@Verdade,
Editorial
Definitivamente,
o Governo moçambicano não é sério, pois, além de incompetente e medíocre, é
deveras patético, para não falar do seu lado prepotente. Se porventura
existisse o ranking dos piores e mais ridículos Governos do mundo, sem sombras
de dúvidas a primeira posição seria ocupada por mérito próprio pelo Governo da
Frelimo. Até porque reúne todos os requisitos necessários: é um Governo sem
agenda, que vive medindo a paciência dos moçambicanos.
Ao
longo do tempo, para além de demonstrar até à náuseas a mediocridade e falta de
bom-senso por que ainda se rege, o Executivo de Filipe Nyusi tem vindo a
insultar a inteligência do povo moçambicano.
Nestes
últimos dias, como sabemos, devido à crise económica que está a empurrar o país
para uma situação de caos, provocada pelo Governo da Frelimo, o Executivo de
Nyusi anda desnorteado, chegando até a se reunir para tomar medidas insensatas
e patéticas, tal como o incentivo a produção de nheué (tseke, como é conhecida
na região sul do país), uma planta que surge em qualquer parte à semelhança de
capim sem necessidade da sua plantação. Aliás, trata-se de uma planta abundante
ao redor das casas de banhos, sobretudo aquelas construídas na parte exterior
das residências nas zonas suburbanas e rurais.
Com
tantos assuntos pertinentes por serem resolvidos, é um desperdício de tempo e
de dinheiro do povo que o Presidente da República e os ministros sem reúna para
debater tamanha mediocridade (Deviam ser presos por isso). É lamentável ver o
Governo de turno a chover no molhado ao tentar de forma leviana incentivar a
produção e o consumo de algo que tem sido o prato principal dos moçambicanos.
Por outras palavras, enquanto o PR e os seus títeres incentivam o consumo de
nheué (tseke), a população já ingeriu uma quantidade deveras considerável com
Xima (agora está a arrotar, palitar e a bocejar), o que mostra à partida a
falta de atenção crónica que provavelmente acompanha e fustiga sem dó nem
piedade a Frelimo desde a Independência Nacional.
Há,
sem dúvidas, muita hipocrisia que se esconde por detrás dessas muitas decisões
do Governo moçambicano demoniacamente montadas. Portanto, é importante que o
povo moçambicano não se perca nesta floresta de decisões que são claras
manifestações de falta de bom-senso. É preciso que os moçambicanos não
embarquem nessas políticas terroristas, e sejam capazes de saber discernir o
trigo do joio, ou seja, a verdade da trapaça política desenhada para
distraí-los dos reais problemas do país.
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