A UE é a principal responsável pela crise energética na Europa, que agora se traduz numa disparada de preços. Este é o resultado das políticas estúpidas impostas pela UE, tais como:
1) a mania do "tudo
eléctrico", esquecendo que a electricidade não é uma energia primária (ou
seja, tem de ser produzida); 2) a política da chamada
"descarbonização" total promovida pelo czar europeu da energia dita
"verde", sr. Frans Timmermans e o seu sinistro Objectivo
55; 3) a estrutura oligopolista da oferta de energia e dos
mecanismos de preços impostos pelas corporações com o aval da UE; 4) a
demonização do dióxido de carbono (CO2) que é um gás não poluente e
perfeitamente inofensivo; 5) a ideologia do chamado aquecimento
global, defendida a ferro e fogo pela UE; 6) o assassinato da
indústria europeia do carvão, que começou com a Margaret Thatcher; 7) o
quase suicídio económico da Alemanha, que abdicou do nuclear, quer abdicar do
carvão e esteve prestes a ceder às pressões estado-unidense contra o novo
gasoduto russo; 8) a marginalização sistemática da maior e mais importante
fonte de energia do século XXI: o
gás natural; 9) o servilismo da UE frente aos diktats do governo
estado-unidense, mesmo à custa dos interesses europeus; 10) a anarquia
capitalista, agora agravada pelo neoliberalismo de que a UE é fiel servidora
(até as décadas de 50 e
Para agravar as coisas, há rumores de um possível corte no gasoduto entre a Argélia e a Espanha (o qual também abastece também Portugal). Os beatos das intermitentes "energias verdes" ficarão felizes com estes desenvolvimentos – mas com o risco de congelarem neste Inverno.
07/Outubro/2021
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