Não
merece muita prosa a notícia que se refere à implantação de chips nos
trabalhadores. O caso recente está a acontecer na Bélgica e, pasme-se, são os
próprios trabalhadores que pedem para que a entidade patronal lhes implante um
chip…
A
situação não é nova. Há mais de 10 anos que a implantação de chips nos
empregados é usada nos EUA, também na Suécia. Agora é a Bélgica que é notícia. Para quando em Portugal?
O
que dizer mais? O que pensar das pessoas(?), daqueles trabalhadores, desprovidos
de dignidade? Ilibá-los? Só se pensarmos que eles não pensam, que são uns vegetais. E isso é doloroso, é difícil de admitir. Realidade pura e dura que nos mostra a enorme quantidade de assimilados produzidos por meios de comunicação social sofisticados e outros métodos, que geram e multiplicam sistematicamente esses tais vegetais-trabalhadores. Ou serão robots tão semelhantes a humanos que já nem damos pela diferença?
Assustador, por ser tão real.
Assustador, por ser tão real.
Há
os que dizem que não tarda nada para que à nascença seja implantado um chip
sofisticado nos bebés para que desse modo serem controlados por toda a vida…
Que nojo emana este neoliberalismo e os que o impõem. Que nojo que os
trabalhadores, os cidadãos, continuem a tolerar esta escalada superfascizante
deste regime global que se agiganta apesar de corresponder somente a 1% (mais ricos) da
chamada humanidade.
Que
nojo. É de vómitos.
MM
/ PG
Polémica:
Empresa implanta chips em trabalhadores para controlar acessos
Deixaria
que o seu patrão lhe implantasse um chip na mão? Há quem o faça. Mas a ideia
está envolta em polémica.
Uma
empresa belga decidiu implantar chips subcutâneos nas mãos dos trabalhadores de
forma a controlar o acesso às instalações. A ideia não é nova, foi já aplicada
em países como os EUA ou a Suécia, mas está a gerar controvérsia.
O
método adotado pela Newfusion, empresa que se dedica ao Marketing, pretende
substituir os cartões de acesso e terá, alegadamente, sido proposta por um dos
funcionários, que se esquecia frequentemente do cartão.
Ninguém
é obrigado a aceitar este método, segundo explicou o diretor, Vincent Nys, à
televisão VRT, mas há quem o tenha feito. E são os homens os que mais
facilmente aderem à iniciativa, que tem deixado organizações de defesa dos
direitos humanos perplexas, uma vez que se colocam questões relacionadas com a
privacidade dos trabalhadores.
O
chip subcutâneo é implantado na mão de cada funcionário, entre o polegar e o
indicador, e custa à empresa cerca de 100 euros, segundo o Daily Mail. Com ele,
o trabalhador pode não só entrar nas instalações da empresa como aceder ao
computador e automóvel da firma.
Estima-se
que, por todo o mundo, cerca de 10 mil pessoas tenham implantados chips do
género.
Goreti
Pera – Notícias ao Minuto
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