Passos
Coelho chegou à liderança dos sociais-democratas em março de 2010. Pouco mais
de um ano depois seria eleito primeiro-ministro.
As
eleições legislativas estão a caminho e numa altura em que o PS lidera as
sondagens sobram dúvidas sobre o que acontecerá com Passos Coelho caso o PSD
seja derrotado.
Ao
site Observador, um antigo dirigente do PSD esclarece a situação: “a motivação
fundamental é que o PSD possa ganhar as próximas eleições”. Porém,
“naturalmente que é fundamental olhar o futuro e preparar o partido para uma
eventual derrota do PSD”, acrescenta.
O
mesmo dirigente reconhece que já têm havido “várias conversas e movimentações”,
envolvendo diferentes setores no seio dos sociais-democratas, com uma reflexão
em mente: “o que poderá ser o futuro do PSD”.
Entre
os nomes que têm surgido como eventuais substitutos de Passos Coelho, caso o
atual primeiro-ministro se afaste em caso de derrota nas legislativas,
destaca-se o de Rui Rio.
O
antigo autarca do Porto recolhe simpatias entre diversos sociais-democratas.
Curiosamente, Rui Rio tem surgido mais vezes junto da direção do PSD.
Há
cerca de duas semanas, por exemplo, marcou presença num debate organizado pela
JSD, ao lado do porta-voz e vice-presidente do PSD, Marco António Costa. O
mesmo site realça que os dois reconhecidos sociais-democratas fizeram discursos
alinhados pela reforma do sistema eleitoral.
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