Pobre país. Com um
Presidente da República senil . Com um Parlamento que é o centro da corrupção em Portugal . Com a economia real
destruída após a privatização do Sector Empresarial do Estado, a
desindustrialização e a reconstituição de oligopólios privados.
Atado de pés e mãos
pela UE, pelo Tratado de Maastrischt, pelo MEE, pela NATO, pela dívida externa,
pelas teias do capital financeiro. Com uma classe dominante – autêntica
burguesia compradora – medíocre e cúpida. Com a soberania monetária perdida e
sob a escravidão do euro. Com um PS que se recusa a repudiar o memorando com a
troika e dirigido por bandalhos iguais ou semelhantes àqueles que se encontram
no governo.
Diante de tudo isso, o que resta? Resta o povo. Terá de reagir, tal como em 1383 e
outros momentos cruciais da História. A nação mais antiga da Europa tem,
novamente, de travar uma luta de Libertação Nacional.
Todos a Belém!
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