Dois meses depois
do incidente com um voo da TAP entre Bissau e Lisboa, em que a tripulação foi
forçada pelas autoridades guineenses a transportar 74 passageiros ilegais,
ainda ninguém foi responsabilizado e a ligação aérea continua suspensa.
Questionado pela
agência Lusa sobre o ponto de situação do processo de averiguações, o
Procurador-Geral da República remete para o que já está feito e queixa-se de
perseguição.
"Já disse o
que tinha a dizer e fiz o que tinha a fazer", refere Abdu Mané,
sublinhando que passou a ser alvo de ameaças que o obrigaram a mudar de hábitos
e a ter seguranças por perto 24 horas por dia.
Lusa
1 comentário:
Ameaças,isso nao é nada por um ministro golpista ladrao, é melhor ficar calado senao uma porrada nas trombas ok.
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