MATAR NA ESCURIDÃO

Enquanto Israel se prepara para a sua invasão terrestre para diminuir o território de Gaza, também está a reprimir a dissidência com mais força do que nunca, incluindo os jornalistas, relata Elizabeth Vos.

Elizabeth Vos* | Especial para Consortium News | # Traduzido em português do Brasil

Mais ataques contra civis abrigados se aproximam enquanto Israel prepara uma ofensiva terrestre no norte de Gaza: Tel Aviv ordenou que o hospital Al-Quds e cinco escolas da UNRWA na cidade de Gaza fossem evacuados para escapar do bombardeio iminente.

O hospital Al-Quds está supostamente tratando mais de 400 pacientes e abrigando 12 mil civis deslocados.

Entretanto, Israel continua a reforçar o seu controlo sobre a dissidência interna e a cobertura mediática da carnificina.

As notícias indicaram na sexta-feira que os representantes da agência humanitária da ONU UNRWA disseram que Israel lhes disse para evacuarem cinco escolas “o mais rápido possível… Fizemos o que pudemos protestar e rejeitar esta decisão, mas isso significa que a partir de agora estas instalações não são mais seguras. ”

O jornalista Max Blumenthal escreveu nas redes sociais : “Israel está insinuando que planeja bombardear escolas da ONU. A mensagem abaixo foi enviada à UNRWA.”

O Crescente Vermelho Palestino escreveu via X:

“O PRCS enfrenta uma ameaça iminente. A IOF exige a evacuação do Hospital Al-Quds, um santuário para mais de 400 pacientes e cerca de 12 mil civis deslocados. Apelamos à comunidade internacional para que aja com urgência, evitando outra catástrofe como o Hospital Al-Ahli”.

Falando à Al Jazeera , um representante do hospital disse que a ordem de evacuação para escapar do bombardeio era “imediata”, acrescentando as palavras das FDI: “O hospital Al-Quds será bombardeado”. O grupo de ajuda também indicou através do X que 70 por cento dos civis abrigados nas dependências do hospital são mulheres e crianças.

Os Reféns de Israel e a Destruição de Gaza -- Artur Queiroz

Artur Queiroz*, Luanda

Joe Biden disse esta madrugada que a sua principal preocupação são os reféns nas mãos do Hamas e especialmente os norte-americanos. As lideranças ocidentais atingiram o grau zero da credibilidade. Este ocupante da Casa Branca sabe que lidera um país falido e com a maior dívida do mundo. Mas diz que vai mandar milhares de milhões para Israel e a Ucrânia. Trata os países que não se submetem ao estado terrorista mais perigoso do mundo, como imigos que é preciso exterminar. Patético. Confunde israelitas com judeus, política com religião e etnia. O presidente de um país que demonstra tão baixo nível só pode dar agressões, ocupações, limpezas étnicas, genocídios. 

Um país da importância planetária dos EUA que tem à frente dos seus destinos um desgraçado que abusa da medicação para dormir e sofre de adiantada demência senil torna-se um perigo para a Humanidade. Mas podemos ficar descansados. Biden não vai mandar tropas para a Ucrânia. Só armas. Envia sucata e vai produzir equipamento militar novo para as suas tropas. Já se sabia. 

Joe Biden disse aos norte-americanos que vai continuar a lutar “contra terroristas como o Hamas e Putin”. Este sujeito ainda tem algum neurónio a funcionar? Nos EUA ainda há alguém que vá alem das pipocas? Chamar terrorista ao presidente da Federação Russa, uma das maiores potências militares do mundo, é uma temeridade. Mas é sobretudo fechar todas as portas para um acordo de paz na Ucrânia. E em Israel vamos ver. A arrogância de Biden vai sair cara aos que confiam nos EUA. Mas também pode sair caríssimo aos norte-americanos. Comparar um partido político que tem um braço armado com a Federação Russa é a prova de que o ocidente alargado já não tem capacidade para perceber o que se passa no mundo.

Telavive e a Casa Branca repetem que estão preocupados com os reféns. Ninguém sabe quantos são. No início o governo de Israel falava em 90. Depois foi subindo o número e já vai em 200. O Hamas mostrou uma jovem enquanto lhe faziam curativo num braço. Fiquei com vontade de ir à Faixa de Gaza pedir aos dirigentes da organização para me levarem como refém voluntário em troca da menina. Por favor libertem-na! Libertem todas e todos, mesmo os militares. Não sejam iguais aos sionistas!

O que me traz à escrita a esta hora tardia é precisamente a questão dos reféns. Só podem estar detidos na Faixa de Gaza, disso não há qualquer dúvida. Tendo em conta a mortandade que os combatentes do Hamas fizeram no dia 7 de Outubro, nem Biden duvida que se houver qualquer tentativa de libertar os reféns pela força, são todos mortos. Os seus captores também morrem mas passam à categoria de mártires.

Os bombardeamentos diários e permanentes sobre a Faixa de Gaza por ordem de Biden e os outros genocidas que governam o ocidente alargado, levam-me a duvidar que queiram mesmo libertar os reféns. Pelo contrário. Querem que nenhum saia vivo do cativeiro. Ou então é tudo mentira e só mesmo a menina que foi mostrada está refém do Hamas. A organização anunciou que os bombardeamentos mataram 14 reféns, lembram-se?

ISRAEL ASSASSINOU 1.500 CRIANÇAS… ATÉ AGORA

É hora de chamar Israel pelo que é: um estado terrorista

Andrew Fishman* | Intercept_Brasil | " Publicado em português do Brasil

"A maior ameaça somos nós. Ou, mais precisamente, o sistema de autoaniquilação que vem sendo desenvolvido". A frase é de Tamir Pardo, ex-chefe do serviço de inteligência israelense Mossad.

Ele se junta a uma longa lista de heróis de alta patente das forças de segurança de Israel que há décadas fazem um alerta ao mundo: seu país tem repetidamente escolhido o território em detrimento da paz, e isso está destruindo Israel e fazendo-o perder sua humanidade.

O problema? "Nosso governo não reconhece os palestinos como um povo", disse Ami Ayalon, ex-chefe da Marinha e da agência de inteligência Shin Bet.

Por isso, o atual ataque de Israel a Gaza não é "adequado". É, como diz o israelense Raz Segal, especialista no tema,"um caso exemplar de genocídio". Mais de 800 acadêmicos de Direito concordam.

Enquanto a ONU alertava que "palestinos correm o sério risco de uma limpeza étnica em massa", os EUA vetaram um cessar-fogo. O único voto contra a paz veio do principal aliado de Israel.

"Os militares podem nos defender, mas não nos proteger”, disse Ayalon. “Não entendemos a diferença."

EUA | Republicanos da Câmara de Representantes votaram em Biden contra Trump

Eric Zuesse* | South Front | # Traduzido em português do Brasil

Os republicanos na Câmara dos Representantes dos EUA votaram secretamente na sexta-feira, 20 de outubro, para impedir que a escolha de Donald Trump de se tornar o líder dos republicanos na Câmara, o deputado Jim Jordan, liderasse os republicanos na Câmara. A votação para bloquear a escolha de Trump foi  de 122 a 86 contra a Jordânia . A votação foi realizada em segredo para que os 122 contra a Jordânia não sejam conhecidos pelo seu próprio eleitorado por terem votado agora, de modo a aumentar as hipóteses de Biden vencer em 2024. Eis porque é que esta votação foi crucial e o que significa para uma possível Concurso Trump-v.-Biden em 2024:

Jim Jordan lidera o Comitê Judiciário da Câmara e é coautor com o chefe do Comitê Permanente de Inteligência da Câmara,  uma carta de 20 de abril de 2023 ao Secretário de Estado dos EUA, Antony Blinken,  exigindo que Blinken lhes forneça, até 4 de maio de 2023, certos documentos relacionadas a declarações falsas feitas por funcionários da inteligência dos EUA na administração Obama-Biden (quando Blinken era  vice-assessor de segurança nacional  e  amigo próximo de Joe Biden ):

“Em 19 de outubro de 2020, 51 ex-oficiais de inteligência divulgaram uma declaração pública tentando desacreditar o conteúdo da  reportagem do New York Post sobre Hunter Biden, afirmando que a história 'tem todas as características clássicas de uma operação de informação russa'”, declaração dessas autoridades fez com que a grande mídia dos EUA não informasse sobre o conteúdo do laptop Hunter Biden até depois das eleições de 2020. Isto pode ter ajudado a eleger Joe Biden para se tornar presidente dos EUA. Ocultar essa informação pode, na verdade, ter tornado Biden presidente.

Semanas depois, em 20 de julho de 2023, Jordan enviou ao diretor do FBI de Biden, Christopher Wray,  uma carta informando Wray que em 17 de julho, o Comitê da Jordânia soube que o FBI estava mentindo para a imprensa que o FBI possuía evidências indicando que o  NY Post' no artigo foi baseado na 'desinformação russa' . Simultaneamente, tanto o seu Comitê quanto os principais republicanos no Comitê de Supervisão do Senado tornaram públicas evidências no laptop de Hunter Biden e de um denunciante, que deixou claro que o vice-presidente dos EUA, Joe Biden, e seu filho Hunter Biden foram pagos pela empresa de gás ucraniana. que contratou Hunter Biden para o seu conselho, US$ 5 milhões, US$ 10 milhões no total, a fim de fazer com que o vice-presidente Joe Biden forçasse o governo da Ucrânia a demitir o procurador-geral da Ucrânia, Viktor Shokin, que estava investigando a empresa de gás em cujo conselho estava Hunter Biden.

FORÇAS RUSSAS ABATERAM 7 CAÇAS MIG-29 UCRANIANOS NUM DIA - defesa

No seu briefing diário de 20 de outubro, o Ministério da Defesa russo informou que as forças russas haviam abatido sete caças ucranianos MiG-29 durante as batalhas nas linhas de frente ucranianas.

# Traduzido em português do Brasil

Os militares russos não revelaram as áreas de intercepção de aeronaves ucranianas pelas forças de defesa aérea russas, mas o Ministério esclareceu que, no total, a defesa aérea e a aviação russas abateram 12 aeronaves na semana passada. Eles incluíam:

10 caças MiG-29;

duas aeronaves de ataque Su-25;

dois helicópteros Mi-8.

Além disso, 314 veículos aéreos não tripulados ucranianos foram destruídos durante a semana.

Em 19 de outubro, o Ministério da Defesa da Rússia informou sobre a derrubada de um caça MiG-29 ucraniano perto da vila de Troitskoye, na DPR, um Su-25 foi abatido perto da cidade de Dnipro e um helicóptero Mi-8 foi interceptado no Região de Carcóvia. No dia anterior, um helicóptero Mi-8 da Força Aérea Ucraniana foi abatido com munições de barragem perto da aldeia de Umanskoye, na DPR.

South Front

Ler/Ver em South Front:

Como as entregas de caças da OTAN prejudicam as capacidades de defesa aérea do regime de Kiev

Rússia contra-ataca no início da temporada de lama

Caças Su-27 russos interceptaram três aeronaves britânicas no Mar Negro

Ucranianos fogem do país e do serviço militar efetuando pagamentos milionários

Em fuga: homens ucranianos pagam somas pesadas para fugir do serviço militar, revela ex-guarda de fronteira

# Traduzido em português do Brasil 

Um ex-guarda de fronteira ucraniano que trabalhou para os serviços especiais russos, Ruslan Syrovoy, disse à Sputnik que os serviços para ajudar homens em idade militar a deixar o país são muito procurados na Ucrânia, com preços que variam entre 5.000 e 10.000 dólares. Curiosamente, o serviço mais caro é obter permissão “oficial” para sair do país.

Ruslan Syrovoy, antigo chefe do departamento de segurança cibernética da unidade de guarda de fronteira de Mukachevo do Serviço Estatal de Fronteiras da Ucrânia, que esteve envolvido na recolha de dados para os serviços de inteligência russos, partilhou com a Sputnik que deixou a Ucrânia através da Hungria. Chegou à fronteira a pé, obteve um visto de 30 dias da polícia húngara, viajou para Budapeste e depois voou para Moscovo.

“Homens com idades entre 18 e 60 anos são severamente restringidos em termos de mobilização em massa em todo o país. Vou pegar a região de Zakarpatye, onde testemunhei pessoalmente tudo isso, onde estive pessoalmente nos postos de fronteira com representantes dos escritórios de recrutamento. Eles estavam usando vários meios para atrair as pessoas e levá-las aos seus postos”, disse Syrovoy.

Ele explicou que muitas pessoas das regiões de Donbass, Zaporozhye e Kharkov, que antes procuravam uma vida melhor na Ucrânia, estão ativamente a tentar emigrar para a Europa. Segundo ele, essas pessoas precisam se cadastrar no cartório de recrutamento para solicitar o benefício de reassentamento.

“Se já se dirigiu ao serviço de recrutamento, não há garantia de que regressará e continuará a receber benefícios sociais, porque poderão convocá-lo imediatamente”, apontou.

Ponto da situação da guerra na Ucrânia: O que aconteceu durante o 604.º dia de guerra?

Zelensky anunciou a realização de uma cimeira em Malta para discutir plano de paz. Biden falou à nação, comparou Putin ao Hamas e pediu ao congresso um reforço para apoiar Ucrânia e Israel.

Este dia número 604 da guerra entre Ucrânia e Rússia começou com ataques à zona de Kherson, que fizeram, pelo menos, uma vítima mortal. Na véspera tinha sido a zona de Kharkiv a ser bombardeada. 

Ainda na noite de quinta-feira, no seu discurso diário à nação, Volodymyr Zelensky  anunciou que está a preparar uma “grande reunião internacional” sobre a sua Fórmula de Paz, uma proposta de 10 pontos para acabar com a guerra, a realizar em Malta. O Presidente da Ucrânia já informou o homólogo Joe Biden da iniciativa.

Carolina Carvalho | Observador

Siga aqui o liveblog sobre a guerra na Ucrânia - em Observador

Grupos de reféns em Gaza devem começar a ser libertados brevemente

Cidadãos estrangeiros poderão em breve deixar a Faixa de Gaza pela fronteira com o Egito - Relatórios

Os cidadãos estrangeiros poderão deixar a Faixa de Gaza através do posto de controle de Rafah, na fronteira com o Egito, num futuro próximo, informou a mídia no sábado, citando fontes.

Sputnik Globe

Hamas liberta duas reféns norte-americanas

As duas reféns que foram libertadas pelo Hamas já estão em Israel. A informação foi revelada pelo secretário de Estado do Estados Unidos

O grupo palestiniano justifica a libertação com "motivos humanitários, após mediação do Catar".

Hamas afirmou, esta sexta-feira, ter libertado duas reféns norte-americanas, das quase 200 pessoas que foram sequestradas na ofensiva ao território israelita de 7 de outubro.

Um porta-voz do braço militar do Hamas indicou, em comunicado publicado no Telegram citado pela AFP, que uma mulher americana e a filha foram libertadas "por motivos humanitários, após mediação do Catar".

As duas norte-americanas libertadas já estão junto da Cruz Vermelha, que confirmou a libertação.

No dia 7 de outubro, o Hamas atacou o território israelita tendo feito 1400 mortos e fez quase 200 reféns. Em retaliação, Israel bombardeou milhares de vezes a Faixa de Gaza ao longo das últimas duas semanas.

TSF - vários

Plataformas tendenciosas

Khalid Cherradi, Marrocos | Cartoon Movement

Gaza: Um genocídio em marcha

Manuel Augusto Araújo | opinião

«Há que lembrar que o estado sionista tem o apartheid inscrito na sua constituição, pratica desde a sua fundação o terrorismo de Estado e a limpeza étnica. Há que lembrar a longa história de colaboração entre sionistas e nazis, o que sistematicamente é ocultado, que há que sempre que distinguir os judeus sionistas dos muitos judeus que vivem em Israel, na diáspora judaica e as vitimas do Holocausto que os sionistas e ultra ortodoxos transformaram numa mercadoria.»

Ao ministro da Defesa de Israel que afirmou que os palestinos são “animais com forma humana”, a Blinken que foi a Israel apoiar a punição colectiva dos palestinianos que habitam Gaza e que se afirma ‘também como judeu” neto de alguém que escapou aos progroms na Rússia, não referindo que ocorreram em 1904, e ao padrasto que sobreviveu não a um nem a dois , mas a três campos de concentração nazis, Auschwitz, Dachau e Majdanek o que é um feito notável, embora se esqueça de agradecer ao exército vermelho da União Soviética que libertaram os três, a Ursula van der Leyden que, acompanhada por Roberta Metsola, deu luz verde ao genocídio que os sionistas e os ultra-ortodoxos do governo de Netanyahu se preparam para realizar depois de em janeiro de 2023 o ter anunciado subliminarmente afirmando que “o povo judeu tem um direito exclusivo e inquestionável a todas as áreas da Terra de Israel”, talvez para fazer esquecer que o seu avô era um alto oficial dos SS nazis, responsável por inúmeros crimes de guerra na Ucrânia, a todos os que se horrorizam, com toda a razão, com o ataque terrorista perpetrado pelo Hamas no passado dia 7, relembrando que em 2007, Amos Yadlin, diretor dos serviços secretos israelitas dizia: “seria bom para Israel que o Hamas controlasse Gaza, para que o exército pudesse lidar com Gaza como um estado terrorista, desde que não controlem nenhum porto”, levantando a cortina que ocultava mal que o Hamas é uma criação israelita para tirar força e influência à Fatah e à OLP, bem como aos marxistas da FPLP e da FDLP, organizações laicas e de esquerda, mas também para aquela esquerda de gente gira progressista humanista sempre sempre tão empenhada nas lutas ditas fracturantes, que coloca no mesmo patamar vítimas e agressores, atirando para debaixo do tapete das suas vacilantes convicções o terrorismo de Estado praticado por Israel desde a sua fundação. A todos eles há que lembrar que o estado sionista tem o apartheid inscrito na sua constituição, pratica desde a sua fundação o terrorismo de Estado e a limpeza étnica. Há que lembrar a longa história de colaboração entre sionistas e nazis, o que sistematicamente é ocultado, que há que sempre que distinguir os judeus sionistas dos muitos judeus que vivem em Israel, na diáspora judaica e as vitimas do Holocausto que os sionistas e ultra ortodoxos transformaram numa mercadoria.

Finalmente! Entraram em Gaza os primeiros camiões com ajuda humanitária

Estão a entrar em Gaza os primeiros camiões com ajuda humanitária a partir da fronteira com o Egito, avança a imprensa internacional.

A televisão estatal egípcia mostrou vários camiões a passarem pelos enormes portões do posto fronteiriço, no 15.º dia da guerra entre Israel e o movimento islamita Hamas, no poder em Gaza, depois de toneladas de ajuda se amontoarem há dias à espera de serem encaminhadas para os 2,4 milhões de habitantes de Gaza, metade dos quais crianças, que estão sem água, eletricidade ou combustível.

Antes, o porta-voz do Hamas adiantou que está prevista a entrada em Gaza de 20 camiões com ajuda humanitária, que inclui equipamento médico e quantidades limitadas de comida.

"O comboio de ajuda humanitária que deverá entrar hoje inclui 20 camiões que carregam medicamentos, equipamentos médicos e uma quantidade limitada de comida", pode ler-se num comunicado do porta-voz do Hamas, citado pela Reuters.

CNN Portugal