CLC – TVI24
Manifestantes de todo o país voltam à rua para lutar contra a precariedade
Piegas. Este é o elemento novo nos cartazes que ilustram a manifestação deste sábado que mais uma vez sai à rua para lutar contra a precariedade. Um mote novo, inspirado nas declarações do primeiro-ministro, mas que encabeça um protesto repetido nos últimos meses e que espelha as dificuldades cada vez maiores da população.
O protesto deste sábado concentra em Lisboa, não só trabalhadores de vários sectores, mas também de vários pontos do país. Do Porto saíram mais de cem autocarros e cerca de seis mil pessoas, naquela que é já a maior adesão de sempre a uma manifestação da CGTP.
Mas é de todo o país que a população se desloca. Segundo o novo secretário-geral da central sindical, Arménio Carlos, que fará neste protesto o seu primeiro discurso como líder sindical, centenas de autocarros saíram esta manhã em direcção ao Terreiro do Paço, que hoje é chamado Terreiro do Povo. É lá que os cidadãos vão mais uma vez lutar pelo rumo do país.
Um combate que parece cada vez mais ter questões de outros tempos. Hoje, em Portugal, luta-se também pela liberdade e contra a censura. Pelo menos, é o que defendem os jovens que em Lisboa e Porto saíram à rua para protestar contra o ACTA, a legislação europeia aplicável à Internet.
De outros tempos, parece também a luta pelo pagamento de salários em atraso. É o caso dos trabalhadores da Valadares, que em dia de manifestação nacional, não deixaram de lembrar que quem trabalha tem direito a receber.
O protesto deste sábado concentra em Lisboa, não só trabalhadores de vários sectores, mas também de vários pontos do país. Do Porto saíram mais de cem autocarros e cerca de seis mil pessoas, naquela que é já a maior adesão de sempre a uma manifestação da CGTP.
Mas é de todo o país que a população se desloca. Segundo o novo secretário-geral da central sindical, Arménio Carlos, que fará neste protesto o seu primeiro discurso como líder sindical, centenas de autocarros saíram esta manhã em direcção ao Terreiro do Paço, que hoje é chamado Terreiro do Povo. É lá que os cidadãos vão mais uma vez lutar pelo rumo do país.
Um combate que parece cada vez mais ter questões de outros tempos. Hoje, em Portugal, luta-se também pela liberdade e contra a censura. Pelo menos, é o que defendem os jovens que em Lisboa e Porto saíram à rua para protestar contra o ACTA, a legislação europeia aplicável à Internet.
De outros tempos, parece também a luta pelo pagamento de salários em atraso. É o caso dos trabalhadores da Valadares, que em dia de manifestação nacional, não deixaram de lembrar que quem trabalha tem direito a receber.
Página Global atualiza
Neste momento Arménio Carlos discursa à cerca de 15 minutos no Terreiro do Povo frente a largas dezenas de milhar de manifestantes. Prevê-se que desta vasta reunião de trabalhadores de todo o país saia a resolução unânime de uma Greve Geral a realizar no mês de Março. (redação PG)
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