... em toda a Europa; 10 mil em Portugal
O autor do massacre na Noruega teria planos para matar mais de 400 mil pessoas em toda a Europa, sendo que dez mil deveriam ser assassinadas em Portugal. Os números estão num manifesto que Anders Breivik deixou escrito antes dos atentados que tiraram a vida a pelo menos 93 pessoas.
É um documento assustador com 1.518 páginas.
Tem como título “Declaração de Independência da Europa” e é assinado por Andrew Berwick, o pseudónimo de Anders Breivik, que, no final, se dá a conhecer em poses sugestivas.
Julga-se um autêntico cavaleiro imagina-se numa cruzada.
O homem que terá assassinado mais de 90 pessoas no seu País Natal, queria ter exterminado para cima de 400 mil em toda a Europa.
Em Portugal, seriam assassinadas, por sua vontade, 10.807 pessoas.
Breivick chama-lhes traidores de classe A e B, responsáveis pelo multiculturalismo europeu e pela colonização islâmica do Velho Continente.
Líderes políticos, jornalistas, culturais e empresariais teriam todos pena de morte.
O compêndio que Brevik diz ter-lhe custado nove anos e mais de 300 mil euros a realizar, é - sobretudo - um manual de instruções para matanças.
Ensina a escolher armas, a fazer bombas e a seleccionar os alvos: desde uma chacina numa concentração, a um ataque com Antrax por correspondência.
Durão Barroso aparece como exemplo de um dos destinatários de uma das cartas assassinas.
Anders Brevik chama-lhe uma revolução conservadora e diz que era a única solução para os europeus livres.
Agora está preso.
1 comentário:
Pois é, agora está preso. Mas não acabou, apenas começou.
Pena que o cara seja fascista. Se fosse comunista e conseguisse fugir da Noruega, poderia conseguir asilo político aqui no Brasil. O PT tem adoração por terroristas comunistas.
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