico retorno dos órfãos da burguesia nacional


Edmilson Costa [*]

As recentes denúncias de corrupção e promiscuidade entre o setor público e privado nas áreas de construção civil e petróleo e gás levantadas pela Operação Lava a Jato e, mais recentemente, as denúncias de uma série de irregularidades sanitárias na produção dos principais monopólios de processamento de carnes ressuscitaram um velho debate sobre o papel da burguesia nacional no País e trouxeram de volta os ingênuos defensores da chamada burguesia brasileira. Eles agora argumentam que as operações contra a corrupção e as fraudes contra esses grandes monopólios, realizadas pela Polícia Federal, procuradores e juízes, na verdade seriam uma ofensiva da política e da justiça para destruir as grandes empresas nacionais, justamente aquelas que são responsáveis por parcelas expressivas das exportações brasileiras. Haveria nesse processo uma aliança entre esses setores e os interesses do imperialismo para quebrar as empresas nacionais e possibilitar às corporações estrangeiras ocuparem os mercados deixados pelas empresas brasileiras.

É importante entendermos os meandros desse processo, o papel dessas corporações na economia e sua relação com os trabalhadores e os laços que existem entre o setor econômico e a política eleitoral para compreendermos o domínio do poder político exercido pelas classes dominantes no Brasil. O Brasil não é para amadores: para se compreender a complexidade da formação socio-econômica brasileira, os 300 anos de escravidão e sua influência ideológica sobre as classes dominantes, a industrialização tardia, a formação da mão-de-obra e constituição do proletariado urbano, a urbanização da sociedade e a formação das grandes metrópoles, o papel das camadas médias urbanas em sociedades complexas como a nossa, é preciso um estudo aprofundado da economia e das relações de produção no teatro de operações em que estamos atuando. Do contrário, reproduziremos velhos chavões do século passado, decalques societários que não têm nada a ver com a nossa experiência nem aderência com a realidade brasileira.

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