terça-feira, 10 de abril de 2018

Portugal | DA CRISE SPORTINGUISTA ÀS “CONDIÇÕES MISERÁVEIS” PARA CRIANÇAS NO S. JOÃO


A “crise” no Sporting vai de vento em popa. Assim se manterá por uns tempos, adivinha-se. Convidaram Luís Figo para se candidatar à presidência e levaram uma nega. 

Entretanto há um imbróglio com 30 milhões de euros que já fartamente devem ter-se apercebido. Algures foi dito que Bruno de Carvalho devia meter baixa médica. Psiquiátrica, de preferência. Afinal ele é um ser humano, nosso irmão, e deve tratar-se. Os que lhe dão razão a cem por cento também deviam ir ao médico. É que conseguir produzir uma “caldeirada” tão gigantesca como ele conseguiu não é de pessoa de mente sã. Isto para não referir o que vem de trás. Conflituoso, foi como o definiram. Pois. Mas doente. Adeus e as melhoras, BdC.

Entretanto as poucas-vergonhas estão a vir à tona neste governo PS, os outros  da tal Geringonça já não contam para nada e são oposição à esquerda. Vê-se que Costa governa à laia de Centeno/Eurogrupo e afins. 

Uma peça do JN, que depois foi notícia por todos que a isso se dedicam, oferece-nos a denúncia sobre o serviço de oncologia pediátrica do Hospital de S. João, no Porto. Serviços que submetem crianças com cancro a "condições miseráveis" nos tratamentos, que até os fazem pelos corredores… Acrescentar mais é como fazer chover no molhado. Leia a peça TSF a seguir, mais em baixo.

Tanto quanto é mostrado, Centeno está a parecer-se com Salazar na pasta das finanças. Todo poderoso. Há dinheiro mas ele não o liberta, porque sim. E pede paciência aos portugueses. Quase só há dinheiro para os bancos, para os grandes esquemas de grandes empresas parasitas, etc. E o povo, pá?!

António Costa está a parecer um Lulu que avança e recua preso à trela. O que não se compreende e dá azo aos opositores de direita (PSD/CDS) tecerem críticas a situações que afinal foram herdadas da sua autoria quando nefasto governo. 

Não é admissível que o governo de Costa, Centeno, persistam em manter casos como o do S. João, no Porto, assim como outros, só porque o ministro das finanças quer manter números e percentagens como projetou ou sonhou em Bruxelas. E nem 0,1% mais pode falhar. Nem falar em 1, 2, ou 3 por cento. Os portugueses saem os sacrificados. Os portugueses de menores recursos ou de nenhuns recursos. Evidentemente que são esses os tais de sempre. Centeno (e outros dos “eles”) gostariam de ver os filhos a recorrerem a serviços de saúde com “condições miseráveis”? Pois é. Por isso é que eles são tratados pelos portugueses por “eles”. Por fazerem parte da "seita que nos governa". É muito triste e penoso ver Centeno e Costa borrarem a pintura do muito que já fizeram tão bem. Podiam ainda ter feito mais e melhor em prol dos portugueses. Pois podiam. Mas temos de entender que eles estão  comprometidos com a alta finança, o PS sempre esteve e, afinal, Costa não é assim tão diferente dos seus antecessores.

Vamos ver onde isto vai parar, se bem que não haja muitas dúvidas de que pelo menos uma aliança PS/PSD é mais que expectável e que até já há “namoros informais”, ‘dixit’. (MM | PG)

Hospital de S. João admite "condições miseráveis" na oncologia pediátrica

Administração do hospital responde ao alerta dos pais. António Oliveira e Silva diz sentir-se mal tratado pela tutela. Questionado pela TSF, Ministério da Saúde afirma que "processo vai ser desbloqueado em breve".

O protocolo foi assinado há quase um ano, mas na prática continua tudo igual. No Hospital de S. João, no Porto, ainda nada foi feito para a construção de um novo centro pediátrico, onde se inclui o serviço de oncologia.

António Oliveira e Silva, presidente do conselho de administração, admite que pior é impossível: "As condições de internamento são miseráveis, mas não podemos fazer melhor."

Do Ministério da Saúde, a resposta, desde há três meses, tem sido a mesma. Na teoria, está tudo pronto - ou seja, os 22 milhões de euros necessários para a obra estão desbloqueados. Na prática, nada chegou até agora.

"A tutela diz que as verbas estão desbloqueadas. Ouço isto há três meses. A última foi em fevereiro", conta António Oliveira e Silva.

O adiar consecutivo de uma solução leva o presidente do conselho de administração do hospital a uma conclusão. Mais do que ignorado, sente-se "mal tratado".

O Jornal de Notícias dá conta, na edição desta terça-feira, de más condições no serviço de pediatria oncológica. António Oliveira e Silva admite corrigir algumas, como a realização de tratamentos nos corredores, que garante serem casos esporádicos.

No próximo mês de junho, a inauguração de um novo centro ambulatório também deverá, segundo a administração do S. João, melhorar um pouco as condições. Mas só um pouco.

Questionado pela TSF sobre a falta de condições no Hospital de S. João, o Ministério da Saúde responde que "o processo vai ser desbloqueado em breve", recusando-se a comentar as declarações do presidente do conselho de administração do hospital.

Sónia Santos Silva | TSF | Foto: Orlando Almeida / Global Imagens

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