É
mais que evidente que a UE está sob o comando dos bárbaros do norte em conluio
com a alta finança, os Mercados. A estrutura que vê nos países e nos povos
motivos de exploração desenfreada sem tomarem em consideração o caos e miséria
a que dão origem. É uma guerra da modernidade para que os povos europeus estão
impreparados e uma esquerda quadrada e titubeante que demonstra cobardia.
A direita, aliada e a funcionar a uma só voz, trai sem rebuço os seus países e povos com o objetivo de cumprir os desígnios do diretório neoliberal-fascista que vem dominando a Europa e grande parte do mundo. A esquerda acobarda-se e mostra-se sem soluções capazes de impor perentóriamente o regresso à democracia, à justiça social, aos direitos, liberdades e garantias, ao respeito pelos trabalhadores e sua dignidade, ao respeito pela soberania dos povos de cada país constituinte da UE.
A direita, aliada e a funcionar a uma só voz, trai sem rebuço os seus países e povos com o objetivo de cumprir os desígnios do diretório neoliberal-fascista que vem dominando a Europa e grande parte do mundo. A esquerda acobarda-se e mostra-se sem soluções capazes de impor perentóriamente o regresso à democracia, à justiça social, aos direitos, liberdades e garantias, ao respeito pelos trabalhadores e sua dignidade, ao respeito pela soberania dos povos de cada país constituinte da UE.
Já
aqui foi dito que a UE está na posse de individualidades de um clube de feios,
porcos e maus. Portugal tem nesse clube uns quantos que no governo anterior
esbulharam o máximo possível o país e os portugueses, sendo que o chefe desse
grupelho neoliberal-fascista foi e é Passos Coelho, seus pares e beneficiários
nos tachos que têm vindo a adquirir (quer na UE e no FMI, quer em grandes
empresas privadas nacionais e estrangeiras).
A
chantagem das sanções por parte da UE continuam. Prova disso é a notícia que se
segue. É evidente que até para Espanha se trata de uma chantagem que visa
reconduzir no governo outro tal e qual Passos, Rajoy. Reconduzir os elementos
neoliberais-fascistas que podem prosseguir sem hesitações nem desvios as políticas
selváticas de ataques aos povos, ao setor público, às soberanias, em benefício
do setor privado. Que é como quem diz: dos poucos mais dos 1% que detêm cada vez mais
a riqueza do produzido no mundo.
Em
Portugal o diretório neoliberal-fascista quer reconduzir Passos ao governo, o
seu lacaio e bom aluno. Por isso desgasta o governo de Costa apoiado pela
esquerda. Afinal são postas em prática políticas titubeantes que não têm
devolvido o que o governo de Passos e Portas roubou aos portugueses, mas só por
existirem tomadas de medidas que visam essas legítimas reposições os
neoliberais-fascistas da UE estão assustados e sentem-se ameaçados. Por isso
usarão todo o tipo de armas nesta guerra que declararam aos povos europeus,
principalmente aos do sul da Europa. O propósito é recrutar os traidores que são
bons alunos e fiéis aos seus ditames.
Só
resta lutar e resistir. Para que um dia o sol brilhe para todos nós e não só
para uns quantos em Portugal. Exatamente aqueles que num artigo de jornal de há poucos dias constam como os mais ricos de Portugal que estão ainda mais ricos… apesar de
crise - que lhes permite roubarem cada vez mais. Chamam-lhe austeridade, quando
afinal é roubo puro e duro. Duro como a fome e a miséria que semeiam para a colhermos.
Bom
resto de domingo, se conseguirem.
Mário
Motta / PG
Comissário
avisa Portugal e Espanha para porem contas em ordem
O
comissário europeu para a Economia Digital avisou Portugal e Espanha que devem
"pôr em ordem, com urgência", as contas públicas.
"Temos
uma segunda opção. A nossa ameaça de corte nos fundos estruturais do orçamento
europeu é séria", disse Günhter Oettinger ao semanário alemão "Der
Spiegel", depois de a Comissão Europeia ter decidido anular a multa a
Espanha e Portugal por incumprimento dos seus compromissos para reduzir o
défice público.
Na reunião do colégio de comissários, na qual foi adotada a decisão que defendeu "claramente" a imposição de multas "moderadas", outros colegas defenderam sanções na aplicação do Pacto de Estabilidade e Crescimento, disse o comissário europeu.
Este
acordo, afirma, não está morto, porque ainda há a opção de cortar os fundos
estruturais que os dois países recebem, se não cumprirem as recomendações e os
objetivos orçamentais estabelecidos.
A
reunião dos comissários foi precedida, segundo diversas fontes, de chamadas do
ministro alemão das Finanças, Wolfgang Schäuble, a alguns comissários
"populares" para evitar as multas aos dois países.
Oettinger
reconheceu que no debate das sanções uns e outros tentaram passar a
"batata quente" e destacaram a necessidade de evitar que os partidos
políticos desempenhem um papel cada vez maior na Europa.
Na
reunião da passada quarta-feira, que durou cerca de três horas, a Comissão
Europeia decidiu por consenso cancelar as sanções a Espanha e Portugal em troca
da aplicação de duros ajustes.
Jornal
de Notícias – Na foto: Um dos chantagistas, Günhter Oettinger, comissário
europeu para a Economia Digital - Foto: LAURENT DUBRULE/EPA
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