Enquanto
a questão das pensões já motiva o entendimento entre PS, Bloco e PCP, o salário
mínimo ainda está em discussão.
Catarina
Martins diz que o Bloco de Esquerda, PCP e PS estão a trabalhar naquela que
consideram ser “a melhor alternativa”, mas já vários assuntos consensuais entre
os três partidos.
Em
entrevista ao Diário de Notícias, a porta-voz bloquista garantiu que o primeiro
compromisso de uma aliança à Esquerda é “que o Governo PSD/CDS vai ser
rejeitado no Parlamento”.
Também
“já há acordo para que as pensões sejam todas descongeladas e as mais baixas terão
mesmo um aumento real”, algo que a Esquerda tenciona pôr em prática “ao longo
de toda a legislatura” e “em 2016 com as mais baixas”.
Já
o salário mínimo é uma questão que ainda está “em negociação”. Ter “600 euros
em 2016 não é possível”, admite, mas seria determinante alcançar esse valor até
ao final da legislatura”, considera.
Apesar
de a possibilidade de o Bloco de Esquerda integrar um governo liderado por
António Costa não ter sido discutida, segundo diz, é um “assunto relevante”.
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