Maputo,
14 out (AIM) O Chefe do
Estado moçambicano, Filipe Nyusi, defende que a democracia participativa e a
estabilidade política são princípios fundamentais para a formação de uma
sociedade dinâmica e próspera.
O Presidente da República falava hoje, em Maputo, durante a abertura da II Conferência Nórdico-moçambicana, sobre o Crescimento Inclusivo em Moçambique.
Queremos o fortalecimento da coesão social e territorial, democracia e defesa dos Direitos Humanos, disse Nyusi, acrescentando que temos em mente a população moçambicana que apresenta ainda uma estrutura jovem para aproveitar o dividendo demográfico.
Na ocasião, o governante destacou a necessidade de se criar mais mecanismos a favor da mulher no mercado de emprego, afirmando que a mulher deve ser encarada como uma fonte dinamizadora na produção sobretudo na produção agrícola que emprega 80 por cento da nossa população.
O estadista adiantou que, actualmente, Moçambique deve se focar na dinamização do sector tecnológico e industrial, argumentando que, estes sectores são indicadores cruciais de desenvolvimento económico.
Com isso, preconiza-se oportunidades iguais de acesso ao ensino básico e profissional, justiça e ambiente de negócios atractivo, disse o Presidente.
O Chefe do Estado, que falava para representantes de cinco países nórdicos, membros do Governo e sociedade civil, defendeu que, nesta conferência, há que se reflectir sobre alguns aspectos atinentes à promoção do desenvolvimento inclusivo no país.
Deve-se ver as estratégias a serem adoptadas para gerar mais emprego nas zonas rurais, per-urbanas e urbanas, afirmou o governante, para de seguida questionar, que medidas a tomar para potenciar a transformação dos pequenos agricultores e produtores agrários?
Como é que os recursos minerais podem se tornar uma bênção e não uma maldição, auto questionou-se o estadista, acrescentando que há que se observar as acções por serem apoiadas para acelerar o processo de formalização do sector informal.
A conferência sobre o Crescimento Inclusivo em Moçambique surge numa altura em que a Renamo, maior partido da oposição em Moçambique, pretendia discutir, no quarto ponto da agenda do diálogo político com o Governo, Questões Económicas, que segundo aquele partido, tem a ver com a distribuição equitativa dos recursos que o país possui. Contudo, a Renamo retirou-se, unilateralmente, do diálogo.
(AIM) MHM/DT
O Presidente da República falava hoje, em Maputo, durante a abertura da II Conferência Nórdico-moçambicana, sobre o Crescimento Inclusivo em Moçambique.
Queremos o fortalecimento da coesão social e territorial, democracia e defesa dos Direitos Humanos, disse Nyusi, acrescentando que temos em mente a população moçambicana que apresenta ainda uma estrutura jovem para aproveitar o dividendo demográfico.
Na ocasião, o governante destacou a necessidade de se criar mais mecanismos a favor da mulher no mercado de emprego, afirmando que a mulher deve ser encarada como uma fonte dinamizadora na produção sobretudo na produção agrícola que emprega 80 por cento da nossa população.
O estadista adiantou que, actualmente, Moçambique deve se focar na dinamização do sector tecnológico e industrial, argumentando que, estes sectores são indicadores cruciais de desenvolvimento económico.
Com isso, preconiza-se oportunidades iguais de acesso ao ensino básico e profissional, justiça e ambiente de negócios atractivo, disse o Presidente.
O Chefe do Estado, que falava para representantes de cinco países nórdicos, membros do Governo e sociedade civil, defendeu que, nesta conferência, há que se reflectir sobre alguns aspectos atinentes à promoção do desenvolvimento inclusivo no país.
Deve-se ver as estratégias a serem adoptadas para gerar mais emprego nas zonas rurais, per-urbanas e urbanas, afirmou o governante, para de seguida questionar, que medidas a tomar para potenciar a transformação dos pequenos agricultores e produtores agrários?
Como é que os recursos minerais podem se tornar uma bênção e não uma maldição, auto questionou-se o estadista, acrescentando que há que se observar as acções por serem apoiadas para acelerar o processo de formalização do sector informal.
A conferência sobre o Crescimento Inclusivo em Moçambique surge numa altura em que a Renamo, maior partido da oposição em Moçambique, pretendia discutir, no quarto ponto da agenda do diálogo político com o Governo, Questões Económicas, que segundo aquele partido, tem a ver com a distribuição equitativa dos recursos que o país possui. Contudo, a Renamo retirou-se, unilateralmente, do diálogo.
(AIM) MHM/DT
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