O
ministério dos Negócios Estrangeiros português está a acompanhar, através da
embaixada em Angola e de outros meios, a situação do ativista luso-angolano em
greve de fome há 21 dias.
O
ministério dos Negócios Estrangeiros (MNE) português está a acompanhar, através
da embaixada em Angola e de outros meios, a situação do ativista luso-angolano,
detido em Luanda desde junho e em greve de fome há 21 dias.
“Tendo particularmente em conta os contornos humanitários da situação, Portugal tem acompanhado este assunto com muita atenção, através da sua embaixada e também de forma coordenada com a delegação da União Europeia em Luanda e com as embaixadas dos restantes Estados-membros da União Europeia”, disse à agência Lusa fonte oficial do MNE.
“Tendo particularmente em conta os contornos humanitários da situação, Portugal tem acompanhado este assunto com muita atenção, através da sua embaixada e também de forma coordenada com a delegação da União Europeia em Luanda e com as embaixadas dos restantes Estados-membros da União Europeia”, disse à agência Lusa fonte oficial do MNE.
O
luso-angolano Luaty Beirão, de 33 anos, faz parte de um grupo de 17 jovens –
dois dos quais estão em liberdade provisória – acusados formalmente desde 16 de
setembro passado de prepararem uma rebelião e um atentado contra o Presidente
angolano, mas sem que haja uma decisão do tribunal de Luanda sobre a
prorrogação da prisão preventiva.
Lusa,
em Observador
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