MINISTÉRIO DA DEFESA DA RÚSSIA COMENTA SITUAÇÃO
O chefe da AIEA deixou o território da Usina Nuclear de Zaporozhye. Vários observadores da AIEA permaneceram lá. O chefe da AIEA, Grossi, disse que a missão conseguiu reunir muitas informações importantes em poucas horas na central nuclear de Zaporizhzhya, ele viu “coisas-chave” que queria ver.
#Traduzido em português do Brasil
O Ministério da Defesa russo anunciou que a provocação militar realizada pelo regime de Kiev no dia da chegada da missão internacional estava planejada. Aqui estão os detalhes da operação das Forças Armadas da Ucrânia realizada na manhã de 1º de setembro: LINK
De acordo com o MoD, as ações militares de grupos de sabotagem ucranianos desencadeadas no dia da chegada dos especialistas da AIEA e o bombardeio da usina nuclear de Zaporozhye pelas Forças Armadas da Ucrânia não deixam dúvidas de que a provocação militar foi preparada pelo regime de V. Zelensky .
A visita do NPP pelos especialistas da AIEA estava prevista para 31 de agosto, mas foi posteriormente adiada devido à reunião “não programada” de R. Grossi com V. Zelensky. O motivo da mudança de cronograma foi a necessidade de os militares ucranianos completarem a preparação da operação para capturar a central nuclear de Zaporozhye.
É óbvio que, em caso de sucesso da operação do regime de Kiev destinada a apreender a estação, o chefe da AIEA R.Grossi e os especialistas da missão se tornariam um “escudo humano” dos sabotadores ucranianos para impedir quaisquer ações para destruir o Agrupamento ucraniano por unidades das forças armadas russas.
O papel da missão da AIEA em tal cenário seria limitado a ancorar o novo status quo, – “Zaporizhzhya NPP está sob controle total de Kiev”. Isso seria imediatamente seguido por declarações barulhentas de Washington e das capitais europeias, instando e exigindo que a Rússia forneça uma “zona desmilitarizada” ao redor do NPP, onde os observadores da AIEA devem permanecer, mas sob a proteção dos militares ucranianos.
Esta provocação foi frustrada pelas ações efetivas das unidades das forças armadas russas e Rosgvardiya. A missão da AIEA chefiada por R. Grossi chegou à usina nuclear e fez seu trabalho com total segurança do lado russo. O Ministério da Defesa russo reivindicou respeito à posição de R. Grossi e sua equipe, que vieram à estação, apesar das provocações de Kiev e do bombardeio da AFU.
A este respeito, entendemos completamente o silêncio mortal de todos os patrocinadores ocidentais do regime de V. Zelensky, que realmente confirma sua participação tácita na preparação da provocação de hoje na central nuclear de Zaporozhye, afirmou o Ministério. Ao mesmo tempo, a ausência de uma reação pública por parte do secretário-geral da ONU, Antonio Guterres, sobre as ações de Kiev na área da central nuclear de Zaporozhye causa uma perplexidade razoável.
Tal silêncio não coloca em dúvida a objetividade das abordagens da ONU sobre a situação na central nuclear de Zaporozhye, mas também leva a uma nova escalada da situação lá com total impunidade do regime de Kiev.
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