Público
Ainda não eram 9h
(menos uma hora em Lisboa) e 42 pessoas tinham sido detidas em várias zonas do
país durante a greve geral desta quarta-feira, avançou a Direcção Geral da
Polícia ao jornal El País.
Em Valência, por
exemplo, foram detidas dez pessoas que faziam parte de um piquete de greve que
cortava uma avenida. Na greve anterior, à mesma hora o número de detidos tinha
chegado aos 58. A polícia tinha também registo de 13 feridos, cinco deles polícias.
Ainda assim, para o Ministério do Interior este é um dia de “normalidade” e de “cumprimento dos serviços mínimos”. “O Governo está a garantir os direitos dos que querem fazer greve e dos que não querem”, disse a directora-geral da política interior, Cristina Díaz, numa conferência de imprensa.
Os sindicatos espanhóis falam numa adesão “massiva” à greve durante a madrugada desta quarta-feira (entre 82% e 90%). A indústria siderúrgica, química, automóvel e da construção são as que estão a ser mais afectadas.
Em Madrid, os serviços mínimos dos transportes públicos estão a ser cumpridos, com 25% a 40% dos trajectos a serem cumpridos. Mas os autocarros são escoltados pela polícia.
Ainda assim, para o Ministério do Interior este é um dia de “normalidade” e de “cumprimento dos serviços mínimos”. “O Governo está a garantir os direitos dos que querem fazer greve e dos que não querem”, disse a directora-geral da política interior, Cristina Díaz, numa conferência de imprensa.
Os sindicatos espanhóis falam numa adesão “massiva” à greve durante a madrugada desta quarta-feira (entre 82% e 90%). A indústria siderúrgica, química, automóvel e da construção são as que estão a ser mais afectadas.
Em Madrid, os serviços mínimos dos transportes públicos estão a ser cumpridos, com 25% a 40% dos trajectos a serem cumpridos. Mas os autocarros são escoltados pela polícia.
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