Já é usual depararmos com notícias das excentriicidades de Teodore Obiang mas nunca é demais aqui relembrar os rios de dólares que o dirador Obiang
esbanja em busca de prestígio e popularidade mundial.
No Brasil destinou parte
desses rios de dólares ao patrocínio do samba da Beija-Flor. Rios de dólares que só possui
por se locupletar com as dádivas da natureza à Guiné Equatorial, o petróleo. Enquanto
isso o povo da Guiné Equatorial mal-sobrevive com as mais altas taxas de carências
de África. A pobreza é generalizada. A repressão também.
Num
parágrafo, no Tempo, Raquel Faria, faz referência ao patrocínio do ditador
Obiang àquela escola de samba brasileira. Enquanto uns dançam outros passam
fome e são esmagados sob a ditadura de um portador de sorriso cínico. Isso não
refere Raquel Faria. Fazêmo-lo nós aqui. Mais uma vez. Tantas quantas as que
forem preciso para que não se ignore os tormentos que Teodore Obiang impõe ao
povo do país amordaçado, a Guiné Equatorial. Admitida na CPLP por uma única razão:
a riqueza que o país tem e que Obiang sonegou e sonega ao seu povo.
Redação
PG
Caindo
no samba
Obiang
teria caído de amores pelo samba e pela Beija Flor em 2013, após ver os
desfiles na Sapucaí e levar a escola de Nilópolis para apresentações públicas
na Guiné. Tudo com a ajuda de Rodolfo Geo. O ditador gostou tanto da Beija
Flor, e do sucesso do samba no seu país, que tentou financiar a escola já no
desfile de 2014, só não o conseguindo por falta de tempo.
Raquel
Faria - O Tempo (br), opinião
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