Dedicado à "minha"
revista, NEO
Andre Vltchek [*]
Não há nada mais triste e mais
patético do que um notório mentiroso gritando, cuspindo perdigotos, insultando
as pessoas normais para a esquerda e para a direita, enquanto aterroriza os que
dizem a verdade.
Ultimamente, o Ocidente entrou claramente no delírio da alucinação frenética. Quanto mais receia perder o controlo sobre o cérebro de milhares de milhões de pessoas em todo o mundo, mais agressivamente grita, tornando-se violento e comportando-se como um louco.
Já não esconde mais as suas intenções. E as intenções são claras: destruir todos os seus adversários, sejam eles a Rússia, China, Irão ou qualquer outro Estado patriótico e que pretenda ser independente. Para silenciar todos os meios de comunicação que dizem a verdade, não a verdade como é definida em Washington, Londres, Paris ou Berlim, mas a verdade como ela é sentida em Moscovo, Pequim, Caracas ou Teerão; a verdade que simplesmente serve o povo, não a falsa pseudo verdade fabricada a fim de defender a supremacia do Império do Ocidente.
Enormes fundos estão agora a ser alocados para o ataque mortal de propaganda, predominantemente originada em Londres e Washington. Milhões de libras e dólares foram alocados e gastos, oficial e abertamente, para se oporem às vozes do povo russo, chinês, árabe, iraniano e latino-americano; vozes que finalmente vão chegando "aos outros" – os desolados habitantes do "Sul global", os habitantes das colónias e neocolónias; os escravos modernos que vivem nos Estados dependentes.
A máscara está a cair e o rosto gangrenoso da propaganda Ocidental está a ser exposto. É horrível, assustador, mas pelo menos é o que é, para todos verem. Sem mais suspense, sem surpresas. De súbito, ficou tudo à vista. É assustador, mas verdadeiro. Este é o nosso mundo. Isto é o quão baixo a Humanidade mergulhou. Esta é a chamada ordem mundial, mais precisamente, neocolonialismo.
Ultimamente, o Ocidente entrou claramente no delírio da alucinação frenética. Quanto mais receia perder o controlo sobre o cérebro de milhares de milhões de pessoas em todo o mundo, mais agressivamente grita, tornando-se violento e comportando-se como um louco.
Já não esconde mais as suas intenções. E as intenções são claras: destruir todos os seus adversários, sejam eles a Rússia, China, Irão ou qualquer outro Estado patriótico e que pretenda ser independente. Para silenciar todos os meios de comunicação que dizem a verdade, não a verdade como é definida em Washington, Londres, Paris ou Berlim, mas a verdade como ela é sentida em Moscovo, Pequim, Caracas ou Teerão; a verdade que simplesmente serve o povo, não a falsa pseudo verdade fabricada a fim de defender a supremacia do Império do Ocidente.
Enormes fundos estão agora a ser alocados para o ataque mortal de propaganda, predominantemente originada em Londres e Washington. Milhões de libras e dólares foram alocados e gastos, oficial e abertamente, para se oporem às vozes do povo russo, chinês, árabe, iraniano e latino-americano; vozes que finalmente vão chegando "aos outros" – os desolados habitantes do "Sul global", os habitantes das colónias e neocolónias; os escravos modernos que vivem nos Estados dependentes.
A máscara está a cair e o rosto gangrenoso da propaganda Ocidental está a ser exposto. É horrível, assustador, mas pelo menos é o que é, para todos verem. Sem mais suspense, sem surpresas. De súbito, ficou tudo à vista. É assustador, mas verdadeiro. Este é o nosso mundo. Isto é o quão baixo a Humanidade mergulhou. Esta é a chamada ordem mundial, mais precisamente, neocolonialismo.
O Ocidente sabe como matar
milhões e sabe como manipular as massas. A sua propaganda sempre foi tenaz (e
repetida mil vezes, não de forma diferente da propaganda publicitária ou das
campanhas de doutrinação fascista da 2ª Guerra Mundial) quando originada nos
Estados Unidos, ou brilhantemente maquiavélica e letalmente eficaz quando
proveniente do Reino Unido. Nunca esqueçamos: o Reino Unido tem assassinado e
escravizado centenas de milhões de seres humanos inocentes, mais avançados no
seu tempo, durante longos séculos e por todo o mundo. Devido ao seu talento na
lavagem ao cérebro e manipulação das massas, a Grã-Bretanha tem escapado de
incontáveis genocídios, saques e conseguido mesmo convencer o mundo que deveria
ser respeitada e permitir-se manter tanto um mandato moral como um assento no
Conselho de Segurança da ONU.
Os regimes do Ocidente sabem como mentir descaradamente, profissionalmente e acima de tudo, perpetuamente. Existem milhares de mentiras empilhando-se sobre cada um de nós, emitidas em linguagem com timbre perfeito de classe alta e "culta", mentiras sobre Salisbury, sobre Comunismo, Rússia, China, Irão, Venezuela, Cuba, Coreia do Norte, Síria, Jugoslávia, Ruanda, África do Sul, Líbia, refugiados. Há mentiras sobre o passado, presente e até mesmo sobre o futuro.
Ninguém se ri, vendo tais bandidos imperialistas, como o Reino Unido e a França pregando, em todo o mundo e com cara de séria, sobre liberdade e direitos humanos. Não se riem ainda. Mas muitos, pouco a pouco, estão a ficar indignados.
As pessoas no Oriente Médio, África, Ásia e América Latina começam a perceber que têm sido enganadas e traídas; que a chamada ''informação" "culta" vinda do ocidente lhes mentiu, não passou de campanhas de doutrinação sem vergonha. Nos anos que trabalhei, em todos os continentes, fui reunindo histórias e depoimentos sobre os crimes do imperialismo e sobre o despertar do mundo, resumidos no meu livro de 840 páginas: Exposing Lies Of The Empire .
Milhões podem ver agora, pela primeira vez, que meios de comunicação como a BBC, DW, CNN, Voice of America, Radio Free Europe/Radio Liberty, têm estado a formatá-los impiedosa e minuciosamente, durante décadas. Reuters, AP, AFP e várias outras agências de imprensa ocidentais, têm trabalhado para criar uma narrativa uniformizada para todo o planeta, com os jornais locais em todo o mundo publicando o que é produzido de forma idêntica em Washington, Londres, Paris e outras capitais ocidentais. Descrições totalmente falsas sobre temas importantes como a União Soviética, Comunismo, China, mas também sobre liberdade e democracia, têm sido gravadas em milhares de milhões de cérebros humanos.
A principal razão para se irem abrindo os olhos de pessoas em todo o mundo ainda oprimidas pelo imperialismo ocidental, é o trabalho incansável de meios de comunicação como o New Eastern Outlook (NEO), sediado na Rússia, RT e Sputnik, como o CGTN sedeado na China, a Rádio Internacional da China e China Daily, TeleSur sediada na Venezuela, a libanesa Al-Mayadeen e a iraniana Iranian Press TV. Claro que existem muitos outros veículos de media anti-imperialistas orgulhosos e determinados em várias partes do mundo, mas os acima mencionados são os mais importantes veículos da contrapropaganda proveniente de países que lutaram pela sua liberdade e simplesmente se recusam a ser conquistados, colonizados, prostituírem-se e submeterem-se à lavagem cerebral do Ocidente.
Uma poderosa coligação de Estados anti-imperialistas, verdadeiramente independentes foi-se formando e solidificando. Está atualmente a inspirar milhares de milhões de humanos oprimidos por toda parte na Terra, dando-lhes esperança, prometendo um futuro melhor, otimista e mais justo. Colocar-se na vanguarda de muitas mudanças e expectativas positivas é ser da "nova comunicação social".
E o Ocidente assiste, horrorizado, desesperado e cada vez mais irado. Está disposto a destruir, matar e esmagar, apenas a fim de parar com essa onda de "otimismo perigoso" lutando pela liberdade e a verdadeira independência.
Agora são feitos ataques constantes contra os novos media do mundo que se quer livre. No Ocidente, a RT está sendo ameaçada de expulsão, o brilhante e cada vez mais popular New Eastern Outlook (NEO) ficou recentemente sob ataque cibernético pirata vindo, o mais provavelmente de hackers profissionais ocidentais. TeleSur é periodicamente distorcido por vergonhosas sanções desencadeadas contra a Venezuela, e do mesmo banditismo é alvo a iraniana Press TV.
Como se vê, o Ocidente pode ser responsável por milhares de milhões de vidas arruinadas em todo o mundo, mas mesmo assim não enfrenta sanções, nem ações punitivas. Enquanto países como a Rússia, Irão, China, Cuba, RPDC ou Venezuela têm de "enfrentar as consequências", principalmente sob a forma de embargos, sanções, propaganda, intimidação direta, mesmo assédio militar, simplesmente por se recusarem a aceitar a louca ditadura global do Ocidente e escolherem a sua própria forma de governo, de sistema político e económico.
O Ocidente simplesmente não parece ser capaz de tolerar dissidências. Exige obediência total e incondicional, uma submissão absoluta. Ele atua quer como fundamentalista religioso quer como bandido global. E para piorar as coisas, os seus cidadãos parecem estar tão programados ou indiferentes, ou ambos, que não são capazes de compreender o que seus países e a sua "cultura" estão a fazer para o resto do mundo.
Os regimes do Ocidente sabem como mentir descaradamente, profissionalmente e acima de tudo, perpetuamente. Existem milhares de mentiras empilhando-se sobre cada um de nós, emitidas em linguagem com timbre perfeito de classe alta e "culta", mentiras sobre Salisbury, sobre Comunismo, Rússia, China, Irão, Venezuela, Cuba, Coreia do Norte, Síria, Jugoslávia, Ruanda, África do Sul, Líbia, refugiados. Há mentiras sobre o passado, presente e até mesmo sobre o futuro.
Ninguém se ri, vendo tais bandidos imperialistas, como o Reino Unido e a França pregando, em todo o mundo e com cara de séria, sobre liberdade e direitos humanos. Não se riem ainda. Mas muitos, pouco a pouco, estão a ficar indignados.
As pessoas no Oriente Médio, África, Ásia e América Latina começam a perceber que têm sido enganadas e traídas; que a chamada ''informação" "culta" vinda do ocidente lhes mentiu, não passou de campanhas de doutrinação sem vergonha. Nos anos que trabalhei, em todos os continentes, fui reunindo histórias e depoimentos sobre os crimes do imperialismo e sobre o despertar do mundo, resumidos no meu livro de 840 páginas: Exposing Lies Of The Empire .
Milhões podem ver agora, pela primeira vez, que meios de comunicação como a BBC, DW, CNN, Voice of America, Radio Free Europe/Radio Liberty, têm estado a formatá-los impiedosa e minuciosamente, durante décadas. Reuters, AP, AFP e várias outras agências de imprensa ocidentais, têm trabalhado para criar uma narrativa uniformizada para todo o planeta, com os jornais locais em todo o mundo publicando o que é produzido de forma idêntica em Washington, Londres, Paris e outras capitais ocidentais. Descrições totalmente falsas sobre temas importantes como a União Soviética, Comunismo, China, mas também sobre liberdade e democracia, têm sido gravadas em milhares de milhões de cérebros humanos.
A principal razão para se irem abrindo os olhos de pessoas em todo o mundo ainda oprimidas pelo imperialismo ocidental, é o trabalho incansável de meios de comunicação como o New Eastern Outlook (NEO), sediado na Rússia, RT e Sputnik, como o CGTN sedeado na China, a Rádio Internacional da China e China Daily, TeleSur sediada na Venezuela, a libanesa Al-Mayadeen e a iraniana Iranian Press TV. Claro que existem muitos outros veículos de media anti-imperialistas orgulhosos e determinados em várias partes do mundo, mas os acima mencionados são os mais importantes veículos da contrapropaganda proveniente de países que lutaram pela sua liberdade e simplesmente se recusam a ser conquistados, colonizados, prostituírem-se e submeterem-se à lavagem cerebral do Ocidente.
Uma poderosa coligação de Estados anti-imperialistas, verdadeiramente independentes foi-se formando e solidificando. Está atualmente a inspirar milhares de milhões de humanos oprimidos por toda parte na Terra, dando-lhes esperança, prometendo um futuro melhor, otimista e mais justo. Colocar-se na vanguarda de muitas mudanças e expectativas positivas é ser da "nova comunicação social".
E o Ocidente assiste, horrorizado, desesperado e cada vez mais irado. Está disposto a destruir, matar e esmagar, apenas a fim de parar com essa onda de "otimismo perigoso" lutando pela liberdade e a verdadeira independência.
Agora são feitos ataques constantes contra os novos media do mundo que se quer livre. No Ocidente, a RT está sendo ameaçada de expulsão, o brilhante e cada vez mais popular New Eastern Outlook (NEO) ficou recentemente sob ataque cibernético pirata vindo, o mais provavelmente de hackers profissionais ocidentais. TeleSur é periodicamente distorcido por vergonhosas sanções desencadeadas contra a Venezuela, e do mesmo banditismo é alvo a iraniana Press TV.
Como se vê, o Ocidente pode ser responsável por milhares de milhões de vidas arruinadas em todo o mundo, mas mesmo assim não enfrenta sanções, nem ações punitivas. Enquanto países como a Rússia, Irão, China, Cuba, RPDC ou Venezuela têm de "enfrentar as consequências", principalmente sob a forma de embargos, sanções, propaganda, intimidação direta, mesmo assédio militar, simplesmente por se recusarem a aceitar a louca ditadura global do Ocidente e escolherem a sua própria forma de governo, de sistema político e económico.
O Ocidente simplesmente não parece ser capaz de tolerar dissidências. Exige obediência total e incondicional, uma submissão absoluta. Ele atua quer como fundamentalista religioso quer como bandido global. E para piorar as coisas, os seus cidadãos parecem estar tão programados ou indiferentes, ou ambos, que não são capazes de compreender o que seus países e a sua "cultura" estão a fazer para o resto do mundo.
Quando entrevistado, muitas vezes
me perguntam: "Está o mundo a enfrentar o perigo real de uma 3ª
guerra Mundial?"
Respondo sempre que "Sim". Porque parece que quer a América do Norte quer a Europa são incapazes de deixar de forçar o mundo à obediência e à escravidão virtual. Eles parecem não estar dispostos a aceitar qualquer acordo racional e democrático no nosso planeta. Será que eles sacrificariam uma, dezenas ou centenas de milhões de seres humanos, apenas para manterem o seu controlo sobre o universo? Definitivamente sim! Eles já o fizeram em várias ocasiões, sem pensar duas vezes, sem nenhum arrependimento e sem piedade.
A aposta dos fundamentalistas ocidentais é que o resto do mundo é tão mais decente e muito menos brutal que não toleraria outra guerra, outra carnificina, outro banho de sangue; que preferirá render-se, preferirá abandonar todos os seus sonhos de um futuro melhor, em vez de lutar e defender-se contra o que cada vez mais parece ser inevitável, um ataque militar ocidental.
Respondo sempre que "Sim". Porque parece que quer a América do Norte quer a Europa são incapazes de deixar de forçar o mundo à obediência e à escravidão virtual. Eles parecem não estar dispostos a aceitar qualquer acordo racional e democrático no nosso planeta. Será que eles sacrificariam uma, dezenas ou centenas de milhões de seres humanos, apenas para manterem o seu controlo sobre o universo? Definitivamente sim! Eles já o fizeram em várias ocasiões, sem pensar duas vezes, sem nenhum arrependimento e sem piedade.
A aposta dos fundamentalistas ocidentais é que o resto do mundo é tão mais decente e muito menos brutal que não toleraria outra guerra, outra carnificina, outro banho de sangue; que preferirá render-se, preferirá abandonar todos os seus sonhos de um futuro melhor, em vez de lutar e defender-se contra o que cada vez mais parece ser inevitável, um ataque militar ocidental.
Tais cálculos e "esperanças"
dos fanáticos ocidentais são falsos. Países que agora estão a ser confrontados
e intimidados estão bem cientes do que esperar se desistirem e se renderam aos
insanos desígnios imperialistas do Ocidente.
As pessoas sabem, lembram-se como é serem escravizados.
A Rússia sob Yeltsin, entrou em colapso, foi saqueada pelas empresas ocidentais, sendo cuspida no rosto por parte dos governos europeus e norte-americanos; a sua expectativa de vida caiu para níveis da África Subsaariana.
A China sobreviveu a uma inimaginável agonia no "período de humilhação"', sendo posta em ruínas, pilhada e dividida por franceses, britânicos e invasores dos Estados Unidos.
Ao Irão foi roubado o seu governo legítimo e socialista, tendo de viver sob um maníaco sádico, um fantoche ocidental, o Xá.
Toda a América Latina, com suas veias abertas, a cultura arruinada, a religião ocidental metida à força nas suas gargantas; com literalmente todos os governos socialistas e comunistas democraticamente eleitos e seus líderes derrubados, diretamente assassinados ou pelo menos postos fora do poder pela manipulação de Washington e seus lacaios.
A Coreia do Norte, sobrevivente de um brutal genocídio contra seus civis, cometido pelos EUA e seus aliados na chamada Guerra da Coreia.
O Vietname e o Laos violados e humilhados pelos franceses e depois bombardeados até á idade da pedra pelos EUA e aliados.
África do Sul... Timor-Leste... Camboja...
Há corpos de seres humanos, decompondo-se como horríveis destroços deixados após os mortíferos abraços "libertadores" ocidentais. Líbia e Iraque, Afeganistão e Honduras, Indonésia e República Democrática do Congo, para citar apenas alguns. Estes servem de aviso para os que ainda têm algumas ilusões acerca da "boa vontade" ocidental e espírito de justiça!
Síria... Oh Síria! Vejam o que o Ocidente fez a um país orgulhoso e belo que se recusou a cair de joelhos e lamber os pés de Washington e Londres. Mas também, vejam como podem ser fortes e determinados aqueles que verdadeiramente amam o seu país. Contra todas as probabilidades, a Síria levantou-se, lutou contra terroristas apoiados do estrangeiro e ganhou, apoiada pela grande coligação internacionalista! O Ocidente pensou que estava a criar mais outro cenário líbio, mas em vez disso, encontrou um punho de ferro, nervos de aço, outro Estalinegrado. O fascismo foi identificado, confrontado e foi parado. A um custo enorme, mas parou!
Todo o Médio Oriente está a observar.
O mundo inteiro está a assistir.
As pessoas agora vêem e vão lembrar-se. Elas começam a lembrar-se claramente do que lhes aconteceu. Começam a entender e são encorajados. Compreendem claramente que a escravidão não é a única maneira de viver suas vidas.
As pessoas sabem, lembram-se como é serem escravizados.
A Rússia sob Yeltsin, entrou em colapso, foi saqueada pelas empresas ocidentais, sendo cuspida no rosto por parte dos governos europeus e norte-americanos; a sua expectativa de vida caiu para níveis da África Subsaariana.
A China sobreviveu a uma inimaginável agonia no "período de humilhação"', sendo posta em ruínas, pilhada e dividida por franceses, britânicos e invasores dos Estados Unidos.
Ao Irão foi roubado o seu governo legítimo e socialista, tendo de viver sob um maníaco sádico, um fantoche ocidental, o Xá.
Toda a América Latina, com suas veias abertas, a cultura arruinada, a religião ocidental metida à força nas suas gargantas; com literalmente todos os governos socialistas e comunistas democraticamente eleitos e seus líderes derrubados, diretamente assassinados ou pelo menos postos fora do poder pela manipulação de Washington e seus lacaios.
A Coreia do Norte, sobrevivente de um brutal genocídio contra seus civis, cometido pelos EUA e seus aliados na chamada Guerra da Coreia.
O Vietname e o Laos violados e humilhados pelos franceses e depois bombardeados até á idade da pedra pelos EUA e aliados.
África do Sul... Timor-Leste... Camboja...
Há corpos de seres humanos, decompondo-se como horríveis destroços deixados após os mortíferos abraços "libertadores" ocidentais. Líbia e Iraque, Afeganistão e Honduras, Indonésia e República Democrática do Congo, para citar apenas alguns. Estes servem de aviso para os que ainda têm algumas ilusões acerca da "boa vontade" ocidental e espírito de justiça!
Síria... Oh Síria! Vejam o que o Ocidente fez a um país orgulhoso e belo que se recusou a cair de joelhos e lamber os pés de Washington e Londres. Mas também, vejam como podem ser fortes e determinados aqueles que verdadeiramente amam o seu país. Contra todas as probabilidades, a Síria levantou-se, lutou contra terroristas apoiados do estrangeiro e ganhou, apoiada pela grande coligação internacionalista! O Ocidente pensou que estava a criar mais outro cenário líbio, mas em vez disso, encontrou um punho de ferro, nervos de aço, outro Estalinegrado. O fascismo foi identificado, confrontado e foi parado. A um custo enorme, mas parou!
Todo o Médio Oriente está a observar.
O mundo inteiro está a assistir.
As pessoas agora vêem e vão lembrar-se. Elas começam a lembrar-se claramente do que lhes aconteceu. Começam a entender e são encorajados. Compreendem claramente que a escravidão não é a única maneira de viver suas vidas.
A coligação anti-ocidental ou
mais precisamente anti-imperialista agora é sólida como o aço. Porque é uma
grande coligação de vítimas, de quem sabe o que é a violação e o que é o saque
e o que é a completa destruição. Eles sabem precisamente o que é administrado
pelos autoproclamados campeões da liberdade e da democracia – o fundamentalismo
económico e cultural do Ocidente.
Esta coligação de nações independentes e orgulhosas está aqui para se proteger, para se protegerem uns aos outros, bem como ao resto do mundo.
Nunca se vai render, nunca vai recuar. Porque as pessoas falaram e eles estão enviando mensagens claras aos seus líderes: "Nunca mais! Não se rendam. Não se rendam às intimidações ocidentais. Lutaremos se formos atacados. E nos manteremos orgulhosamente de pé, aconteça o que acontecer, não importa que força brutal tenhamos de enfrentar. Nunca de joelhos, camaradas! Nunca mais cairemos de joelhos perante aqueles que espalham o terror!"
Os media desses países maravilhosos que resistem ao terror imperialista do Ocidente espalham inúmeras mensagens otimistas e corajosas.
E a oligarquia ocidental assiste e treme sujando as suas calças.
Sabe que o final do seu reinado brutal sobre o mundo se aproxima. Sabe que os dias de impunidade estão a terminar. Sabe que o mundo em breve julgará o Ocidente pelos séculos de crimes que tem cometido contra a Humanidade.
Ele sabe que a guerra da informação será vencida por "nós", não por "eles".
O campo de batalha está sendo definido. Com algumas brilhantes exceções os ocidentais e seus meios de comunicação estão a cerrar fileiras colando-se aos seus patrões. Tal como vários outros escritores, fui sumariamente expulso do Counterpunch, uma das publicações norte-americanas cada vez mais anticomunista, anti-russa, anti-síria e anti-chinesa. Do seu ponto de vista, eu estava a escrever para várias publicações "erradas". Estou realmente orgulhoso por deixarem de me publicar. Estou bem onde estou: enfrento-os, como estou a enfrentar outros media de grande circulação ocidentais.
A extensão do controlo ideológico ocidental sobre mundo é degenerada, verdadeiramente perversa. Os seus media e canais "cultos" estão totalmente ao serviço do regime.
Mas o mundo está acordando e confrontando este mortífero fundamentalismo cultural e político.
Uma grande batalha ideológica está em curso. Estes são tempos emocionantes e brilhantes. Nada poderia ser pior que a escravidão. Cadeias estão sendo quebradas. De agora em diante, não haverá nenhuma impunidade para aqueles que têm torturado o mundo durante séculos.
As suas mentiras, bem como suas armas, irão ser confrontadas e travadas!
Esta coligação de nações independentes e orgulhosas está aqui para se proteger, para se protegerem uns aos outros, bem como ao resto do mundo.
Nunca se vai render, nunca vai recuar. Porque as pessoas falaram e eles estão enviando mensagens claras aos seus líderes: "Nunca mais! Não se rendam. Não se rendam às intimidações ocidentais. Lutaremos se formos atacados. E nos manteremos orgulhosamente de pé, aconteça o que acontecer, não importa que força brutal tenhamos de enfrentar. Nunca de joelhos, camaradas! Nunca mais cairemos de joelhos perante aqueles que espalham o terror!"
Os media desses países maravilhosos que resistem ao terror imperialista do Ocidente espalham inúmeras mensagens otimistas e corajosas.
E a oligarquia ocidental assiste e treme sujando as suas calças.
Sabe que o final do seu reinado brutal sobre o mundo se aproxima. Sabe que os dias de impunidade estão a terminar. Sabe que o mundo em breve julgará o Ocidente pelos séculos de crimes que tem cometido contra a Humanidade.
Ele sabe que a guerra da informação será vencida por "nós", não por "eles".
O campo de batalha está sendo definido. Com algumas brilhantes exceções os ocidentais e seus meios de comunicação estão a cerrar fileiras colando-se aos seus patrões. Tal como vários outros escritores, fui sumariamente expulso do Counterpunch, uma das publicações norte-americanas cada vez mais anticomunista, anti-russa, anti-síria e anti-chinesa. Do seu ponto de vista, eu estava a escrever para várias publicações "erradas". Estou realmente orgulhoso por deixarem de me publicar. Estou bem onde estou: enfrento-os, como estou a enfrentar outros media de grande circulação ocidentais.
A extensão do controlo ideológico ocidental sobre mundo é degenerada, verdadeiramente perversa. Os seus media e canais "cultos" estão totalmente ao serviço do regime.
Mas o mundo está acordando e confrontando este mortífero fundamentalismo cultural e político.
Uma grande batalha ideológica está em curso. Estes são tempos emocionantes e brilhantes. Nada poderia ser pior que a escravidão. Cadeias estão sendo quebradas. De agora em diante, não haverá nenhuma impunidade para aqueles que têm torturado o mundo durante séculos.
As suas mentiras, bem como suas armas, irão ser confrontadas e travadas!
10/Abril/2018
Do mesmo autor:
Voices of the Syrian People , 14/Abr/2018
[*] Filósofo, romancista, cineasta e jornalista de investigação. É o criador de Vltchek's World in Word and Images , autor do romance Aurora e outros livros . Escreve especialmente para a revista on-lineNew Eastern Outlook
O original encontra-se em journal-neo.org/... e em www.informationclearinghouse.info/49189.htm
Este artigo encontra-se em http://resistir.info/
[*] Filósofo, romancista, cineasta e jornalista de investigação. É o criador de Vltchek's World in Word and Images , autor do romance Aurora e outros livros . Escreve especialmente para a revista on-lineNew Eastern Outlook
O original encontra-se em journal-neo.org/... e em www.informationclearinghouse.info/49189.htm
Este artigo encontra-se em http://resistir.info/
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