sexta-feira, 28 de março de 2014

São Tomé e Príncipe: O DIÁLOGO NACIONAL E OS MESMOS “DE SEMPRE”




Os que gritaram e ainda gritam cada vez mais fracos, maledicências e diziam cobras e lagartos do DN, aqueles que são os mesmos  “de sempre”, que não teem coragem para nada, senão para maldizer, nota-se que ainda mal  decorridos 2 dias do DN, o tal coro dos janizaros, mal se faz ouvir, pois vão-se apercebendo que estão cada vez mais isolados como se diz “a pregar no deserto” e a sua voz, abafada pelas vozes participantes, começa a não ter quem lhes de ouvidos…

, e que, rebatidos todos os seus falsos argumentos e armações, como a questão de ser ou não vinculativo, de não ser mais que uma perda de tempo para manobras de adiamento da data das eleições cuja marcação gritam a exigir, do custo do DN, tão preocupados com quanto se gasta e de onde veio o dinheiro, do regresso ao passado com as estafadas “bocas” sobre as coisas do remoto passado político, perdidos no tempo, de ser contra ou a favor de Pinto, agitando os fantasmas de que Pinto ainda está parado no tempo, que eles não vêem, nem sabem que perderam, como fizeram campanha os boateiros de serviço, que se escondem de dar a cara, sem se aperceberem que está gasta a fórmula de explorar a ignorância do povo e que já não pega, pois o povo não e ignorante, nem estúpido e mostra e tem mostrado, de doutores ao mais simples cidadão que não e “sum dotolo” e que  entusiasticamente vem mostrando que sabe participar e tomar o destino nas suas próprias mãos e não se deixam enganar como meninos por canções de embalar, nem se deixam mais enganar com “canções de bandidos” !

O povo de São Tomé, que foi, vai, está presente, e está atento a rádio e televisão, ouve as vozes que aos microfones do DN, criticam ou louvam, mas que falam abertamente, com o coração, como teem sido estimulados e desafiados a fazer, que tem mostrado nas suas palavras vivas, que falam porque sabem o que querem dizer,  que se exprimirem com liberdade, sem que aquele a quem chamaram de  “diabo” lhes retire o microfone ou lhes corte a palavra, sem medo do passado e com a participação valente no presente, positivamente, como está a acontecer nas intervenções sobre o “reforço da democracia” que tem revelado, pelo número enorme de pessoas inscritas para falar, que este povo, que diziam ser ignorante e burro, afinal mostra-se bom e generoso e afinal mostra que sabem bem como enfrentar o seu destino coletivo, sem arautos ou falsos profetas.

Os que se recusaram a participar devem estar roídos de inveja e a dar mal de si próprios, pois teriam a possibilidade de por uma vez e cara a cara e de coração aberto como disse Pinto, podiam ter dito “tudo o que lhes vai na alma” como aquele velho professor que tomou o microfone para dizer que tinha sido professor de muitos e não tinha sido convidado, nas que estava surpreendido por ter recebido o convite! falou, dirigindo-se para fustigar Pinto daCosta, e falou livremente! Terminando o velho professor de dizer o que entendeu dizer, o Presidente, disse: fui eu quem mandou dar-lhe o convite, fomos colegas de seminário, sempre que escreveu e falou de mim, disse as piores coisas, descarregou a sua alma .., Será este o mesmo Pinto da Costa de que afinal diziam e dizem tão mal ?

Afinal o velho professor tinha razão para estar surpreendido com o convite, pois o seu “velho inimigo” deu-lhe um convite, deu-lhe a palavra, Só os ausentes ainda teimam em se enganar.

Uma vez mais Pinto, abriu-se ao povo e a democracia direta, presente em todos os locais e a todas as horas, chamou o povo a participar e o povo respondeu e deu, está a dar e vai continuar a dar, com o Diálogo Nacional voz ao povo, vozes abertas a todo o pais e ao estrangeiro, e o povo veio falar, livremente e com crescente entusiasmo.

Os “mesmos de sempre” que critiquem como quiserem, digam o mal que quiserem, Pinto mostrou-se aquele  homem que em 1989 ouvindo a voz do seu povo que vergava ao peso da ditadura e percebeu muito antes dos outros presidentes das ex colônias dos regimes “duros” do tempo, que as “coisas” não iam bem no reino da ditadura e tinham de mudar, contra os ventos fortes da história do tempo, e as vozes “duras” da ditadura, que ainda teimam em mostrar os dentes, pedindo “o tempo volta para traz”, abriu o pais ao pluralismo político, quebrando de uma forma que não volta para traz, com a ditadura do partido único, abrindo o pais a democracia!

Pinto uma vez mais abriu a voz  do povo que se tem feito ouvir livremente!

Hoje os “críticos” de rua e pasquins onde estão ? metem-se nos seus buracos e tocas a lamber as feridas que eles próprios fizeram no seu próprio corpo, sem coragem de assumir?

Deram tiros no pé! Ainda não estão arrependidos ?

Carlos Semedo - Téla Non, opinião

Sem comentários:

Mais lidas da semana