A “crise” no Sporting vai de
vento em popa. Assim se manterá por uns tempos, adivinha-se. Convidaram Luís
Figo para se candidatar à presidência e levaram uma nega.
Entretanto há um imbróglio
com 30 milhões de euros que já fartamente devem ter-se apercebido. Algures foi
dito que Bruno de Carvalho devia meter baixa médica. Psiquiátrica, de preferência.
Afinal ele é um ser humano, nosso irmão, e deve tratar-se. Os que lhe dão razão
a cem por cento também deviam ir ao médico. É que conseguir produzir uma “caldeirada”
tão gigantesca como ele conseguiu não é de pessoa de mente sã. Isto para não
referir o que vem de trás. Conflituoso, foi como o definiram. Pois. Mas doente.
Adeus e as melhoras, BdC.
Entretanto as poucas-vergonhas
estão a vir à tona neste governo PS, os outros da tal Geringonça já não contam para nada e são oposição à esquerda. Vê-se que Costa governa à laia de Centeno/Eurogrupo e afins.
Uma peça
do JN, que depois foi notícia por todos que a isso se dedicam, oferece-nos a
denúncia sobre o serviço de oncologia pediátrica do Hospital de S. João, no
Porto. Serviços que submetem crianças com cancro a "condições miseráveis"
nos tratamentos, que até os fazem pelos corredores… Acrescentar mais é como
fazer chover no molhado. Leia a peça TSF a seguir, mais em baixo.
Tanto quanto é mostrado, Centeno está
a parecer-se com Salazar na pasta das finanças. Todo poderoso. Há dinheiro mas
ele não o liberta, porque sim. E pede paciência aos portugueses. Quase só há
dinheiro para os bancos, para os grandes esquemas de grandes empresas parasitas,
etc. E o povo, pá?!
António Costa está a parecer um
Lulu que avança e recua preso à trela. O que não se compreende e dá azo aos
opositores de direita (PSD/CDS) tecerem críticas a situações que afinal foram
herdadas da sua autoria quando nefasto governo.
Não é admissível que
o governo de Costa, Centeno, persistam em manter casos como o do S. João, no
Porto, assim como outros, só porque o ministro das finanças quer manter números
e percentagens como projetou ou sonhou em Bruxelas. E nem 0,1% mais pode falhar. Nem falar
em 1, 2, ou 3 por cento. Os portugueses saem os sacrificados. Os portugueses de
menores recursos ou de nenhuns recursos. Evidentemente que são esses os tais de sempre. Centeno
(e outros dos “eles”) gostariam de ver os filhos a recorrerem a serviços de saúde
com “condições miseráveis”? Pois é. Por isso é que eles são tratados pelos
portugueses por “eles”. Por fazerem parte da "seita que nos governa". É muito
triste e penoso ver Centeno e Costa borrarem a pintura do muito que já fizeram
tão bem. Podiam ainda ter feito mais e melhor em prol dos portugueses. Pois
podiam. Mas temos de entender que eles estão comprometidos com a alta finança, o PS sempre esteve e, afinal, Costa não é assim tão diferente dos seus antecessores.
Vamos ver onde isto vai parar, se
bem que não haja muitas dúvidas de que pelo menos uma aliança PS/PSD é mais que
expectável e que até já há “namoros informais”, ‘dixit’. (MM | PG)
Hospital de S. João admite
"condições miseráveis" na oncologia pediátrica
Administração do hospital
responde ao alerta dos pais. António Oliveira e Silva diz sentir-se mal tratado
pela tutela. Questionado pela TSF, Ministério da Saúde afirma que
"processo vai ser desbloqueado em breve".
O protocolo foi assinado há quase
um ano, mas na prática continua tudo igual. No Hospital de S. João, no Porto,
ainda nada foi feito para a construção de um novo centro pediátrico, onde se
inclui o serviço de oncologia.
António Oliveira e Silva,
presidente do conselho de administração, admite que pior é impossível: "As
condições de internamento são miseráveis, mas não podemos fazer melhor."
Do Ministério da Saúde, a
resposta, desde há três meses, tem sido a mesma. Na teoria, está tudo pronto -
ou seja, os 22 milhões de euros necessários para a obra estão desbloqueados. Na
prática, nada chegou até agora.
"A tutela diz que as verbas
estão desbloqueadas. Ouço isto há três meses. A última foi em fevereiro",
conta António Oliveira e Silva.
O adiar consecutivo de uma
solução leva o presidente do conselho de administração do hospital a uma
conclusão. Mais do que ignorado, sente-se "mal tratado".
O Jornal de Notícias dá conta, na
edição desta terça-feira, de más condições no serviço de pediatria oncológica.
António Oliveira e Silva admite corrigir algumas, como a realização de
tratamentos nos corredores, que garante serem casos esporádicos.
No próximo mês de junho, a
inauguração de um novo centro ambulatório também deverá, segundo a
administração do S. João, melhorar um pouco as condições. Mas só um pouco.
Questionado pela TSF sobre a
falta de condições no Hospital de S. João, o Ministério da Saúde responde que
"o processo vai ser desbloqueado em breve", recusando-se a comentar
as declarações do presidente do conselho de administração do hospital.
Sónia Santos Silva | TSF | Foto: Orlando Almeida / Global Imagens
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