sábado, 24 de outubro de 2020

Portugal | Mais 21 mortes de idosos e 3669 novos casos de covid-19

Mais 3669 casos, o maior número de sempre, e 21 mortes em Portugal nas últimas 24 horas

Pela segunda vez numa semana só, o país volta a ultrapassar a barreira dos três mil casos, 3669 é o mais alto número registado desde o início da pandemia. Só a região Norte teve 2212 casos e Lisboa e Vale do Tejo 1027. O número de mortes baixou para 21, menos dez do que na sexta-feira.

Esta foi a semana que o país viu os casos positivos de covid-19 ultrapassarem a barreira dos três mil casos. E hoje Portugal volta a passar essa barreira com 3669 casos. Duas vez numa semana só. As mortes passaram as duas dezenas, 21, menos dez do que na sexta-feira, dia 23, em que se registaram 31.

O Norte continua a ser a região com maior número de casos, tendo atingido os 2212, Lisboa e Vale do Tejo registou 1027, a região Centro 273, o Alentejo 46 e o Algarve 54.

Portugal soma agora 116 109 casos de covid-19 e 2297 mortes.​ Mas o Boletim de Epidemiológico deste sábado dá conta ainda de mais doentes internados nas unidades de saúde, mais 37, do que no dia anterior, totalizando 1455 doentes. O mesmo acontece com os doentes em Unidade de Cuidados de Intensivos, mais 23 passando o total para 121.

A assinalar há ainda a redução de 431 pessoas que deixaram de estar em isolamento, embora ainda haja 57 024 a cumprir esta medida. ​

A terceira semana de outubro não foi fácil em termos de pandemia. A ministra da Saúde Marta Temido admitiu mesmo o que os especialistas vinham a dizer há algum tempo, que a evolução da pandemia pode levar Portugal para os quatro mil ou mais casos diários, o que irá originar maior pressão nos cuidados de saúde, que já vão com 70% da ocupação de camas, e maior número de mortes.

No entanto, Marta Temido esclareceu na sexta-feira que no SNS há 1418 camas ocupadas com doentes covid, entre enfermaria geral e unidades de cuidados intensivos, e que "a capacidade geral é de 18 035 camas".

Esta foi mesmo a semana em que o país registou um aumento de 165% de novos casos em relação à primeira semana de outubro, segundo o Instituto Nacional de Estatística. Os dados do INE mostram que 16 247 novos casos de infeção detetados nos últimos sete dias são o maior número alcançado até ao momento e correspondem a 15,8 novos casos por 10 mil habitantes.

Na quarta-feira, Portugal tinha registado um total de 106 casos confirmados por cada 10 mil habitantes, o que representa um aumento de 33% em relação ao acumulado em 7 de outubro, data de referência do destaque anterior do INE.

Um aumento muito mais significaivo do que aquele que tinha sido registado na primeira fase da pandemia. O INE fez também uma leitura da evolução dos novos casos de infeção com SARS-CoV-2 desde o início de março até ao presente, concluindo que, na altura, houve um "aumento exponencial de novos casos de covid-19, no acumulado de sete dias em 2 de abril com 5618", correspondentes a 5,5 novos casos por 10 mil habitantes, o que quer dizer que a evolução registada neste mês de outubro é superior havendo agora 15,8 novos casos por 10 mil habitantes.

O mesmo está a acontecer no número de mortes, esta semana foi também aquela em que o país registou maior número de mortes. Só nesta sexta-feira foram registadas 31 mortes.

A evolução da pandemia levou a que o governo voltasse a reforçar as medidas restritas. E, no espaço, de uma semana passámos da proibição de ajuntamentos com mais de cinco pessoas ao uso de máscaras obrigatório em espaços fechados e público. Ou seja, até na rua é obrigatório andar de máscara, e será assim até um período de 70 dias, mais ao menos início de janeiro.

Mas as restrições regressaram também em termos de mobilidade, para não haver a possibilidade de o vírus sair de concelho para concelho. No próximo fim de semana, com um feriado religioso, estão proibidas as viagens para fora dos concelhos de residência, a não ser por razões de trabalho. A proibição vai desde o dia 30 de outubro até ao dia 3 novembro. E já há quem avance que o Governo se prepara para fazer o mesmo nos feriados de dezembro e, se calhar, na época da semana natalícia.

Neste momento, o Norte é zona onde há maior pressão relativamente ao aumento de casos positivos, há três concelhos Felgueiras Lousada e Paços de Ferreira em estado de calamidade, por duas semanas, para tentarem conter a transmissão. No entanto, em todo o país são 72 os concelhos onde o risco de infeção é muito elevado.

Diário de Notícias

Portugal | Afinal queremos ciência ou não?

Inês Cardoso* | Jornal de Notícias | opinião

No início da pandemia, a alta após a infeção por covid-19 exigia dois testes negativos. Passou-se, depois, a um teste. Recentemente os doentes podem ter alta sem qualquer teste, desde que cumprindo critérios clínicos, a partir do décimo dia após a testagem positiva. É natural que as mudanças causem desconfiança, sobretudo porque a comunicação errática da Direção-Geral da Saúde nem sempre facilita a perceção das normas. O caso clássico das contradições sobre o uso de máscara continua a minar, ainda hoje, a confiança de muitos cidadãos na autoridade de saúde.

As normas em causa, contudo, emanam do Centro Europeu de Controlo de Doenças e não são meros palpites. São ciência. Ou seja, mudam porque a investigação é isso mesmo, um caminho de permanentes avanços e recuos que permitem hoje conhecer melhor as características do vírus, do tempo de incubação e do período em que um infetado é (ou já não) transmissor.

É normal que tenhamos dúvidas e procuremos informação adicional. Já não é tanto que se multipliquem teorias da conspiração de que a DGS mudou os critérios por falta de capacidade de testagem, ou que políticos deem entrevistas semeando o medo e alegando que assim os assintomáticos continuarão a espalhar o vírus. Houve doentes que passaram mais de dois meses isolados, por continuarem a testar positivo. Se a ciência consegue determinar que já não são um risco para a comunidade, não há razão para mantermos medidas discriminatórias e penalizadoras social e economicamente.

Governo compromete-se com PCP para aumento de 10 euros nas pensões

O Governo assumiu um compromisso com o PCP no Orçamento do Estado de 2021 (OE2021) para um aumento de 10 euros nas pensões a partir de janeiro e não de agosto, afirmou hoje o líder parlamentar comunista.

Este compromisso foi revelado por João Oliveira na conferência de imprensa, na Assembleia da República, em Lisboa, em que a bancada comunista anunciou que vai abster-se na votação na generalidade do OE2021, na quarta-feira.

"Um dos compromissos que o Governo admitiu foi a possibilidade de se introduzir essa alteração na proposta [de Orçamento] e de o aumento das pensões ter efeitos em janeiro e não em agosto", afirmou o deputado aos jornalistas.

E passaria a ser "um valor único [de aumento] de 10 euros e não com a diferença entre os seis e os 10 euros", acrescentou.

João Oliveira revelou ainda que o Governo admitiu, nas conversas com o PCP, além do aumento de 10 euros para "todas as pensões até 685 euros a partir de janeiro", a "atribuição do suplemento de insalubridade, penosidade e risco para os trabalhadores das autarquias" e ainda o "alargamento da prestação social extraordinária".

OE2021? "Acho que neste fim de semana todos vão ficar contentes"

O Orçamento do Estado para 2021 foi tema no comentário político de Francisco Louçã. Para o economista, António Costa fez "muitíssimo bem ao dizer que o que quer que acontecesse no Orçamento" não haverá crise política.

O Orçamento do Estado para 2021 foi um dos temas abordados, esta sexta-feira, no habitual comentário de Francisco Louçã na SIC Notícias. O fundador do Bloco de Esquerda destacou que "houve várias novidades políticas durante esta semana, todas muito interessantes", começando por destacar a entrevista do primeiro-ministro, António Costa. 

Para o comentador, o chefe do Governo fez "muitíssimo bem ao dizer que o que quer que acontecesse no Orçamento", incluindo o caso de este documento não ser aprovado, "não havia crise política", ou seja, o Executivo "não se demite". 

"Não teria sentido nenhum. Seria verdadeiramente inaceitável que houvesse um jogo político por parte do Governo zangado com o Parlamento se não o tivesse convencido a aprovar o Orçamento", acrescentou. 

Moçambique | Mil mortos e três anos de terrorismo geram crise humanitária

Cabo Delgado: "Estamos numa crise humanitária profunda e precisamos de solidariedade"

Segundo o bispo de Pemba, a cidade pode ficar sem condições para responder a tantos deslocados que chegam, vítimas da insurgência. Luiz Fernando Lisboa aprecia a ajuda que chega, mas pede coordenação.

Estima-se que, desde sábado (17.10), chegam à cidade de Pemba, província de Cabo Delgado, cerca de 1000 deslocados internos por dia, em resultado dos ataques dos insurgentes.

Há cerca de três anos que a província do norte de Moçambique é atacada por terroristas não devidamente identificados, ações que terão feito mais de mil mortos.

As dificuldades para dar assistência a esta nova vaga de deslocados que chegam via marítima são grandes, revela o bispo de Pemba. Luiz Fernando Lisboa fala numa crise humanitária profunda e apela à solidariedade e à ajuda humanitária.

António Guterres "muito preocupado" com terrorismo em Moçambique?

"Estou muito preocupado com as ações terroristas em Moçambique", diz secretário-geral da ONU

Secretário-geral da ONU diz que grupos terroristas estão a aproveitar a pandemia para intensificar ações em Cabo Delgado. António Guterres quer ver o fim dos maiores conflitos mundiais até ao final do ano.

O secretário-geral das Nações Unidas, António Guterres afirmou esta quinta-feira (22.10) estar muito preocupado com o que está a acontecer no Sahel, na região do Lago Chade, no leste do Congo e em Moçambique - onde os grupos terroristas estão a tirar partido da pandemia para intensificar as suas ações.

"Os casos mais dramáticos são aqueles em que organizações terroristas não respeitam qualquer tipo de apelo para cessar-fogo'', disse numa entrevista à Associated Press, antecipando o 75.º aniversário da entrada em vigor da Carta das Nações Unidas, no sábado (24.10) - que estabeleceu oficialmente a ONU e é celebrado como o Dia das Nações Unidas.

Angola | Apesar das restrições, protesto pelas autarquias deve avançar

Protesto fica proibido depois de o Governo agravar as restrições da Covid-19. Mesmo assim, os promotores prometem sair à rua. Antes do anúncio, a UNITA denunciou uma "manobra" do Estado para travar a marcha.

A manifestação marcada para este sábado (24.10) está agora proibida, depois de o Governo ter anunciado esta noite novas medidas para combater a pandemia da Covid-19.

As novas regras do estado de calamidade, que entram em vigor à meia-noite, prevêem multas mais pesadas para quem não usar máscara ou violar as cercas sanitárias. Ficam também proibidos os ajuntamentos de mais de cinco pessoas na via pública.

Ainda assim, os promotores da manifestação de sábado prometem que a marcha vai mesmo sair à rua.

Em reação ao anúncio do Executivo, o coordenador do projeto Agir, Fernando Sacuaela Gomes, afirmou: "Tudo o que um cidadão abnegado e esclarecido precisa de fazer perante leis injustas é desobedecer. A democracia não permite a ninguém agir contra ela, nem que este seja o detentor do poder".

A organização de Fernando Sacuaela Gomes faz parte do "Movimento Jovens Pelas Autarquias", que convocou a manifestação.

Guiné-Bissau inicia prospeção de petróleo em 2021

2021 será o ano para desfazer todas as dúvidas sobre se a Guiné-Bissau poderá vender petróleo no mercado internacional. É o que afirma o diretor-geral da petrolífera estatal guineense Petroguin em entrevista à DW.

Ainda sem data ou mês marcado para o arranque dos trabalhos de perfuração dos blocos, a Guiné-Bissau aponta 2021 como o ano para tirar todas as dúvidas sobre se existe ou não petróleo suficiente que possa ser vendido no mercado internacional

"Ainda é muito cedo para afirmar que temos petróleo em solo guineense. Mas em 2021 vamos tirar todas essas dúvidas", afirma em entrevista exclusiva à DW Danilson Ié, diretor-geral da petrolífera guineense Petroguin. 

"Repare que é a mesma bacia petrolífera que passou pelo Senegal, Mauritânia, Guiné-Conacri e Gâmbia. Todos esses países já descobriram petróleo, só falta mesmo a Guiné-Bissau fazer a pesquisa."

Neste momento, ainda há três blocos livres no "offshore", mas a corrida às licenças de prospeção continua, segundo a petrolífera.

Cabo Verde: Apelos finais antes das autárquicas de domingo

O líder do MpD afirma que o partido no poder em Cabo Verde poderá reforçar a liderança autárquica, enquanto a líder do PAICV diz que é tempo de "resgatar" o país. Uso de máscara será obrigatório nas eleições de domingo.

Nas mensagens divulgadas nas últimas horas pelos líderes dos dois partidos que dividem a presidência das 22 câmaras do país, e quando se cumpre o último dia de campanha eleitoral, ambos enfatizaram a importância da votação de domingo (25.10), em plena crise sanitária e económica, provocada pela pandemia de Covid-19.

"O que está em jogo é o que conquistámos até agora, o que está em jogo é o futuro próximo. É o momento de defender, mais uma vez o legado do MpD [Movimento para a Democracia]", afirmou Ulisses Correia e Silva, que é também primeiro-ministro de Cabo Verde, numa mensagem divulgada esta esta sexta-feira pelo partido, que nas eleições de 2016 venceu 18 das 22 câmaras.

Ulisses Correia e Silva garante que o MpD - partido que o reconduziu no cargo de presidente já este ano - quer mais: "Nós temos todas as condições para, em todos os municípios de Cabo Verde, continuarmos e reforçarmos o bom trabalho que tem sido feito, ainda mais e melhor".

Brasil | Há 66 anos, nascia a Feira do Livro de Porto Alegre

Carlos Roberto Saraiva da Costa Leite* | Porto Alegre | Brasil 

“Na Feira há um encontro concreto, cotidiano, informal das pessoas com os livros, escritores, literatura, enfim” (Lya Luft, patronesse em 1996)

Há 66 anos, no dia 16 de novembro de 1955, numa quarta-feira chuvosa, às 18 h, era inaugurada, com 14 barracas de madeira, a primeira Feira do Livro de Porto Alegre, sob a liderança do jornalista Say Marques, então, diretor-secretário do extinto Diário de Notícias (1925-1979). 

O discurso de abertura foi proferido pelo secretário de Educação e Cultura Liberato Salzano Vieira da Cunha (1920-1957). Na época, em que este tradicional evento cultural foi criado, estava governando o Rio Grande do Sul o engenheiro civil Ildo Meneghetti (1895-1980), e o prefeito de Porto Alegre era o itaquiense Martim Aranha (1910-1986), que se encontrava no final do seu mandato. 

O criador Say Marques

Inspirado em uma feira literária, que havia observado, na Cinelândia, no Rio de Janeiro, (RJ), Say Marques decidiu importar esta ideia para a Capital dos gaúchos. Os livreiros e editores, da época, foram procurados pelo jornalista, cujo propósito era divulgar a importância do acesso ao livro, visando a dinamizar, desta forma, o mercado com descontos bastante atrativos ao público leitor. Àquela época, devido à baixa escolaridade das camadas mais pobres da sociedade, as livrarias eram frequentadas, salvo raras exceções, por um segmento elitista e com poder aquisitivo.

O slogan da nossa 1ª Feira do Livro tinha um forte apelo sociocultural, sintetizando o motivo principal do evento: “Se o povo não vem à livraria, vamos levar a livraria ao povo”. O local, escolhido para a sua realização, foi a Praça da Alfândega que, na década de 50, era ponto de referência para os porto-alegrenses. Nossa Capital, na época, somava um pouco mais de 400 mil habitantes.

Em busca de concretizar seu objetivo, o jornalista Say Marques contou com o apoio da Câmara Rio-Grandense do Livro (CRL), Associação Rio-grandense de Imprensa (ARI) e de seus amigos Nelson Boeck, Edgardo Xavier, Mário de Almeida e Sétimo Luizelli.

A tradicional sessão de autógrafos

Em 1955, ano em que foi criado o evento, Erico Veríssimo (1905-1975) não conseguira retornar dos Estados Unidos, mas foi o responsável, no ano seguinte, por introduzir a tradicional e disputada sessão de autógrafos.  Esta marca da interação, entre os escritores e o público leitor, foi considerada, naquela ocasião, um exibicionismo desnecessário e ocorreram críticas quanto à novidade. Embora, a princípio, tenha havido uma oposição à sua ideia, a criação da sessão de autógrafos acabou sendo consagrada dentro deste universo literário.

O primeiro autógrafo

A sessão de autógrafos, naquele tempo, era diferente, pois o autor permanecia um período, na banca de sua editora, autografando. Um dado interessante é que o autógrafo pioneiro foi de um juiz de Direito, Lenine Nequete, em seu livro Da Prescrição Aquisitiva-Usucapião, comprado pelo escritor, jornalista e historiador Guilhermino César (1908-1993). 

A Feira e a Ditadura Civil-Militar 

Em 1964, ano da implantação da Ditadura Civil-Militar, no Brasil, foram instaladas, na Feira do Livro, as bancas do Diretório Estadual dos Estudantes, da Biblioteca do III Exército e da conhecida Delegacia de Costumes. Esta última se tratava de um órgão que tinha a missão de fiscalizar e vetar o conteúdo dos livros à venda nas bancas, principalmente as publicações voltadas à área das Ciências Humanas.

Nos anos de 1970, a Feira do Livro se transformou num grande evento popular, incluindo programação cultural. Aos três sinais de luz, que indicavam o seu término, somaram-se, em 1977, a presença de José Júlio La Porta (1933-2013), conhecido como “xerife”, que recebeu um sino com o qual anunciou, durante muitos anos, a abertura e o encerramento deste importante evento.  

A partir de 1980, foi admitida, na Feira do Livro, a venda de livros usados. Nos anos de 1990, o evento conquistou grandes patrocinadores devido ao estímulo dado pelas leis nacional e estadual de incentivo à cultura.

Brasil ultrapassa os 5,3 milhões de infetados pelo novo coronavírus


O Brasil registou 24.858 novos casos de infeção nas últimas 24 horas, ultrapassando os 5,3 milhões de infetados (5.323.630) desde o início da pandemia, informou o Executivo brasileiro.

Em relação ao número de mortes, o país sul-americano somou mais 497 óbitos, num total 155.900 vítimas mortais.

No Brasil, país lusófono mais afetado pela pandemia e um dos mais atingidos no mundo, 388.435 pessoas diagnosticadas com a doença estão sob acompanhamento médico, enquanto que 4.779.295 já recuperaram da Covid-19.

Geograficamente, São Paulo, foco da pandemia no país, é o Estado com maior número de casos de infeção (1.076.939), sendo seguido pela Bahia (340.665), Minas Gerais (343.159) e Rio de Janeiro (295.021).

Já os Estados com mais mortes são São Paulo (38.482), Rio de Janeiro (20.021), Ceará (9.243) e Minas Gerais (8.621).

Mais lidas da semana