Do Expresso:
Zelensky pede a Portugal que passe a mensagem e que apoie aproximação da Ucrânia à UE. Parlamento aplaude de pé
Zelensky pede a Portugal que espalhe a mensagem junto de paíes falantes de português, como os países do continente africano. "Lutem contra a propaganda russa junto dos países que sao proximos de vocês. Apoiem a Ucrania junto da União Europeia", disse.
"Porque somos livres e os países livres devem apoiar-se. Acredito que em breve teremos o estatudo de candidato a membro da UE: por favor, apoiem-nos nesse caminho. Vocês que estão mais a Oeste e nós mais a Leste, os direitos e os valores devem ser iguais, sem qualquer ditadura", disse por fim. Liberdade e saudade foram as últimas palavras de Zelensky.
Termina a intervenção. O Parlamento aplaude de pé.
Rita Dinis | Expresso
Um Zelensky medíocre falou. Está falado
Toda a panóplia de propaganda com o cunho habitual de Zelensky a fazer-se de coitadinho (pode ler no Expresso) quando afinal tem responsabilidades em se ter envolvido nas razões e consequências da guerra por procuração delineada pelos EUA, ter pactuado e estar a pactuar com neonazis que condecorou e integrou nas Forças Armadas ucranianas. Porém isso não é dito nem convém referir quando Zelensky fala aos povos europeus via Parlamentos dos governos do Ocidente neoliberal e neocolonialista. Esses mesmos que tantas vezes fazem perigar a democracia já deficitária que se vive (mal) em tantos países do Ocidente.
Desgraçado e a sofrer terríveis consequências estão as imensas populações ucranianas manipuladas desde há cerca de uma década. Que já assim sobrevivem na guerra da Ucrânia desde 2013. Essas são as vítimas dos neonazis ucranianos, dos corruptos que por lá abundam e dos Zelenskys que servem de capachos das políticas dos EUA. Os ucranianos, assim como tantos outros povos, onde os EUA geram guerras, são quem sofre. São os que merecem todo o apoio, mas não a aceitação de que os Zelenskys deste planeta se sirvam dos povos como escudos humanos.
Repare-se num pormenor importante: Zelensky nunca fala em paz naquela "atuação". O comediante fala até à exaustão em desgraças, em guerra, em "armamento pesado" - tanques e etc. Armas, armas, armas, mais gasolina para a fogueira. Nunca em paz, em enveredar por negociações de paz. Podemos deduzir que Zelensky, o capacho dos EUA, o que quer é guerra e que se tramem os ucranianos? Visto assim podemos. Está a ser usado pelos EUA-NATO e a União Europeia também. São evidências.
Falou, está falado. A desnazificação continua. Ouvido Zelensky no Parlamento de Portugal conclui-se que afinal o comediante até nem é o grande comunicador que querem promover. É medíocre e meteu-se na política nem sabe bem porquê. Ou sabe-se: quer tacho e mordomias, como tantos outros que na política europeia e do mundo o fazem.
Redação PG | Fotografia: Paulo Spranger/ Global Imagens
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